As razões que levaram o Professor Y, a desabafar » Tifsa Brasil

As razões que levaram o Professor Y, a desabafar

1. É justificável as razões do Professor Y, ao desabafar. Entende-se que ao ser induzido a fazer isto, ele percebeu, que dentro do contexto do processo avaliativo mediadora, as verdadeiras finalidades que lhe são atribuições, estão sendo ofuscadas em três níveis, focados apenas em: passar de ano, meros indivíduos militantes e levar seus formandos ao sentido da vida e para a vida.

1.1 Em primeiro lugar, os docentes que depois de formados, que deveriam se qualificar para a vida, e contribuir na formação, preparação de seus aprendentes com o mesmo objetivo; para serem cidadãos críticos democraticamente e conscientes de seus deveres e direitos, eles estão mais preocupados em apenas passar de ano, para adquirir um certificado, que lhe dê oportunidade para entrar no mercado de trabalho, visto que ele dar brilho social e status.

1.2 Em segundo lugar, o Professor Y percebeu também, que alguns profissionais em educação, estão ensinando e conduzindo seus aprendentes a serem seguidores de agremiações religiosas e a depositarem sua confiança em crenças de governos tiranos e transformando-os em meros indivíduos militantes, que defenderão ideologias que já estão ultrapassadas e não se sustentam no contexto de nossa contemporaneidade, mas que levam o sujeito enquanto indivíduo, seguir ideias que os escraviza em vez de libertá-lo democraticamente.

1.3 Em terceiro e último lugar, nossa personagem Y, se deu conta, que mudar os paradigmas do atraso, buscar o conhecimento para vida, abrir as mentes para desafiar a procura pelo novo e enxergar novos horizontes no contexto do processo avaliativo, é necessário para reinventar e mudar as formas de agir como educador. Além disso, ele estar preocupado em formar seus aprendizes/formandos para vida, não importando que tipo de posição eles assumirão em um sistema de governo, ou dentro de uma instituição privada ou pública.

1.4 Como se pode ver em nossos argumentos, que a nossa personagem ou Professor Y, não aceitou permanecer em paradigmas consagrados do passado, e nem se deixou ser seduzido pela oportunidade no mundo do trabalho, pelo fato dele está requisitado diante do Estado e de outras instituições educacionais por um documento que lhe dar status social e lucro financeiro, mas reavaliou seus conceitos neste sentido, para pensar no novo e ensinar novas formas de seus formandos ser cidadãos conscientes de seus direitos e deveres para com sua aprendizagem no contexto avaliativa como bom mediador capaz de levar seus aprendentes a sonharem com novos horizontes sob a égide do conhecimento científico.

Autor: Manoel Sena

Redes sociais
17 visualizações

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *