A ciência neurológica considera que a dislexia, é um transtorno genético hereditário, que afeta diretamente a aprendizagem da pessoa que é portador deste tipo de distúrbio. Segundo a ciência neurológica, a definição de dislexia, é: um transtorno genético hereditário da linguagem que tem sua origem neurobiológica. Em outras palavras, é um distúrbio conhecido pelas suas características nas alterações neurobiológicas e neuropsicológicas do indivíduo que é portador deste mal. Todavia, ele é diagnosticado: pelos sintomas dos distúrbios, e seu tratamento é feito por várias técnicas e medidas educacionais e até intervenções médicas.
Sabe-se que, a pessoa que é portadora do mal da dislexia, sofre com os sintomáticos e é atingida por várias consequências, tais como: dificuldades para se adaptar ao seu ambiente de trabalho e a sala de aula; dificuldade na coordenação motora para escrita; dificuldade na identificação de fonemas; e principalmente na interpretação de textos, etc. Os resultados sintomáticos podem variar de acordo com a evolutiva da anomalia na vida do indivíduo. Vale ressaltar, que eles são diagnosticados logo na alfabetização dele.
Já por outro lado, para fazer o diagnóstico de uma pessoa portadora da dislexia, em primeiro lugar, deve se observar como estar seu rendimento escolar e sua adaptação ao ambiente de trabalho, para começar o diagnostico. Feito isto, se faz necessário o acompanhamento de alguns profissionais, tais como: um médico, um psicólogo, um psicopedagogo, um fonoaudiólogo e um neurologista. Para isto, eles devem levar em consideração a presença de ocorrências fatores, como: deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos.
Além disso, quanto mais cedo for detectado os distúrbios da dislexia, melhor será para iniciar o tratamento do indivíduo, evitando que ele sofra maiores complicações no seu aprendizado, transtorno por rótulos depreciativos de terceiros e reflexões negativas de sua autoestima. Quanto mais cedo forem adotadas medidas no tratamento do paciente, menor será o sofrimento pelos impactos da doença em sua vida social e profissional e ou de aprendizagem. Recomenda-se, que a equipe que trabalha com indivíduos que sofre de dislexia, ela deve adotar medidas para que o portador do mal possa superar de tal forma, que não comprometa seriamente o desenvolvimento na expressão da leitura e escrita ou até mesmo na assimilação de questões matemáticas. Vimos que segundo a Associação Brasileira, cerca de 0,5% a 17% da população mundial são acometidos por este tipo de transtorno e precisam de serem tratados para lhe dar a dignidade com pessoa humana.
Apesar da falta de consenso entre os cientistas quanto a dislexia, as pesquisas recentes apontam fortes evidências neurológicas para a dislexia ser um distúrbio hereditário. Já alguns pesquisadores, sugerem que ele tem origem genética a exposição do feto ao elevado nível de testosterona dos hormônios masculino durante a sua formação do feto no útero materno. Todavia a boa notícia, é que ele pode ser diagnosticado e tratado, para que o paciente passa ser inserido no meio social, escolar e ao mercado de trabalho. Atualmente, existem algumas técnicas que podem serem usadas para ajudar as pessoas superar as dificuldades trazida pela dislexia. Dentre elas, destacam-se: ouvi palestras gravadas em vez de escrever algumas notas, ouvir livros em áudio, em vez de lê-los, usar cartões de memória com flash e software de computador para verificar a ortografia gramatical.