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Manoel Sena
by Manoel Sena - Wednesday, 12 March 2025, 7:45 AM
Anyone in the world

Teologicamente, a apostasia é conhecida como a ação de negar os princípios doutrinários do cristianismo e da fé teologal. Essa negação consiste na renúncia da fé cristã, que pode ser o total afastamento da casa de Deus, e a total ou parcial rejeição da graça como meio de salvação pela fé. Normalmente, a pessoa que nega sua fé em Deus, passa ser conhecido como apóstata, ou um desertor do reino de Deus, que não foi expulso do templo, mas saiu com seus próprios pés.

1. A apostasia teológica
A apostasia teológica, pode ser uma rejeição total ou parcial dos princípios da sã doutrina, que vem por meio da deturpação leviana e divergência inconsequente no que se refere aos ensinamentos sagrados (2 Tm 4:3 – 4; (I Tm4. 1; 2 Tm4.3; II Pe 2:1-3; II Pe 3.16, Jd 17-19 ).

2. A apostasia moral
A pŕova mais evidente da apostasia moral, é quando a hipocrisia instaurada no coração de determinados indivíduos que professam por meio de suas palavras que crê em Deus, no entanto o nega em suas escolhas, em suas ações ou obras. Apostatar moralmente, pode ser entendido como se desviar do caminho certo ou ter uma vida espiritual relaxada (Tt 1:16; (Is 29.13; Mt 23. 25-28; Rm 6.15-23; 8. 6-13; II Pe 2.22).
Resumindo: a apostasia, pode ser entendida como abandono da fé outrora professada, profanação do sagrado dantes venerado, e rebeldia contumaz aos valores espirituais. Em fim, é uma forma de deserção dissidente. Convém salientar que não se trata meramente de um simples afastamento de convívio ou distanciamento dos compromissos. Em suma, a apostasia é uma resignação abdicada e resoluta da graça divina.

 
Manoel Sena
by Manoel Sena - Wednesday, 12 March 2025, 7:39 AM
Anyone in the world

Como sugerem alguns autores, a sinagoga carrega uma dimensão imaginária e simbólica que difere de acordo com os olhares, sejam eles de fascínio, de ódio – que, infelizmente, vemos renascer em várias partes – ou de simples curiosidade frente a um universo desconhecido. Diante desse patrimônio conservado às vezes por milagre, diante desses memoriais, testemunhas insubstituíveis de espiritualidade e da cultura judaica de uma época e de todas as épocas, ecoam em nossa mente os dizeres do profeta Balaam, “Ma Tovu Ohalecha...”, entoados sempre que se inicia um serviço religioso na sinagoga: “Como são belas “ as tuas tendas, ó Jacob, teus lares, ó Israel” (Números 24:5).

Segundo a tradição, as sinagogas existem desde o tempo do patriarca Jacob. Mas, como instituição, surgiram após a destruição do Primeiro Templo, durante o cativeiro da Babilônia, aproximadamente no século 6 a.E.C. Foi numa terra estranha, em meio a adversidades, que a sinagoga tomou forma e evoluiu a partir de uma necessidade prática. Do Templo de Jerusalém restavam ruínas e o povo de Israel, exilado na Babilônia, precisava dar continuidade à sua vida religiosa. Desaparecera o Santuário, onde ofereciam sacrifícios, e não lhes era permitido construir outro, em nenhum outro lugar. Só lhe restava a oração... “Assim, Te ofertamos a oferenda de nossos próprios lábios, ao invés de novilhos”.

Os conquistadores haviam espalhado os exilados em comunidades por todo o Império Babilônico, portanto, estes se reuniam no Shabat e nos dias festivos para, em conjunto, orar e discutir seus problemas comunitários. Assim, estabeleceram um modelo de organização para todas as comunidades judaicas que viviam na diáspora, afastadas de sua terra, que deu origem à sinagoga, o Beit Haknesset, expressão que em hebraico significa literalmente “casa de assembléia”. A palavra “sinagoga” vem do termo grego para “assembléia” ou “congregação” – synagoge.

Mesmo com a volta dos judeus para Jerusalém e a reconstrução do Segundo Templo, as sinagogas continuaram a existir e a ser construídas. Segundo o Talmud, havia 394 sinagogas em funcionamento, em Jerusalém, durante a época do Segundo Templo. Com a sua destruição, em 70 a.E.C., a instituição sinagoga se tornou primordial para a sobrevivência do judaísmo. Representava o ponto de convergência da vida judaica, o local onde os judeus se reuniam para, através do culto, exercer a sua relação direta com D’s. Onde quer que os judeus se estabelecessem, construíam um local de orações onde liam e estudavam a Torá e organizavam os assuntos coletivos; um lugar onde tratavam das coisas humanas e de sua relação com o Divino. A sinagoga era o lugar de encontro de cada comunidade; a “casa de reunião”, o Beit Haknesset .

A sinagoga passou a refletir, também, as mudanças provocadas pela queda do Segundo Templo no seio do judaísmo, pois uma série de obrigações e mandamentos não mais podiam ser cumpridos. O culto na antiga Israel era baseado em sacrifícios e num ritual concebido para o Templo de Jerusalém, que tinha a dupla função de centro religioso único e de símbolo da soberania nacional. Além do mais, na época do Templo, somente os Cohanim – sacerdotes – e os levitas podiam exercer funções religiosas, ao passo que na sinagoga, qualquer judeu, parte de um “povo de sacerdotes”, pode exercer as funções religiosas, aproximando-se, sem intermediários, de D’us
.
Apesar do judaísmo não exigir um local especial para a oração individual nem para as orações diárias, certas rezas exigem a presença de um minian, o quorum de 10 homens. Por isso, qualquer comunidade que pudesse reunir um minian para as orações tinha que ter uma sinagoga. Onde quer que os judeus vivessem e independentemente do nível econômico da comunidade, eles dedicavam um local para suas orações coletivas, especialmente construído ou simplesmente adaptando um cômodo para esse fim. O rolo da Torá bastava para santificar o local e torná-lo um Beit Hatefilá, uma “Casa de Orações”.

A sinagoga era também o centro da atividade intelectual-religiosa da comunidade. Toda a vida girava em torno ao Beit Haknesset, cujas funções institucionais abrangiam toda a vida judaica, tendo também a função de Beit Hamidrash, de Casa de Estudos. Esta era o centro intelectual onde a Torá era ininterruptamente estudada com absoluta e integral dedicação. Filon de Alexandria afirmava que o estudo transformava os judeus numa comunidade de talmidei chachamim, ou discípulos de sábios.

A expressão Beit Hamidrash foi traduzida nas várias línguas dos países onde viviam os judeus. Os da Itália chamavam suas sinagogas às vezes de “scuola”; os judeus alemães, de “schul” e os que falavam iídiche, na Europa Oriental, rezavam no “schil”. Todos estes nomes eram eloqüentes lembretes de que a Casa de Oração tinha íntima relação com a de Estudos, sendo adjacente à mesma ou no mesmo local. Geralmente as sinagogas que funcionavam como Beit Hamidrash eram construções simples usadas para as duas funções. A partir da Idade Média, este passou a ser o termo mais usado para identificar a sinagoga, ficando Beit Haknesset em desuso. Até hoje, os ashquenazim e os chassidim referem-se à sinagoga como o schil ou schul.

Foi a sinagoga que manteve os judeus firmemente ligados; era nesse recinto sagrado que eles buscavam a coragem e a vontade moral necessárias para sua sobrevivência num mundo que os perseguia, ameaçando-os e, muitas vezes, acabando por assimilá-los. Em 1872, Zadoc Kahn, Rabino-Chefe da França, disse num de seus sermões: ... “O grande, verdadeiro instrumento de salvação dos judeus foi a sinagoga. Foi entre suas paredes, às vezes ricamente ornadas, em outras, toscas e simplesmente desnudas, que, de certa forma, criou-se e desenvolveu-se o judaísmo e suas várias práticas de culto”.

Na realidade, nunca houve um estilo de arquitetura de sinagogas que pudesse ser chamado de “tradicionalmente judaico”. Cada sinagoga ao redor do mundo evoca o espírito e ambiente cultural da comunidade onde se situa e o momento histórico que esta atravessa. Sua diversidade arquitetônica reflete a história e a trajetória errante do povo que construiu o Beit Haknesset, o Beit Hamidrash, a sua Casa de Orações, e continua a usá-las como expressão de santidade, uma santidade que nós, judeus, tentamos incorporar à nossa própria vida.

 
Manoel Sena
by Manoel Sena - Wednesday, 12 March 2025, 7:36 AM
Anyone in the world

Após o Dilúvio e a saída de Nôach (Noé) e sua família da arca, Deus os abençoou e estabeleceu uma aliança assegurando-lhes de que jamais haveria outro dilúvio para destruir a terra. Fez surgir no céu o primeiro arco-íris que selaria para sempre esta aliança e forneceu um Código de sete leis sobre as quais uma nova civilização seria construída. Estas leis representam o reconhecimento de que a moralidade – na verdade, a própria civilização – deve ser baseada na crença em Deus.

Reconheçamos que estamos diante do Poder Mais Alto de quem somos responsáveis, e observa e conhece as nossas ações, não transcenderemos o egoísmo de nosso caráter e a subjetividade de nosso intelecto. Se o próprio homem é o árbitro do certo e errado, então o “certo” para ele será aquilo que deseja, independentemente das consequências para os outros habitantes da terra. “As Sete Leis” são uma herança sagrada para toda a humanidade e para cada um em particular de como deve conduzir sua vida espiritual, moral e pragmática. São intemporais, não restritas a locais geográficos e jamais podem ser alteradas ou modificadas, guiando a humanidade a perceber seu potencial máximo. Chegará um tempo em que todos estarão preparados para incorporar este caminho. Será então o início de um novo mundo de sabedoria e paz.

