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Abortar significa expulsar o feto sem que ele tenha condições de vitalidade; dar à luz antes do término da gestação. Aborto, portanto, é a interrupção da gravidez, em consequência de problemas de saúde ou por meio doloso. O aborto pode ser realizado espontaneamente ou estimulado por meio de processos medicamentosos ou clínicos. O aborto é espontâneo quando surge por efeitos naturais, exterior à vontade humana, geralmente por doença da mãe ou por deficiências cromossomáticas do feto. Com relação a esse tipo de aborto não se opõe qualquer problema ético ou bíblico, uma vez que ele surge, geralmente, contra a vontade da mãe e em circunstâncias naturais. Existe o aborto provocado, onde a criança torna-se indesejável por algum motivo e é expelida por estimulação ou retirada por meios clínicos. Embora a Bíblia não aborde de maneira específica o tema do aborto, claramente considera o feto como uma vida humana completa.
Essa vida deve ser protegida da mesma forma que Deus nos chama para defender a vida de todos os seres inocentes. Na maioria dos países, a palavra “aborto” desperta fortes reações e gera discussões acaloradas entre legisladores, juízes, políticos e religiosos. Casos extremos, tais como a gravidez de jovens vítimas de estupro, são usados para injetar um alto nível de simpatia emocional nas discussões. Sendo Deus o doador da vida, os cristãos entendem que esta não é uma mera questão emocional ou legal. Não se pode confiar nas autoridades do governo para decidir o que é certo e o que é errado em questões que envolvem a vontade de Deus. Governos humanos estão longe de serem perfeitos e, frequentemente, permitem coisas que Deus proíbe. É preciso seguir o exemplo de Pedro e dos outros apóstolos: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens”, At 5:29.
Enquanto que Deus usa governos humanos para punir os malfeitores, especialmente os assassinos, Rm 13:1-7; Gn 9:6, Ele nunca deu ao homem o direito de matar seres humanos inocentes. Debates sobre o aborto frequentemente agitam essa questão, provocando diferentes argumentos filosóficos e médicos. Alguns sugerem que a vida começa quando o feto oferece condições de sobreviver fora do útero. Mas uma tal definição é artificial e está constantemente se alterando. Mesmo depois do nascimento, um recém-nascido é totalmente dependente da proteção e do cuidado de outros. Outras pessoas sugerem que a vida começa com a primeira respiração.
É verdade que a vida de Adão começou desse modo, Gn 2:7 e que os corpos ressuscitados foram considerados vivos quando o espírito soprou sobre eles e eles se levantaram, Ez 37:8-10; Ap 11:11. Mas esses fatos não provam que uma criança ainda não nascida não esteja viva, ou que Deus não reconhece o seu valor. Não se pode usar o caso excepcional da criação de Adão, o qual nunca foi um feto, para justificar a matança de seus inocentes descendentes. Aqueles que buscam indicações bíblicas para o começo da vida deverão considerar também o princípio em Gn 9:4, de que a vida está no sangue. Quando a maioria das mulheres consegue confirmar que estão grávidas, o sangue já está circulando no corpo do filho ainda não nascido. O sangue do embrião, diferente do sangue da mãe, circula bem cedo, frequentemente antes da mãe confirmar a gravidez.
Os seres humanos têm lugar especial no plano de Deus desde a concepção. Cada pessoa tem sua própria identidade antes de nascer. É interessante observar o modo como são descritas na Bíblia as crianças em gestação. Dois fatos notáveis se tornam evidentes: primeiro, a linguagem usada para
descrever a criança não nascida é a mesma usada para descrever a criança humana já nascida, Sl 139:13-16; Is 49:1,5. Deus não autoriza a mãe nem a ninguém a derramar o sangue dessa criança inocente, Gn 25:21-22; Jó 3:3; Lc 1:36, 41, 44, 57; 2:7, 12; At 7:29. Segundo, Deus reconheceu a importância das crianças desde antes de nascer, Jr 1:5; Gl 1:15. Não há apoio bíblico para a ideia de que a vida de uma criança no útero possa ser destruídaa.
A vasta maioria dos abortos é feita por motivos inegavelmente egoístas. O grito de guerra dos que são favoráveis ao aborto reflete claramente uma devoção idólatra ao suposto direito da mulher de “livre escolha”. É o corpo dela, eles insistem, assim ela teria direito de decidir abortar ou não. Esse não é o lema de preocupação amorosa e desprendida pelos outros, já que a criança não tem escolha. É a divisa das pessoas egoístas, que colocam sua liberdade sexual, progresso na carreira, segurança financeira ou sua própria saúde acima do bem-estar da criança que está no útero. Uma vez que ela concebeu, seus interesses egoístas devem dar lugar ao amor materno. Ela deve buscar o que é melhor para seu filho, e não para si. A mulher que mata seu filho demonstra egoísmo e uma falta de afeição natural, sinais claros de inimizade com Deus, 2Tm 3:2-5. A mulher que ama a Deus também amará seus filhos, Tt 2:4.
