Os resultados são: o cérebro humano pode ser semelhante a um “computador biológico” e a consciência humana pode ser semelhante a um programa que é operado por um computador quântico dentro do cérebro. De acordo com as novas descobertas relatadas em um artigo na “Peace Quarters”, após a morte, “a alma humana volta ao universo espiritual e não morre”.
Essa teoria está sendo confirmado pelo físico “Dr. Stuart Hameroff” e pelo físico e matemático “Sir Roger Penrose”. Ambos os cientistas afirmam que a alma é mantida em microtúbulos de células cerebrais mesmo depois da morte. Os físicos chamam que, esse é um processo de “objetiva redução orquestrada” ou “OR-OR”. O que eles querem dizer, é que, quando os seres humanos estão “clinicamente mortos”, os microtúbulos no cérebro perdem seu estado quântico, mas seus dados retidos dentro deles.
A teoria foi destacada em uma série de documentários conhecido como o The Science Channel Through the Wormhole. Nesse programa, o Dr. Hameroff explica: “Digamos que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir; e os microtúbulos perdem seu estado quântico mas mentém suas informações intactas por toda eternidade. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída e são distribuídas e se dissipa no universo em geral. Se o paciente é ressuscitado, ou revivido, essas informações quânticas podem voltar aos microtúbulos e o paciente diz: ‘Eu tive uma experiência de quase morte’. Se elas não são revividas e o paciente morre, é possível que essas informações quânticas possam existe fora do corpo, talvez indefinidamente, como uma alma. ”
Para o Dr. Hameroff, os sentimentos das almas humanas são muito mais do que apenas “interações” de neurônios dentro do cérebro. De fato, a teoria indica que “almas” poderiam existir desde o início dos tempos. Além disso, essa teoria pode eventualmente explicar coisas que são ainda mais misteriosas e fascinantes. Isso pode incluir descobertas recentes sobre energia escura e matéria escura – substâncias que os humanos não podem ver ou interagir, mas existem substâncias que conhecemos.
O judaísmo sempre defendeu que a alma do corpo continua viva após a morte, explica o rabino Lazer Brody. O rabino destaca esse ponto com uma passagem da Gemorra (lei oral), que afirma que: “não há recompensa pelas mitzvá (mandamentos) neste mundo. O rabino Shimon Bar Yochai (autor) do Zohar diz a mesma coisa. ” Com ajuda de Quebrando notícias de israel