Primeira Lei - Creia em Deus - não adore ídolos
Reconheça que existe apenas um Deus que é Infinito e Supremo acima de todas as coisas. Não substitua este Ser Supremo por ídolos finitos, seja você mesmo ou outros seres. Esta ordem inclui atos como prece, estudo e meditação.
O homem, a mais fraca das criaturas, está rodeado por forças de vida e morte muito mais poderosas que ele próprio. Confrontado com a vastidão destas forças universais, o homem poderia tentar "servi-las" para proteger a si mesmo, e melhorar sua propriedade. A essência da vida, entretanto, é reconhecer o Ser Supremo que criou o Universo - acreditar nEle e aceitar Suas leis com reverência e amor.
Devemos lembrar que Ele está consciente de nossos atos, premiando a bondade e castigando a maldade. Dependemos dEle, e apenas a Ele devemos lealdade. Imaginar que poderia haver outro poder capaz de nos proteger e suprir todas nossas necessidades, é não apenas tolice, mas contradiz o propósito da vida, e, como a história tem mostrado, potencialmente desencadeia forças indizíveis do mal em nós mesmos, e no mundo.

Segunda Lei - Respeite a Deus e louve-O - não blasfeme usando Seu nome
Quando nos sentimos desapontados com a vida, quando as coisas não acontecem da maneira que deveriam, é muito fácil apontar um dedo acusador e culpar tudo e todos, até mesmo Deus. Lealdade e confiança são
fundamentais na vida.
Culpar Deus, praguejar, ou amaldiçoar outros em Seu nome, é um ato de deslealdade - derruba a base de toda ordem e estabilidade na qual uma sociedade justa deve se apoiar.

Terceira Lei - Respeite a vida humana - não mate
Todo ser humano é um mundo inteiro. Salvar uma vida é salvar o mundo inteiro; destruir uma vida é destruir um mundo inteiro. Ajudar outros a viver é uma ramificação deste princípio.
O registro da desumanidade do homem com seu semelhante começa com a história de Caim e Abel. O homem é de fato o guardião de seu irmão.
A proibição contra o assassinato protege o homem de agir contra seu semelhante.O homem deve lutar dentro de si mesmo a fim de dominar seus instintos e transformar o mau em bem.
O homem, o atacante, renega a santidade da vida humana, e por fim ataca Deus, que nos criou à Sua imagem e semelhança.

Quarta Lei - Respeite a instituição do casamento - não cometa atos sexuais imorais
O matrimônio é um ato Divino.A Bíblia declara: "Não é bom para o homem estar sozinho," então Deus criou uma companheira para Adam, e em matrimônio, "Ele os abençoou." Numa família completa, a criatividade do homem encontra significativa expressão. Famílias são a pedra fundamental de comunidades, nações e sociedades sadias.
Nações que toleraram a imoralidade -adultério, homossexualidade, sodomia, incesto - jamais tiveram uma longa duração. Imoralidade sexual é o sinal de decadência interior que gera uma sociedade desumana, trazendo o caos ao plano de vida traçado pelo Criador.
O casamento de um homem e uma mulher é um reflexo da unicidade de Deus e Sua criação. A deslealdade no casamento é um ataque àquela unicidade.

Quinta Lei - Respeite os direitos e a propriedade dos outros - não furte
Seja honesto em todos os seus negócios. Ao confiar em Deus em vez de em nosso próprio julgamento, expressamos nossa confiança Nele como Provedor da Vida.
Devemos procurar ganhar nosso sustento com dignidade, e não através de meios falsos e ilícitos. Violar a propriedade alheia constitui um ataque fundamental à dignidade de nossos semelhantes.
Gera a anarquia, lançando o homem às profundezas do egoísmo e da crueldade.

Sexta lei - Respeite as criaturas de Deus
Deus concedeu ao homem "domínio sobre os peixes do mar, as aves dos céus, sobre o gado, e sobre tudo o que há na terra". Somos os guardiões de sua criação. Nossa responsabilidade, portanto, excede a de cuidarmos de nossa família, da sociedade, para englobar também toda a natureza. Devemos cuidar e preservar o legado Divino e sobretudo não causar dor nos seres vivos.
A princípio, o homem foi proibido de consumir carne. Depois do Grande Dilúvio, ele foi autorizado – mas com uma advertência e sob uma condição: não causar sofrimento desnecessário a qualquer animal e tornar-se sensível a sua dor.

Sétima Lei - Promova a justiça
Estabeleça tribunais para a manutenção da justiça. A justiça é um assunto de Deus, mas recebemos o encargo de compilar as leis necessárias que sustentam uma sociedade e fazê-las valer sempre que pudermos. Quando corrigimos os erros da sociedade, estamos agindo como parceiros no ato de tornar a Criação sustentável. Um sistema legal robusto e saudável, que administre igualmente a justiça, cria uma sociedade merecedora das bênçãos de D'us. Estabelecer um sistema de juízes, cortes e oficiais para manter e cumprir a lei é uma grande responsabilidade. Este preceito traduz os ideais de nossa vida pessoal e para a sociedade como um todo. É a extensão e garantia de todas as leis precedentes.

 
Manoel Sena
by Manoel Sena - Wednesday, 12 March 2025, 7:32 AM
Anyone in the world

É notório que depois de Deus criou o homem e estabeleceu o Jardim do Éden (Gênesis 2:16-17), Ele criou códigos de leis e o estabeleceu em forma de decreto Eterno, para que por meio delas regulamentar normas e regras de conduta nos limites do comportamento do homem.
Nesse decreto, foram traçados linhas que diziam até que ponto o homem podia ir com sua liberdade arbitral. Como esse decreto, fora estabelecido por um Deus Supremo, ele não podia ser contestado, desacreditado e nem desobedecido.
O decreto divino era um documento autenticado pelo pai e o filho, e selado pelo Espírito Santo: o renovador da vida. Por isso ele não podia ser violado ou retirado o lacre ou o selo de Deus por Adão e Eva. Era desse decreto que dava a Adão e a Eva, todas as garantias de santidade e pureza, de vida renovada, e liberdade para interagir sobre toda planta terra. E a oportunidade para ver a face de Deus todos os dias.
A credibilidade, o consentimento e a aceitação por parte do homem no que Satanás dizia por meio da serpente, configurou-se diante de Deus, uma espécie de contestação da verdade do decreto divino, que não podia ser contestado, duvidado e desobedecido (Gênesis 3:1-6).

O que Adão e Eva perderam por violar o decreto do Supremo Deus?
Em primeiro lugar, eles perderam a oportunidade e direito de ver a face de Deus; em segundo lugar perderam parte da sabedoria divina, em terceiro lugar, perderam de suas memórias tudo o que haviam visto e ouvido do criador de tal forma, que nem sequer conseguiam mais lembrar como era a pessoa de Deus; e em quarto lugar, perderam sua inocência e pureza e santidade; em quinto lugar, perderam sua eterna morada e o direito de sobreviver sem ter que trabalhar.

Mas o que caracteriza um erro ou pecado?
Pecar, significar errar o caminho. Mas o que pode ser considerado pecado? É quando alguém viola um princípio doutrinário. Só pode ser considerado um erro ou pecado diante de Deus, quando existe a quebra de um princípio doutrinário que fere a pureza de sua santidade ou vai de encontro a soberania de sua palavra.

Notação importante
Não confundamos quebra de princípio doutrinário, ao rejeitar ou não querer assumir um tipo de cargo na casa de Deus. Desenvolver um tipo de talento na igreja é opcional, e não se constitui em pecado. O não querer assumir um departamento, ou não querer fazer parte de um conjunto de louvor ou musical, não se constitui em pecado, porque não houve quebra de princípio doutrinário.

 
Anyone in the world

É imprescindível que todo cristão precisa está consciente de que, tudo o que pode induzi-lo ao pecado deve ser evitado. E as más tradições e os maus costumes são itens que devem serem evitados, por meio deles Satanás pode distorcer as regras doutrinárias. Mas por outro lado, temos as boas tradições e os bons costumes que fazem parte das regras doutrinarias, que não podem serem ignoradas. Talvez você ao ler o início desse texto, diga: mas as tradições e os costumes, não são doutrinas. Neste sentido você tem razão. Até aí, tudo bem. Elas não são doutrinas, no entanto, elas fazem parte das regras da doutrina, e a prática deles ou delas, ajudam na conservação da santidade no corpo e revela o comportamento interior na vida dos santos. Ignorar algumas tradições e alguns tipos de costumes, como se fosse algo inofensivo é um precedente muito perigoso para nossa vida espiritual e para nosso testemunho diante da sociedade.

Levemos isso a sério. Pois existem muitos servos de Deus com a vida desacreditada, e passivos de julgamento porque desprezam esses itens como algo normal em sua vida espiritual. Pois é mais sério do que se imagina. O que Lúcifer quer, é que mergulhemos nas más tradições, e no uso exagerado dos maus costumes, nos maus hábitos para que ele tenha a oportunidade de lançar a igreja na malha da concupiscência. E é, o que Lúcifer mais quer, que andemos todos despidos pelo uso exagerado dos maus costumes e das más tradições, para que os cristãos desperte o desejo pelo sexo em outras pessoas quanto a nós, e vice-versa. Esses itens são as armas mais poderosa que o inimigo dispõe para derrubar cristão.

Por outro lado, ele quer que retiremos de nosso currículo espiritual; os bons costumes e as boas tradições, e mergulhemos nos maus costumes e nas más tradições, para poder assumir o controle de nossas vidas ou da igreja da qual fazemos parte. Se todas lideranças se acomodarem no combate a essas mazelas, em breve teremos uma igreja como organismo toda corrompida, e a vida espiritual de seus membros atrofiada, morna ou fria.