A lei do Velho Testamento não autorizou o aborto. Há os que usam a passagem de Êx 21:22 para justificar o aborto natural como coisa de mínima importância, assim mostrando que não há proteção especial para a vida antes do nascimento. O texto, porém, trata de nascimento prematuro como consequência de uma briga, e não justifica a decisão de abortar um filho. Se a criança morresse, daria vida por vida, 21:23. Abordando o assunto do lado positivo, o Velho Testamento valoriza a vida humana desde a concepção: a vida humana é santificada porque o homem foi feito à imagem de Deus, Gn 1:27.
Tentativas modernas de desumanizar as crianças em gestação referindo-se a elas como meras massas de tecidos ou fetos impessoais não são baseadas em princípios bíblicos. Durante décadas, os defensores do abor to têm usado casos emocionais para abrir as comportas e permitir o aborto ilimitado. A pesquisa tem documentado que os casos extremos, como estupro, incesto, risco à vida da mãe, defeitos natos sérios, respondem por uma pequena porcentagem, provavelmente menos de 2% de todos os abortos. Estupro e incesto são errados e os criminosos deverão ser punidos. Estupradores cometem um crime terrível contra mulheres e meninas inocentes. Isso, contudo, não justifica a matança de crianças inocentes. Crianças mortas não são as únicas vítimas do aborto.
O aborto é, antes de tudo, um procedimento físico, o qual produz um choque no sistema nervoso e que deve provocar um impacto na personalidade da mulher. Além das dimensões psicológicas, cada mulher que se submeteu a um aborto deve encarar a morte de seu filho que não nasceu como uma realidade social, emocional, intelectual e espiritual. Quanto maior a rejeição, maior a dor e a dificuldade quando a mulher resolve finalmente enfrentar a realidade da experiência abortiva. Aqueles que tomam e executam a decisão de tirar vida inocente sofrem muito tempo depois que o ato é praticado. Primeiro têm que enfrentar o sofrimento espiritual de saber, apesar de todas as racionalizações e justificativas, que o que fizeram fora errado. A verdade é que quando uma mulher aceita se submeter a um aborto, ela concorda em assistir à execução de seu próprio filho. Esta amarga realidade que ela tem de encarar se opõe vivamente àquilo que a sociedade espera que as mulheres sejam: pacientes, amorosas e maternais.
Isso também vai contra a realidade biológica da mulher, que é plasmada precisamente para cuidar e nutrir seu filho ainda não nascido. Assumir o papel de “matadora”, particularmente de seu próprio filho, sobre o qual ela própria reconhece a responsabilidade de proteger, é extremamente doloroso e difícil. O aborto é tão contrário à ordem natural das coisas, que ele automaticamente induz a uma sensação de culpa. Somente o arrependimento genuíno e a submissão a Deus podem curar o dano espiritual feito em um aborto. Segundo, o aborto quase sempre causa problemas emocionais duradouros na vida daqueles que se envolveram, especialmente a mãe que nunca esquece da criança que ela resolveu matar. Pesquisas têm mostrado que os abortos frequentemente causam problemas psicológicos severos, tanto imediatos como tardios.
O trauma após o aborto é frequentemente tão severo que a mulher ou seus cúmplices sentem-se imperdoáveis. É óbvio que não se pode desfazer os erros do passado, a não ser quando eles são confessados com arrependimento e permite-se que o sangue de Jesus os apague, 1Jo 1:7. O remorso que é sentido pelos pecados passados não precisa destruir o futuro. Não se pode ignorar o que foi praticado ou simplesmente esquecê-lo. É preciso voltar para Deus e resolver o problema com seu auxílio: “Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte”, 2Co 7:10. Finalmente, podemos considerar que, quanto mais nova for a mãe, maior será a probabilidade de que ela fique estéril se fizer um aborto (uma estatística feita no Canadá concluiu que 30% das meninas de idade entre 15 e 17 anos que fizeram abortos ficaram estéreis).
Jesus confirmou o valor da vida do nascituro no ventre por meio de Sua própria encarnação, vindo como um bebê ao invés de chegar à terra como adulto, Mt 1:20-21, 25. O Senhor afirma que a pessoa é Dele antes de vir ao mundo, Sl 22:10. Vemos que João Batista “saltou” no ventre da mãe, Isabel, quando ela reconheceu a vinda do Messias, Lc 1:41-45. Estes e outros textos falam sobre a criança ainda por nascer como um ser humano real, não como um simples projeto que se tornará um ser humano ao nascer. Com ajuda da EBF.
A Doutrina do Criacionismo e da Evolução Espontânea
O evolucionismo espontâneo, é um conjunto de doutrinas filosóficas e científicas, que baseia suas ideias evolutivas na mutação dos seres vivos ao longo dos milênios. O evolucionismo é uma teoria que tenta explicar as alterações organismos vivos, e defende o processo de evolução das espécies de seres vivos, através de modificações lentas e progressivas consoantes ao ambiente em que habitam. Os grupos mais conhecidos destas ideologias evolucionistas espontâneas, são:
1. O Evolucionismo Darwinismo
O darwinismo é uma doutrina evolutiva criada pelo naturalista britânico Charles Robert Darwin em 1809 a 1882, proposta em seu livro chamado de “Origem das espécies”, na qual a luta pela vida e a seleção natural são apontadas como os mecanismos essenciais da evolução dos seres vivos. A teoria do evolucionismo darwinista afirma que a sobrevivência das espécies está relacionada com sua seleção natural, não de um criador.
2. O Evolucionismo Lamarckismo
É uma teoria criada pelo naturalista francês Jean-Baptiste Lamarck entre 1744 a 1900. Na qual prega que a evolução dos seres vivos vem pela influência das variações do meio ambiente pelo comportamento dos órgãos. Lamarck sustentava que os caracteres dos seres vivos é uma herança adquirida. Ele fundamentar sua ideia de que, as mudanças das espécies é causada das mudanças e condições externas do ambiente em que vivem. Isto é, o meio ambiente influencia diretamente um organismo, provocando sobre ele necessidade de modificação, ou de atrofiamento decorrente do desuso. Dessa forma, um órgão passaria por sucessivas transformações para atender às necessidades externas de reprodução evolutiva nos seres vivos.
3. O Evolucionismo Mutacionismo
É uma teoria evolutiva criada e formulada pelo biólogo neerlandês (holandês): Hugo Marie de Vries, em 1901. Segundo ele, às mutações faz o papel essencial no aparecimento de novas espécies de seres vivos no mundo. Obs.: Variante francesa do nome Maria. Os principais pontos de seus argumentos foram:
A) As variedades em algumas espécies de indivíduos surgem bruscamente, consequentemente pelas alterações do material genético transmitido dos pais aos filhos através dos gametas. Essas modificações hereditárias, constituem-se em mutações genéticas.
B) Em algumas mutações manifestam de caracteres indesejáveis, em outros, tornam os indivíduos mais adaptados para as exigências do meio ambiente, fazendo-os mais aptos a vencer na luta pela vida.
C) Por último ele sustenta, que a luta pela sobrevivência dos seres vivos resulta em uma seleção da lei natural dos mais fortes, e capazes de se adaptarem; ou se transformam em predadores levando uma possível extinção dos frágeis.
As bases das doutrinas evolutivas, estão mais fundamentadas na biologia molecular, junto a outras disciplinas como a genética, a microbiologia, a citologia e a bioquímica por meio de experimentos e em estudos científicos. Os principais ramos da ciência que exploram e estudam estas ideias evolutivas, são:
A) Biologia - Estudo dos seres vivos e das leis da vida. Corrente ou escola antropológica do século XIX que pressupunha a existência de uma ordem imanente na história da humanidade, concebendo-a como uma série de estágios sucessivos de desenvolvimento social, na qual os povos ditos primitivos
B) Química – É a ciência em que se estuda a estrutura das substâncias, correlacionando-a com as propriedades macroscópicas, com os objetivos de investigam as transformações dessas substâncias.
C) Biomassa – Ramo que estudo a quantidade total de matéria viva de um ecossistema e suas transformações.
D) Biotipologia - Estudo das constituições, temperamentos e caracteres.
E) Antropologia biológica - Ciência que tem por objeto a variação biológica do ser humano, tanto em seu desenvolvimento evolutivo quanto em sua expressão histórica e contemporânea; antropologia física.
F) Anatomia - Ciência que trata da forma e da estrutura dos seres organizados.
Segundo as doutrinas evolutivas, o surgimento de outros seres vivos podem, acontecer pela desagregação, mutação ou por cruzamento dos seres vivos. Obs.: Desagregação, significa a divisão ou separação de alguma coisa em partes menores.
G) Genética - Parte da ciência que dedica-se ao estudo da hereditariedade, dos genes, da transmissão, dos pais aos filhos, dos caracteres anatômicos, citológicos e funcionais do seres vivos.
A Doutrina do Criacionismo
O que vem a ser a doutrina do criacionismo? Ou no que ele consiste? A doutrina criacionista, é um princípio doutrinário teológico, que sustenta a autoria da criação do mundo e tudo o que nele existe a um criador supremo e único. Segundo o princípio doutrinário da teologia da criação, Deus ao criar os seres vivos, infundiu sobre eles alma vivente. Exceto o homem, que teve uma criação especial. Segundo a doutrina da criação, Deus ao criar o homem, infundiu alma e depois soprou sobre ele, transmitindo sobre ele certa porção de seu espírito de vida. Transformando-o em alma vivificante.
A oposição entre o criacionismo e a teoria evolutiva espontânea
A doutrina evolutiva é oposta às políticas públicas da implantação do ensino religioso em salas de aulas. Seus adeptos não creem na existência em um mundo criado por um ser supremo. Por isso eles lutam para tornar todos países laicos, com o objetivo de excluir a educação religiosa no setor educativo.
O fixismo ou Criacionismo
O fixismo é uma doutrina filosófica criada pelo naturalista francês Georges Cuvier, no século XVII. Ela sempre foi mais aceita, porque baseava-se no livro Gênesis, onde afirmava que as espécies são fixas e imutáveis ao longo do tempo. Isto é, as espécies permanecem no mesmo formato, desde sua criação. E estão inalterados até os dias de hoje, mesmo com o passar dos milhares de anos.
Biologicamente falando, a teoria do fixismo propunha, que todas as espécies que hoje existem, foram criadas por um ser divino. Para a teoria fixista, todas espécies biológicas que existem hoje, são imutáveis e idênticas desde sua criação por Deus.
Geologicamente, o fixismo sustenta que os continentes se mantêm estáveis e fixos em seus lugares atuais através de toda história geológica.
Evolucionismo teísta
É um princípio doutrinário fundada em teorias científicas que explicam, que a evolução das espécies é uma consequência de um processo de evolução permanente e contínuo. Os ramos mais conhecidos dessa doutrina, são: o lamarckismo, darwinismo e o mutacionismo. Uma das ciências muito trabalhado pelo evolucionismo, é a biologia: a ciência que estudo a evolução e as mudanças nas características hereditárias das populações dos seres vivos de uma geração para outra. Segundo evolucionismo, o processo das populações dos organismos mudam e se diversifiquem ao longo do tempo. O que contraria os princípios da palavra de Deus.
A Cosmologia Bíblica
É a ciência teórica que estudo a origem e a constituição do universo pelas , pelas descobertas de antigas cidades e civilizações, pelos achados de artefatos, pedaços de escritas em cerâmicas, pedras, couro, argilas, desenhos e escrito sem grutas, restos de animais que corresponda com dados bíblicos, lei, decretos, histórias escritas e orais. Resumindo: a cosmologia é a ciência que estuda e trata das leis gerais que regem o universo. De acordo com dados cronológicos, a vida do homem na terra, tem cerca de 6 mil anos. Mas a arquelogia tem encontrado artefatos e restos de animais como de dinossauros, que a Bíblia não informa. A Bíblia informa a existência de bestas-feras, mais não cita nomes. Ela só cita os nomes de animais que conhecemos hoje. Existe uma hipótese, de que os dinossauros existiram antes do homem. Uma coisa é certa, não sabemos quantos anos, milhões de anos, ou até bilhões de anos a terra já existam antes da criação do homem. O que mais nos intriga, é que as grandes civilizações do planeta, não deixaram nem um só registro da existência desses grandes animais como os dinossauros, que estão sendo encontrados em nossos dias.
Uma coisa nos deixa bastantes intrigados, como alguém chegar acreditar que Adão e Eva praticavam sexo na inocência? Pelo que sabemos dois inocentes não tem o menor interesse de procurar outro alguém para compartilhar suas emoções a dois. Em primeiro lugar, assegurar que o primeiro homem viveu maritalmente com sua companheira Eva, se faz necessário provar biblicamente como era essa troca de emoção marital acontecia fisiologicamente falando; se os dois não conseguiam ver sua nudez. E em segundo lugar, provar como poder dois inocentes reproduzir outros inocentes a semelhança de seus progenitores.
Cadê os filhos de Adão e Eva antes da queda, se eles existiram?
É notório que para provar a existência de uma civilização, contamos com alguns ramos da ciência, como: Antropologia, Sociologia, Arqueologia e a História que trabalham para provar por meios de suas ciências a existência de outras civilizações por meio de achados, como: cerâmicas, textos escritos em algum objeto, achados de antigas cidades e edifícios, leis, tratados e achados de ossos humanos ou de outros animais, e outros objetos, etc. Mas em se falando de uma possível civilização descentes de Adão e Eva antes da queda, não se tem nada descoberto por nem uma ciência da atualidade?
Se Adão e Eva tinham filhos antes da queda quantos eram e para onde foram esses filhos? Que não se tem nem um só vestígio histórico dessa antiga civilização? Por que Adão e Eva como pais comeram o fruto proibido e não deram a seus filhos? Existe uma civilização de inocentes deixados por Adão, a par da nossa civilização e onde ela se encontra? Será que ela foi transportada para outro planeta que ainda não foi descoberto? Se existiu tal civilização de inocentes, por que Deus escondeu? Ou será que são os extraterrestres que estão fazendo aparições periódicas, se é que tais aparições também são verdades.
