É claro que meu livre-arbítrio me dá o direito de escolher o que quero em muitas coisas do dia a dia para minha vida pessoal como humano. Mas ele tem lá seus limites. Mas no que diz minha escolha eterna, eu sou soberano neste sentido. O livre-arbítrio é visto até nas coisas mais simples dentro de casa e na igreja. Como por exemplo, eu vou pregar ou louvar a Deus, eu escolho a mensagem ou a melodia que me faz sentir melhor, ou que me toque a alma, e o que ele representa minha vida espiritual, ou o que tipo de situação estou vivendo, ou por conta de um tipo de enrascada eu estou metido. Em outras palavras, você canta e prega o que está vivendo e sentido na alma e no espírito. Essa é uma realidade inegável.
O livre-arbítrio: a liberdade que nos identifica como a imagem de Deus
A queda do homem destruiu originalmente o que nós chamamos de sobrenatural que ele tinha, mas não conseguiu retirar de sua natureza e a imagem de Deus atingida. Em outras palavras, ele não conseguiu destruir sua liberdade de escolher o que quer fazer de sua vida.
Existem algumas faculdades que nos ajuda perceber nossa aproximação como imagem do Criador. Como por exemplo, natureza imaterial, imortalidade da alma e do espírito, consciência, conhecida como estrutura da memória para gravar tudo o que vimos e ouvimos; e o livre-arbítrio, que é sua natureza racional, e a autodeterminação dado por Deus, para agir quando houver necessidade.
Um soberano não poder ser contestado
Quando falamos que alguém tem poder soberano, estamos dizendo que ele governa porque tem primazia para isso. Essa é uma expressão que indica superioridade de alguém por excelência, em relação aos demais. A pessoa na qualidade de soberano, não pode ser contestado e nem contrariado pelos seus subordinados. Ele está na condição de independente para tomar decisões como quiser. Autor: Pbsena