 
Manoel Sena
by Manoel Sena - Wednesday, 12 March 2025, 7:26 AM
Anyone in the world

É notório que cultivar a cultura da confiabilidade é a melhor opção para uma liderança que pretende viver cercado de pessoas de sua confiança. Quem permaneceria na companhia e a serviço de um chefe que não lhe deposita confia em seus cooperadores? Ninguém. O chefe que tem competência no que faz, não se sente inseguro e nem inquieto com as pessoas talentosas ao redor, considerando como uma ameaça a seu status, sua posição social; política ou religiosa.

Quer queira ou não, estamos todos inseridos em um cenário, onde a crise de confiança está instalada, e onde o receptor não consegue confiar na personagem que está por trás da mensagem, principalmente quando elas são provenientes das redes sociais. O que mais nos preocupa, e para nossa tristeza, é esse comportamento está se repetindo entre nós evangélicos.

Nós estamos vivendo a era da desinformação, onde tudo o que é duvidoso ganha espaço e tudo o que é verdade ganha pouca visibilidade e confiança. Como enfrentar e lidar com a crise de confiança no mundo de tanta desinformação, onde seu combustível usado é a fofoca? Checando a veracidade da informação, se ela é verdadeira, ou se ela é fake news, e quais são seus objetivos.

Uma coisa é certa, toda mensagem, se ela é verdadeira ou falsa, ela tem um objetivo a ser alcançado. Evitar crise de confiança em nosso meio evangélico, e diante do nosso público, é uma necessidade que ajuda a saúde espiritual do povo e do ambiente sagrado. Quem que não conhece atualmente a palavra: “Crise de Confiança do Mercado Global”? Todos nós estamos cansados de ler e ouvir falar da crise financeira no Brasil e no mundo. A “Crise de Confiança”, é uma consequência gerada por um fato, ou por alguém que se comportou mal, violando a equidade; a ética moral e social, violou os princípios de igualdade e de liberdade democrática de um indivíduo ou de uma sociedade.

Em se falando politicamente, institucionalmente ou religiosamente, essas personagens, geralmente são velhos conhecidos da sociedade ou da comunidade onde vivem ou operam socialmente.

O líder na direção de Deus
Homens de competência e de liderança forte, não atrofia o ministério de seus companheiros e nem puxa seus tapetes como gente dissimulada, a semelhança de Saul. Ele sabe quem tem as habilidades necessárias para fazer qualquer tipo atividade na casa Deus. Vale ressaltar, que ele não precisa receber informações de ninguém para conduzir a casa de Deus na direção certa.

 
Manoel Sena
by Manoel Sena - Wednesday, 12 March 2025, 7:23 AM
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Introdução
Segundo os dicionários da língua portuguesa, repressão: é o ato ou o efeito de reprimir. A repressão é a pedra angular de quem defender seu território, em detrimento da situação de outrem.

O que é repressão?
A repressão é uma tática usada como mecanismo de defesa por muitos indivíduos, que por uma razão defende uma causa. Seja ela financeira, ideológica, política dogmática, etc. Uma ação pode ser caracterizada como uma repressão, quando existe o impedimento da liberdade de expressão, privação da liberdade religiosa, restrição do direito de ir e vir, impedimento e cassação dos direitos políticos do indivíduo sem justificativa.

As táticas do opressor
Para isso, o opressor usa de várias táticas e meios que lhe são disponíveis, como por exemplo, advertência severa, apontamento de erro, calunia, castigo, vingança, faz uso da força e da violência, e isola o indivíduo dos eventos mais importantes, evitar falar o nome dele em público, e se fala, fala de mal. O objetivo do opressor, é afugentar, banir, reprovar e impedir as ações do concorrente, e apagar o brilho do indivíduo que ele acha ser uma ameaça aos seus projetos pessoais, ou coletivos da qual ele gerência.
Quem defende seu território com o uso da repressão, não quer que ninguém tenha acesso à informação e ao conhecimento. O opressor, quer que todos seus liderados permaneçam desinformados do que acontece ao seu derredor. Em outras palavras, ele quer todos permaneçam alheio sobre determinadas informações, e sem o conhecimento de assuntos, que lhe façam despertar a atenção. Esconder a identidade do oponente, e ofuscar seu brilho é um dos itens táticos usados pelo agente repressor.

Os objetivos do uso da repressão
A repressão funciona como uma espécie de escudo que protege, e que dá privacidade ao agressor; por sua vez também afugenta quem se aproxima de suas informações que ele acha confidentes. Onde impera a lei que reprimi, os agentes repressivos traçam limites estabelecidos, que podem dizer até que ponto um indivíduo pode ir. Sendo assim, as particulares pessoais não podem serem cultivadas e muito menos pode serem colocadas em evidências aos olhos do público. Muitas palavras de expressões são evitadas, para que não haja conflito com o agressor.

Conclusão
A repressão sempre deixa marcas profundas na vida das pessoas, que passam ter lembranças dolorosas, porque foi humilhado, censurado, abatido, envergonhado e acusado injustamente de atos e ações que nunca cometeu.

