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A Teoria Evolucionista – II

A Bíblia ensina claramente a doutrina de uma criação especial, ou seja, que Deus criou cada criatura “conforme a sua espécie” (Gn 1.24). Isto quer dizer que cada criatura, seja o ho­mem ou mesmo os animais, foram criados como os conhe­cemos hoje.Apesar da nossa crença criacionista, no decorrer dos séculos, mais principalmente no século atual, vãs filoso­fias, falsos ensinos e teorias humanas têm procurado lan­çar dúvida sobre o relato bíblico da criação. Entre essas destaca-se a teoria evolucionista, concebida e largamente difundida pelo naturalista inglês Charles Darwin, que vi­veu entre 1809 e 1889. Não obstante Darwin, antes de mor­rer, tenha abandonado essa teoria, ainda hoje ela é muito aceita, principalmente nos meios acadêmicos.

1. O Que o Evolucionismo Ensina Quanto à Origem do Homem

A teoria evolucionista tem como marco de partida a afirmação de que o homem e os animais em geral possuem um princípio comum. Isto é, tanto o homem quanto os ani­mais procedem dum mesmo tronco, e que hoje, homem e animais são um somatório de mutações sofridas no decor­rer dos milênios. Em suma: o homem de hoje não era ho­mem no princípio. Dessa teoria surgiu o estúpido ensino de que o homem de hoje é um macaco em estádio mais desen­volvido que os outros macacos.E para produzir maior confusão, a teoria da evolução coloca o início da vida humana há milhões de anos, muito antes do tempo sugerido pela Bíblia como época do início da vida humana na terra. Daí vem o ensino absurdo quan­to ao “Homem da Caverna”, e do “Homem de Neandertal” e de outros.

2. A Bíblia Nega o Evolucionismo

É bom não esquecer que quando tratamos do evolucio­nismo, estamos lidando com uma “teoria” humana, com suposições, e não com uma ciência exata que lida com fa­tos e dados concretos que possam ser comprovados e pro­vados. Ao lermos um compêndio sobre a teoria evolucionista, mui frequentemente haveremos de encontrar expres­sões tais como: “crê-se que…”, “admite-se que…”, “tal­vez…”, “possivelmente…”, “mais ou menos”, etc. Assim sendo, se a teoria evolucionista é tão vulnerável e falha, consequentemente os princípios que advoga são insusten­táveis.A teoria evolucionista é desmascarada pelas Escritu­ras que dizem: “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra, e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2.7).

3. A Ciência Nega a Teoria Evolucionista

Em abril de 1985, a professora Lelia Coyne, pesquisa­dora da NASA (Agência Espacial dos Estados Unidos), e docente da Universidade de San José, na Califórnia, sur­preendeu o mundo científico com a afirmação da descober­ta de que a vida humana na Terra começou em estratos de uma argila muito fina e branca, o caulim, usado na indús­tria como branqueador de papel e isolante térmico. “Avan­çamos muito neste terreno”, disse a pesquisadora. “Falta-nos ainda a prova definitiva mas já conseguimos o bastan­te para saber que estamos no caminho certo”, acrescentou a doutora Coyne. “Se tivesse de apostar uma resposta fica­ria com a teoria da argila”, escreveu o astrônomo america­no Carl Sagan, autor do “best-seller” Cosmos. “A argila pode ser comparada a uma fábrica de vida”, acrescentou em Glasgow, na Escócia, o bioquímico Graham Cairns Smith (Revista Veja – Editora Abril – Maio de 1986).

Aquilo que para os cientistas e pesquisadores, mesmo os mais moderados, ainda é uma incógnita, para o crente, na Bíblia, é certeza plena: o homem foi formado do pó da terra (Gn 2.7). O homem já foi formado homem. O chamado “Ho­mem de Neanderthal”, “Homem de Heidelberg” etc., não têm em si um mínimo de prova de que o homem no princípio tivesse em si as características de um macaco encurvado. O africano de elevada estatura, o pigmeu, o asiático de nariz achatado, o negro com suas características distinti­vas – todos são variações comuns dentro da família huma­na. Assim, também, o homem da antiguidade variava de um para o outro, e também se diferenciava de nós, hoje em dia.Segundo a teoria evolucionista e algumas camadas do criacionismo, a história do homem na terra vai até um milhão e setecentos e cinquenta mil anos. Não há dúvida de que estes dados são absurdos, principalmente se partir­mos do princípio de que a história do homem na terra não pode ser superior a seis mil anos, mesmo levando em conta não sabermos como o tempo era contado antes do Dilúvio.

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