A Bíblia afirma que todos os homens procedem de Adão
A Bíblia afirma que Deus, “de um só fez toda a geração dos homens” (At 17.26). Essas palavras, somadas a outros textos da Bíblia, desfazem totalmente as teorias de que, no princípio, tenha havido homens de outras raças ou de outra procedência, os quais se espalharam sobre o mundo. Outros confundem-se com a expressão “os filhos de Deus” (Gn 6.2), julgando que aqui se trata de uma espécie humana de outra origem. Porém, nessa passagem fala-se simplesmente dos homens da linhagem de Sete (filho de Adão e Eva, cf. Gn 4.26), os quais creram em Deus, motivo pelo qual foram chamados “filhos de Deus”. Nós também somos “filhos de Deus” (cf. 1 Jo 3.2). As diferenças que existem entre raças e povos quanto à cor, forma dos rostos e cabelos, não evidenciam outras origens, pois as mesmas foram produzidas por fatores climáticos e ambientais.
Introdução
Quando a Bíblia nos fala, no livro de 3 João, quanto ao trabalho desenvolvido pelo obreiro Diótrefes, nos dá uma ideia de quem era quem, pela sua personalidade, comportamento e sua maneira de agir na igreja primitiva.
Temos em III João 9 – 11 a menção de um homem que personifica uma atitude cada vez mais comum nas igrejas dos dias atuais. Diótrefes era o nome dele. Qualquer pessoa que visitasse aquela Igreja onde ele se congregava, de pronto lhe reconheceria pela sua maneira indelicada de tratar os seus irmãos, os visitantes, e por sua plumagem de pavão, que o fazia identificável à distância! O analise abreviado que fizemos brevemente do “Currículo” deste homem, nos aletar a todos, que o número de seus seguidores cresce assustadoramente, sob a desculpa do “homem espiritual”, do “zelo doutrinário” e do “conservadorismo” exagerado.
Tema: A Síndrome de Diótrefes o testa-de-ferro
DIÓTREFES, O PRINCIPAL ou o manda chuva (V. 9)
O sigifica primazia? Significa “Prioridade”, “o que vem em primeiro lugar”. Esse era o lugar preferido, que se encaixava perfeitamente no perfil do obreiro Diótrefes. Diótrefes o manda chuma! Esse era um dos cartões postais da vida do irmão Diótrefes. Ou seja, aquele que não aceitava que toda qualquer decisão, planejamento, ou qualquer tipo movimento, fosse feito na igreja; sem passar pelas suas maõs e aprovação do obreiro Diótresfes. Ele era aquele que exigia ter a palavra final em todas as questões na igreja. Sem sua aprovação nada feito. Ele era uma pessoa de personaliade forte, e gozava de muita posição, prestigio, privilegios diante do povo. E aproveitava essa sua personalidade forte, e suas prerrogativas, para impôr todo mundo sobre seus pés e seu comando. Sua vontade imperava. E todos tinham que se subemeter aos seus pés.
Diótrefes era incansável, dedicado, prestativo, comunicativo, e zeloso pelo bom andamento das coisas. Mais só tinha um detalhe. Que tudo que fosse feito, seguindo as suas normas impostas, e que atendesse seus interesse materias, e que não ameaçasse sua posição, e respeitasse seu ponto de vista como palavra final. O obreiro Diótrefes era tão espiritual, que só não tinha aprendido que só “Cristo é o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência” (Cl. 1:18).
DIÓTREFES, O GARGANTA DE OURO (V. 10)
Falar mal da vida e ministério dos outros era tarefa fácil para alguém como Diótrefes. Destruir a reputação de alguém por meio de tramoias e usando sua língua ferina, era coisa mais normal para o irmão Diótrefres que já não mal o incomodava. Distribuí palavras maliciosas, isinuosas caluniosas da vida alheia; era para Diótrefes algo absolutamente natural. Talvez ele até se sentisse bem, ou na obrigação de espalhar boatos se (verdadeiros ou não) sobre a vida de terceiros. Afinal de contas, era ele o poderoso Díotrefes, que se achava na incumbencia e no direito de “defender os princípios dos irmãos…” E quem sabe melhor do que Diótrefes poderia fazer aquilo?
Só ele msemo. O Obreiro Diótrefes era tão espiritual! Só não tinha aprendido que“os irmãos não devem falar mal uns dos outros, pois há um só é o Legislador e Juiz” (Tg. 4:11-12), e é quem tem autoridade, o direito, de julgar ou salvar; segundo as obras e a conduta de cada um.
Diótrefes, o sabe-tudo (V.10) Uma Igreja que tem um Diótrefes, não precisa de mais ninguém! Para que acolher outros ensinadores se tem um obreiro no seu meio que é competente e capaz de fazer tudo? Quem mais neste mundo teria algo para ensinar aleḿ dele? Um “servo de Deus” com tanta ascendência certamente pode dar conta do recado sozinho. E ai de quem não concordar com seu ponto de vista, e não aceitar suas ordens. Seria expulso da Igreja! É claro, quem não atendeesse a voz do irmão Diótrefes estava mostrando perigosas tendências de “abandonar os princípios” cristãos lançado por ele mesmo. E não obedeça não? Pra ver o que acontece contigo? Logo você estará na mira para ser um candidato, ser colocado na geladeira do esquicimento, por desobedecer as normas diotrefianas. O obreiro Diótrefes era tão espiritual! Que só não tinha aprendido que o homem saábio com sabedoria está “pronto mais pra ouvir, e tardio para falar” (Tg. 1:19).
Diótrefes, o melhor e mais competente para combrar as regras e a etica do bom viver
É bem verdade que as Igrejas do nossos dias não estamos livres do chamado “pastor profissional”, que, via de regra, faz tudo sozinho. Mas também não estamos livres dos Diótrefes da vida, que mesmo não o sendo oficialmente posto, impõem-se como senhores absolutos da razão, e mandam e desmandam, e intrometem-se no trabalho dos colegas de trabalho, nem que estejam a centenas de quilômetros, e jamais aceitam o fato de que ainda podem aprender alguma coisa com os outros.
Por de regras ministerial, podemos livrar: (a) do mal Pastor ordenado, por motivos de sua transferencia, (b) do Partor servo que não é mais tolerado e nem aceito por ser considerado cafona e radical, (c) do pastor mercenario, que é o maior grupo genericamente falando, onde fica o maior grupo, que estão, ou se encaixam: o Pastor turista, o Pastor pulador de para quedas, o Pastor caloteiro, o Pastor vededor de mensagem e explorador; (d) o Pastor cão, que é o grupo que sente o cheiro de carne fresca de longe, pelo seu espirito canino. (e) e por último podemos ser protegidos e guardados pelo bom Pastor (Jesus). Mais se livrar livrar de um mal maior: a síndrome de Diótrefes o testa de ferro, ninguém se livra! Porque os Diótrefes da vida, ninguém pode mexer ou retirar ele de sua posição ou cargo que assume. Pelo contrario, ele é como barata está em todo lugar e em todo canto. E bota gosto ruim em tudo o que não for feito ele. Se não for aprovado ou passado por suas mãos, para que ele dê o veredito final. O obreiro Diótrefres era tão comprendido, entendido e sábio, e tinha conselhos inspirados! Ele só tinha esquecido de gravar os conselho e obedecer as recomendações de seu Apóstolo e Pastor João, que ao escreveu ao amodo Gaio, dizia:“Amado, não sigas o mal ,mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus” (V.11).
Diótrefes o dominador do púlpito III Jo v, 9
O comportamento de Diótrefes dentro da igreja era percebido, por todos. Os irmãos por mais simples que eles fossem, entendiam como era o comportamento do obreiro Diótrefes. Na igreja onde ele era obreiro, era ele quem dominava o púlpito da igreja. Na igreja onde ele se congregava este obreiro, todos tinham a obrigação de lhe obedecer em toda ação e em todas as áreas da igreja. Veja:
A) Diótrefes o homem do púlpito:
Quanto à organização da igreja e a introdução de algum obreiro no púlpito da igreja, fosse alguém do local ou visitante, ele era o primeiro a tomar conhecimento e a ser encarregado de sua introdução. Pra colocar alguém no púlpito, só conversando com o irmão Diótrefes e com mais ninguém. Na escala dos louvores, pregação e outros só o irmão Diótrefes resolvia. Poqur só ele sabia ministrar e colocar o carrossel pra andar a contento.
B) Diótrefes o homem que recebe satisfação
Pelo escrito de João o Apostolo do amor, podemos ter uma ideia de que o obreiro Diótrefes, monitorava a vida de todo mundo. Há! Ele era a primeira pessoa a receber o jornal da manhã, e ler as primeiras manchete para poder está informado e inteirado de tudo o que acontecia no dia a dia. Sair a uma visita em outro lugar ou em outra igreja! Tinha que avisar e dá satisfação ao irmão Diótrefes. Ei! pra onde você; vai? Avise o irmão Diótrefes. Senão!!!! Você vai ficar mal visto; ou com o risco de nunca mais ter sossego na vida por ter desobedecido “testa de ferro”. O obreiro que quer saber tudo, e está informado, “TIM TIM, por TIM”.