[ Modified: Wednesday, 12 March 2025, 7:23 AM ]
 
Manoel Sena
by Manoel Sena - Tuesday, 11 March 2025, 3:38 PM
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Introdução

No dia 7 de março de 1557 chegou a Guanabara um grupo de (huguenotes) calvinistas franceses com o propósito de ajudar a estabelecer um refúgio para os calvinistas perseguidos na França. eles foram torturas, perseguidos e mortos por professar sua fé em Jesus.

Tema: A confissão de fé dos calvinistas franceses em solo brasileiro

A 19 de Fevereiro de 1558, os fiéis cristãos calvinistas sofreram o batismo de sangue na Fortaleza de Villegaignon, na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro. Vê-se o alargamento da igreja de Cristo Jesus mais os acontecimentos martirológico brasileiro mais a História não nada encoberta.

A tradução da confissão de fé dos mártires no Brasil foi feita pelo DR. Erasmo Braga, que era membro da Academia de Letras de São Paulo e Deão do Seminário Teológico Presbiteriano em Campinas; que nos revelou a execução dos mártires: Jean Du Bourdel, Marthieu Verneuil e Pierre Bourdon. Os confidentes da fé cristã no Brasil, que a História não permitiu ficar no anonimato chegando todos nós cristãos.

A redação da confissão de fé calvinista foi feita por Jean Du Bourdel, que conhecia a língua latina. Durante toda aquela noite ele se ocupou com seus dois colegas, tentando lembrar as passagens das Sagradas Escrituras para fazer a redação e entregar no dia seguinte segundo cobrara o comandante Villegaignon, a razão de sua crença em Jesus Cristo. Para os calvinistas embora sendo homens leigos e sem nenhuma instrução teológica, era à hora de mostrar pela confissão de fé, sua fé em Jesus, seu precioso conhecimento que tinham das sagradas e o que sabiam sobre a vida espiritual. Jean Du Bourdel, quando viu e sentiu que seus companheiros estavam esmorecidos na fé, procurou despertá-los e infundindo para se encorajarem a se manterem firmes e fiéis na fé ao Divino Mestre Jesus; em quem depositavam toda sua confiança e fé.

Jean Du Bourdel, ao fazer a conclusão da redação em resposta ao Almirante Villegaignon, leram repetidas vezes cada item com seus colegas para conferir se a confissão de fé estava segundo a fé cristã. Após aprovarem concordemente ambos assinaram à confissão de fé, que achavam católica a (ou a confissão universal de fé era fundamentada na palavra da verdade, e se declaram dispostos a morrem caso fosse a santa e permissiva vontade de Deus em Cristo Jesus.

Eis aqui a confissão de fé dos mártires do Brasil

I. Item. Cremos em um só Deus, imortal e invisível criador do céu e da terra, e de todas as coisas, tanto visíveis como visíveis; o qual é distinto em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito, que não fazem senão uma mesma substância em essência eterna e uma mesma vontade. (A) O Pai fonte e começo de todo bem; (B) o filho eternamente gerado do Pai, o qual, cumprindo a plenitude do tempo, se manifestou em carne ao mundo, sendo concebido do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria, feito sob a Lei para resgatar os que estavam sob ela, a fim de que recebêssemos a adoção de próprios filhos; (C) o Espírito Santo, procedente do Pai e do filho, Mestre de toda a verdade, falando pelo boca dos Profetas, sugerindo todas as coisas que firam ditas por nosso Senhor Jesus Cristo aos seus santos Apóstolos. Esse é o único consolador em aflição, dando constância e perseverança em todo bem.

II. Item. Adorando nosso Senhor Jesus Cristo, não separamos uma natureza da outra; confessando as duas naturezas, a saber, a divina e a humana nEle inseparáveis

III. Item. Cremos quanto ao Filho de Deus e ao Santo Espírito, o que a Palavra de Deus e a doutrina apostólica, e o símbolo nos ensinam.

IV. Item. Cremos que o Senhor Jesus Cristo verá julgar os vivos e os mortos, em forma visível e humana como subiu ao céu, executando tal juízo na forma em que nos predisse em São Mateus, vigésimo quinto capítulo, tendo todo o poder de julgar, a Ele dado pelo pai, em tanto que é homem.

V. Item. Cremos que no Santíssimo Sacramento da Ceia, com as figuras corporais do pão e do vinho, que por meio deles as almas fiéis são realmente alimentadas de fato coma própria substância de nosso Senhor Jesus como nossos corpos são alimentados de viandas,, e assim não entendemos dizer que pão e o vinho sejam transformados ou transubstanciados no corpo e sangue d’Ele, porque o pão continha em natureza e substância, semelhantes o vinho e não há mudança ou alteração.

VI. Item. Cremos que, se fosse necessário pôr água no vinho, os evangelistas e São Paulo não teriam omitido uma coisa de tão grande consequência.

