A ostentação quando tende para o lado espiritual, ela conduz o homem a utilizar tudo o que é sagrado para construir em torno de si, uma espécie de cerca protetora magnetizada para lhe proteger ou que possa atrair após si tudo o que ele acha que pode aumentar as fronteiras seu poder, o brilho de seu status, e ofuscar qualquer objeto ou pessoa considerada uma ameça aos seus projetos ostentador. A pessoa que ostenta poder, riqueza, santidade e influência, ela transforma-se em uma personagem misteriosa e atraente, encantador, sedutor e fascinante aos olhos dos incautos e simpatizantes dos mesmos ideais, que ela. E os fariseus, os saduceus e escribas, foram censurados por Jesus, porque estavam andando e conduzindo o povo nesse mesmo viés teológico ostentativo encima do sagrado e seus objetos. Ao olharmos para Mateus capítulo 23, verso 5, vimos que os fariseus, saduceus e escribas; usavam ostentavam os filactérios, como fusíveis energéticos para mostrar a temperatura da fé em um judaísmo que não existia de fato (Mt 23:5).
A ostentação é a autodeificação, reúne em torno do homem o egocentrismo, o antropocentrismo, o autoritarismo, o absolutismo e muitos outros ismo, ou coisa do tipo; que lhe ajuda colecionar derrotas, fracassos, e ruínas na vida espiritual sem que ele perceba do que está acontecendo (Sl 49.12).
O mundo acha a autodeificação divertida e libertadora, porque dá ao indivíduo uma sensação de superação e alívio dos problemas e consequências de seus próprios erros. Esse é o objetivo de Satanás; fazer com que a pessoa tenha uma impressão de que está tudo bem, ignore as complicações da vida e continue inconsciente; para encobrir que ele está andando na direção errada, ao seguir o viés da ostentação.