C) Diótrefes o homem que tem a ardilosa maneira de banir III JO v,10
O obreiro Diótrefes não era um homem de discussão mais, tinha a pior arte e mecanismo de destruição da vida alheia. Ele usava sua posição, prerrogativas e oportunidade que tinha na igreja, para fazer valer sua palavra; usando o poder de sua língua, destruindo tudo e todos pela frente, que ele achasse que fosse uma ameaça a sua pessoa e sua prosperidade e seu crescimento dentro da igreja. Ele não aceitava oposição, critica ou rejeição a sua pessoa e desobediência as suas ordens. Todos tinham que está sobre seu comando e suas rédeas. Caso alguém o contrariasse; nunca mais ele deixava seu nome sobressair ou entrar em destaque em nenhum trabalho de maior importância dentro ou fora da igreja. Ele sucumbia qualquer pessoa que atravessasse seu caminho. Que tristeza para uma igreja que tem no seu ceio ou no seu meio os Diótrefes ou, os testas de ferro.
D) Diótrefes o homem insatisfeito com o que tem e sempre querendo mais
O pastor ou presbítero “O AMODA GAIO” já não sabia mais o que fazer, pois sua autoridade e sua pessoa e seu ministério estava comprometido, e quase por um fio, com a presença ameaçadora e do jogo politico do ameaçador obreiro Diótrefes dentro da igreja local.
O irmão Diótrefes já não deixava o “Amado Gaio” trabalhar em paz. Todos os cargos estava sobre seus ombros e dominava sobre todas as aéreas da igreja. Era ele quem fazia tudo e ditando as normas, de tudo que devia ser feito, mais tudo a seu modo . O Pastor já era para ele apenas uma marionete. Todo mundo da igreja já não mais procurava o Pastor da igreja, porque tudo estava concentrado em torno do obreiro Diótrefes.
O pior de tudo é que ele estava insatisfeito e querendo mais. Diótrefes já não reconhecia mais a Apóstolo João como Apostolo de Cristo, e muito menos tinha consideração e respeito pelo seu supervisor, o Presbitero amado Gaio. Supostamente ele quem queria ser o Pastor ou Apóstolo regional. Ele se considerava o tal, e o melhor administrador possível. Ou seja, ele era o homem do momento, o homem cheio de ibope, o magnifco.
Dótrefes o homem parcial
Biblicamente a forma como agia este obreiro tinha como uma de suas marcas registrada a “parcialidade”, pois ele só mantinha boas relações com quem lhe fosse simpático ou que ele achasse graça naquela pessoa. Ele é o retrato de muitos obreiros que se comportam de forma parcial com seus irmãos. Os tais obreiros têm a coragem de abrir a boca e dizer: “meu coração não vai com a cara do fulano; não me entra, e não consigo achar graça nele”. Em outras palavras eu o aborreço ou repudio de alma e coração. Meu amado e qurido irmão, e amigo. Você quer saber, por que os Diótrefes da vida dizem isso? É porque você não ler na sua cartilha, não lhe bate as palmas, não faz lijonsas ou lhe faz elogios a sua pessoa, e nem vive lhe babando, para dexá-lo cheio de pernas como siri. O Diótrefes do século XXI, só ama quem lhe ama, só deseja o crescimento do proximo se for gente igual a ele, que comungue com seus feiro e aprove suas medidas e se encaixe exatamente em seu perfil.
Viver e trabalhar com gente da estirpe do obreiro Diótrefes, é viver inseguro no trabalho e quase por um fio. Quem trabalha com o Obreiro Diótrefes, sabe, que, a qualquer momento; ele pode ser jogado fora. Com alegação de que sobre você falta virtude, e dom para trabalhar com ele. Ele tem coragem a capacidade suficiente desfazer, tudo o que você construiu no passado com muito esforço carinho, e dedicação e á obra de Deus, e aos seus irmãos.
Julgar a vida alheia sem ter certeza do que diz, é como atirar em uma caça sem vê-la ao certo, perde o chumbo
Ainda lembro-me quando tinha os meus 15-16 anos, quando certa vez andava na propriedade de meu pai, ao meio dia. E encontrei em um matagal, ou seja, em capão de marmeleiro um nambu que descansara naquele meio dia do Sol causticante e quente. Naquela hora não tive outra reação, senão correr para a casa, e chamar meu irmão Zeca; que por sua vez pegou de mão uma espingarda velha e sofre pela ação do tempo, e ambos corremos, para matar o nambu com um tiro certeiro.
Aquilo para nós era um tipo de aventura pela pouca idade que tínhamos e pela pouca noção de maturidade que tínhamos. Então corremos a toda pressa para matar o nambu, um animal tão dócil e inofensivo e indefeso, que descansava à sombra do meio dia. O que mais queríamos era fazer daquele animal era uma festa assando ao fogo. Derepente avistei um supostamente animal, ao meu lado esquerdo. E mentalizei que aquele animal era um preá, que também descançara como o nambu. Logo cochichei no ouvido de meu irmão Zeca, dizendo: olha aqui do meu lado esquerdo tem um preá! Veja que animal grande. Logo entre nós nasceu uma incerteza e indecisão em qual animal atirávamos.