VII. Item. Cremos que não há outra consagração que se faz pelo ministro, quando se celebra a ceia, recitando o ministro ao povo, em linguagem conhecida, a instituição desta ceia literalmente, segundo a forma que nosso senhor Jesus Cristo nos prescreveu, admoestando o povo da sua morte e paixão. E mesmo, como diz santo Agostinho, a consagração e a palavra da fé que pregada e recebida com fé. Pelo que, segue-se que as palavras secretamente pronunciadas sobre os sinais não podem ser a consagradas como parece aparece da instituição que nosso Senhor Jesus Cristo deixou aos seus santos Apóstolos, dirigindo suas palavras aos seus discípulos presentes, aos quais ordenou tomar e comer.

VIII. Item. O Santo Sacramento da Ceia não é vinda para o corpo como para as almas (porque nós não imaginamos nada de carnal, como declaramos no artigo quinto), recebendo-o por fé, a qual não é carnal.

IX. Item. Cremos que o batismo é sacramental de pertinência, e como uma entrada na igreja de Deus, para sermos incorporado em Jesus Cristo. Representa-nos a remissão de nossos pecados passados e futuros, a qual é adquirida plenamente só pela morte vicaria de nosso Senhor Jesus Cristo.

X. Item. Quanto ao livre-arbítrio, cremos que, se o homem, criado à imagem de Deus, teve liberdade e vontade, tanto para o bem como para o mal, só ele conheceu o que era livre árbitro, estando em sua integridade. Ora, ele nem apenas guardou este dom de Deus, assim dele foi privado por seu pecado, e todos os que descendem dele, de sorte que nenhum da semente de Adão tem centelha do bem.

XI. Item. Cremos que pertence só à palavra de Deus perdoar os pecados, da qual, como dia Santo Ambrosio, o homem é apenas o ministro; portanto, se ele condena ou absolve, não é ele, mas a sua palavra que de Deus anunciou.

XII. Item. Quanto à imposição das mãos, esse serviu em seu tempo, e não há necessidade de conservá-la agora, porque pela imposição das mãos não se dar o Santo Espírito, porquanto isto só a Deus pertence.

XIII. Item. A separação entre o homem e a mulher legitimamente unidos por casamento não se pôde fazer senão por causa do adultério, como nosso Senhor ensina. Mateus, capítulo XIX verso 5. E não somente se pôde fazer a separação por causa, mais, também, bem examinado a causa perante o magistrado, a parte não culpada, se não conter, pôde casar-se, como São Ambrósio diz sobre o capítulo 7 da página Epistola aos Coríntios. O magistrado, todavia, deve nisso proceder com natureza de conselho.

XIV. Item. São Paulo, ensinando que o bispo deve de uma só mulher, não diz que lhe seja lícito tornar-se a casar, mas o santo Apóstolo condena a bigamia a que os homens daqueles tempos eram muito efeitos; todavia, nisso deixamos o julgamento aos mais versados nas Santas Escrituras, não se fundando a nossa fé sobre esse ponto.

XV. Item. Não é lícito votar a Deus. Senão o que Ele aprova. Ora, é assim que os votos monásticos só tendem à corrupção do verdadeiro serviço a Deus. São também grandes temeridade e presunção do homem fazer votos além da medida de sua vocação, visto que as Santas Escrituras nos ensinam que a continência é um dom especial. Mateus 15; e 1 Coríntios 7. Portanto, segue-se que os que se impõem esta necessidade, renunciando ao matrimônio toda a sua vida, não podem ser desculpados de extrema temeridade e confiança excessiva e insolentes em si mesmo.

XVI. Item. Quanto aos mortos, São Paulo na sua Primeira Epístola aos Tessalonicenses, IV capítulo, nos proíbe entristecer-nos por eles, porque isto convém aos pagãos, que têm esperança alguma de ressuscitar. O Apóstolo não manda e nem ensina orar por eles, o que não teria esquecido, se fosse conveniente. São Agostinho, sobre Salmos 11:8, diz que os espíritos dos mortos recebem conforme o que tiverem feito durante a vida; que, se nada estando vivos, nada recebem, estando mortos. . Esta é a resposta que damos aos artigos por vós, segundo a medida da fé, que Deus nos deu, suplicando que lhe apraz a fazer que em nós não seja morta, antes produza frutos dignos de seus filhos, e assim, fazendo-nos crescer e perseverar n’ela, lhe rendamos graça e louvores para todo sempre. Assim seja. - Assinado: Jean Du Bourdel, Mathieu Verneull, Pierre Bourdon, André La-fon.

Observação: essa foi a confissão de fé dos calvinistas em solo brasileiro, que lhe custou suas próprias vidas na Bahia de Guanabara, Rio de Janeiro, Sexta-Feira 9 de Fevereiro de 1558.

Conclusão

Os calvinistas franceses foram obrigados a confessar sua fé em Jesus, no prazo de doze horas, segundo o pedido do Almirante Villegaignon. Como sua confissão não agradou Almirante, eles foram presos, e atados e foram atirados de um despenhadeiro. Essa foi confissão de fé na América, banhada de sangue dos mártires huguenotes. Por Pbsena

 
Anyone in the world

A lei da semeadura, é infalível em suas regras de preparo, seleção, plantio, germinação, cuidados e colheitas. A princípio ela foi estabelecida por Deus, e se tornou uma lei fixa para ser aplicada ao comportamento humano, nas mudanças e evolução de tudo que existe no universo que Ele criou. Este artigo que o Criador colocou em sua constituição têm vários parágrafos e inúmeros incisos, tornando-os tão perfeitos, que o homem por mais que ele tente alterá-los ele não conseguirá.

