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Thomas Hobbes – O Leviatã

O livro de Thomas Hobbes, O Leviatã, que foi inspirado em um livro da Bíblia, em matéria de forma politica e de poder de um estado eclesiástico e civil, é uma das obras magníficas que foi eternizada no campo do poder e do governo. O Leviatã, de 1651), é a mais importante criação de Thomas Hobbes, que ainda é considerada por muitos especialistas como uma obra-prima no campo da politica.

A teoria e a filosofia de Hobbes, era especialmente voltada estado contratual do Estado. Ele exerceu profunda influência no pensamento de Rousseau, Kant e de outros enciclopedistas. Além disso, ele contribuiu para preparar, no plano ideológico no advento da Revolução Francesa. Ele era um partidário do absolutismo político, e o defendeu sem recorrer à noção do “direito divino”. Segundo o filósofo, a primeira lei natural do homem é a da autopreservação, que o induz a impor-se sobre os demais “guerra de todos contra todos”, caso se sentisse ameaçado. O Leviatã, é sem dúvida, uma leitura obrigatória para todos interessados em política, forma de governar, filosofia, etc. Em “Leviatã” afirma-se que o homem é naturalmente egoísta e que, para entrar no estado de sociedade, ele deve renunciar seu estado de natureza primário. Hobbes, vê a partir desse raciocínio, a necessidade de que os soberanos sejam filósofos.

O pesamento de Thomas Hobbes
Hobbes acreditava que o ser humano, em seu estado natural, é inerentemente mau e egoísta. Ele argumentava que, na ausência de um governo forte e de um contrato social, as pessoas viveriam em um estado de guerra de todos contra todos (o chamado “estado de natureza”), onde a competição, a desconfiança e a violência seriam prevalentes. Para Hobbes, a sociedade civil e o governo eram necessários para manter o caos sob controle e garantir a ordem e a segurança.
Retirado na mitologia fenícia, o Leviatã, figura que também é relatada no antigo testamento, no livro de Jó, é um monstro gigantesco; uma espécie de crocodilo, que vivia em um lago e tinha como missão defender os peixes mais fracos dos peixes mais fortes. Dessa mesma forma age o Estado hobbesiano: defende a vida de todos, não permitindo que uns atentem contra a vida dos outros. Mas para garantir o respeito ao pactuado, o Estado deve impor, pelo medo, tal obediência. Por isso ele deve ser FORTE, CRUEL E VIOLENTO (extraído de Leviatã: o Estado Forte, Cruel e Violento).

Comentário enriquecedor
Leviatã ou Estado, não gosto de você, mas você chama ao dever, e me induz abdicar de meus conceitos e razões individuais em favor do coletivo.

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