A pureza da semeadura é inconfundível 
As regras da lei da semeadura são brancas como a névoa, claras e límpidas como águas cristalinas. O objetivo destes aspectos é não deixar nenhuma dúvida em quem semeia, tornando-se sabedor de que o resultado do que plantou, cedo ou tarde a colheita virá.

A lei da semeadura ensina como plantar e colher
As regras da lei da semeadura, ensina como plantar e colher. Esta é uma maneira genial de Deus modelar as atividades do homem na hora do plantio, para que ele torne-se indesculpável quando os resultados começarem aparecer. Estes aspectos foram colocados nela; visa evitar que o homem não altere os resultados no tempo da colheita. 

Os resultados da semeadura será bom ou mau
Pois sabe-se que o homem costuma semear coisas boas e ruins. Todavia, quando ele semeia coisas ruins, ele não quer colher coisas ruins. Esta parte ele quer deixar para seu semelhante, E não é assim que a lei da semeadura funciona. Neste sentido, ela segue tão pura e fiel como o seu criador. Ou seja, ela não faz acepção de ninguém, quando chega o tempo de mostrar tanto resultados bons e ruins para quem semeou. Desde que foi criada, ela segue inalterada e continua fluindo para que nunca falte plantio e colheita.

Passos imprescindíveis para plantar e colher
As regras da lei da semeadura, se usada ou não, ela continuará fluindo e nunca falhará, mas continuará produzindo e trazendo impactos positivos ou negativos no seu crescimento e desenvolvimento material ou espiritual para o bem ou para o mal do homem nas áreas que ele escolheu como seu campo de ação.

1. Ela começa com a escolha e o preparo do terreno; 
2. Depois vem a seleção da semente;
3. Após isso vem o plantio;
4. Uma vez que a semente germinar, vem a adubação;
5. Depois é a vez de cuidar do que plantou;
6. E em penúltimo lugar, é a vez de fazer a colheita;
7. E por último é a vez de usufruir da colheita, coisas boas ou ruins.

Esses são passos infalíveis da lei da semeadura, sendo imprescindíveis para o sucesso de uma pequena ou grande produção. Ninguém é tão ingênuo, ao imaginar que vai obter uma boa colheita, sem seguir essas regras. E ninguém é enganado imaginando que vai semear coisas ruins e colher coisas boas.

[ Modified: Tuesday, 11 March 2025, 9:30 AM ]
 
Manoel Sena
by Manoel Sena - Monday, 10 March 2025, 7:45 AM
Anyone in the world

Introdução
É óbvio que guardar segredos faz parte da vida de qualquer pessoa. E alguns deles são tão valiosos para nós, que acabamos fazendo loucuras ou até coisas malignas para protegê-los por serem obscuros, porque imaginando que eles podem arruinar nossas vidas. Por isso eles se transformam em objetos de estimado valor, nos quais gastam-se boa parte do tempo para codificá-los, para deixá-los difíceis de serem entendidos e interpretados.

As loucuras são ineficazes para guardar segredos
Sabe-se que, algumas pessoas são tão misteriosas, que ao fazerem loucuras, elas estão guardando seus segredos no peito, porque não podem serem revelados para ninguém, e continuam com suas vida morrendo interiormente sem confessá-los. Quem têm segredos inconfessáveis, levará e fará com que suas atividades girem em torno deles para não serem expostos ao público, porque eles podem serem perigosos para sua vidas ou para de terceiros, e findam perdendo a salvação eterna por não confessá-los.

À prática do bem ou do mal, revela o caráter interior de alguém
Além disso, as coisas malignas que fazemos, que podem arruinar nossas vidas: elas nos fazem perder a paciência. Consequentemente elas nos induzem fazer com que as coisas deem erradas, obrigando-nos revelar os segredos pelas suas consequências, causando desmoronamento moral, social e ética aos olhos do público, que nos tinham como pessoas de conduta ilibada. Ninguém consegue guardar um segredo para sempre, porque se maus, eles são testemunhas que nos incriminam diante da lei da consciência.

Conclusão
Diante do que foi exposto, vimos que podemos fazer loucuras e até coisas malignas para guardar segredos macabros. Mas eles podem acabar ou destruir nossa vida moral, social e ética; ou de qualquer pessoa que fizer parte do ciclo vicioso desses males que ajudam impedi-los serem revelados. Algumas pessoas conseguem esconder segredos inconfessáveis; por toda sua vida. Mas não adiante sussurrar, e nem tão pouco tentar se transformar em um fantasma; ou se esconder em algum lugar: porque chegará o dia, que todos os segredos serão revelados aos olhos de Deus, e seus detentores sucumbirão na eternidade. Autor: Presbítero Sena