Meu irmão Zeca me perguntou! Neto em qual eu atiro? No Nambu ou no preá. Olhei pra meu irmão com os olhos girando de um lado para outro, sem saber o que responder, e então tomei uma decisão, começando a falar tutibeando com uma voz um pouco tremula, de quem queria responder ou não. Então abri a boca e disse: atira no preá! Que é maior. Meu irmão se equilibrou entre os matos, colocando os pés em um lugar firme, por razão de ali ter muitas pedras de seixos, e começou a manusear a espingarda nas mãos. E se virando para o lado oposto ao nambu, ação esta que dando ao nambu a oportunidade de um grande livramento da morte.
Nesta hora meu irmão Zeca fez mira e atirou. Fez-se um som ensurdecedor que ecoou no sopé daquele pequeno monte, que assustou o coitado do nambu que então voou apavorado entre as arvores sem saber o que estava acontecendo, tomando direção ignorada. E passando a ação do atirador, Zeca: fomos certificar se o preá estava morto. Que preá que nada. Não era só nada. Quando nos aproximamos, do suposto preá, percebemos que ele não havia saído do lugar; e que realmente não era um preá, mais tratava-se de uma pedra tosca, da cor de um preá e de tamanho proporcional a um preá. Então eu e meu irmão Zeca, atiramos em uma caça inexistente. Eu criara na mente e no coração que aquilo era uma caça. E supostamente, meus olhos viram um preá.
Retirando lições deste fato real desta narração
O que realmente eu quero dizer com a narração? Deste fato real? Que aconteceu na minha vida? É que, esta narração, é um retrato que vem acontecendo em nosso dias. Muitos estão criando mentalmente suposto erros na vida alheia, e começam a acusá-los sem terem a menor certeza do que realmente estão dizendo. E disparam tiros com suas palavras maldosas, infames, ferinas e caluniosas, contra seu semelhante; sem nenhum temor a Deus. E se esquece a semelhança do obreiro Diótrefes, que Deus está na céu, tudo ver. E um dia chamará todos os Diótrefes para prestação de contas. Meu querido irmão, se por caso você está passando por momentos constrangedores, saiba que, com certeza; que Deus te dará o livramento, como deu daquele nambu. Deus te livrará dos maldosos atiradores das e língua ferinas, ou seja, “Deus te livre da praga do mal vizinho” como diz o ditado popular.
As pessoas que cometem maldade contra seu próximo, nunca estarão livres de sua consciência, da Memória e da Razão, que trabalham avisando o tempo todo do mal que fez ao próximo.
A) A consciência: A consciência a voz do homem interior, que funciona como um tipo de despertador, avisando que a pessoa é culpada, e merece ser punido ou ser disciplinado e o castigo por Deus pelos seus atos (Gn 42:21) - “Somos culpados no tocante a nosso irmão Jo 8:9 At 23:1 24:16 Rm 13:5 I Pe 3:21
B) A Memória: A memória tem o objetivo de fazer lembrar experiências boas e más da vida pregressa, que representa suas mais variadas personagens autenticas.
GN 42:21- Vimos a angustia de nosso irmão e não acudimos
C) A Razão: A Razão é o poder e a faculdade que temos de avaliar, julgar e estabelecer relações de um juízo lógico, ou melhor, tem um bom senso ou juízo na cabeça.
“Gn 42:21- Por isso nos vem esta ansiedade”.
O que é síndrome? É o estado mórbido caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas, e que pode ser produzido por mais de uma causa. Ex.: Esse obreiro sofria da síndro de obstrução da percepção espiritual. Era um tipo de insuficiência da visão amorosa e coletiva do amor cristão que devia amparar entre os santos.
O obreiro Diótrefes sofre pela ausência do conjunto de caracteres ou de sinais associados a uma condição crítica, suscetíveis de despertar reações de temor e insegurança: a síndrome da guerra nuclear;
Quando nos referimos, ao cristão ser inserido no corpo de Cristo, não existem divisões geográficas. Mas no caso em estudo vimos que o obreiro Diótrefes não recebia os irmãos bem ao chegar na igreja local. Esse tipo de comportamento foi reprovado por Paulo.
Conclusão
A simplicidade deste artigo, visa alertar aos nossos obreiros, que nunca entrem pelo caminho que trilhou o obreiro Diótrefes, e nem seguir seu mal exemplo. Senão você fará que todos levem de sua pessoa um triste testemunho pelo resto do mundo afora.
Introdução
A união e a reunião dos homens para lançar seus projetos ambiciosos e materialistas, e calar o clamor de quem está sendo injustiçado; significa na pratica, tornar nulo a equidade de Deus e violar a ética cristã.
Texto Explícito: Êx 23:2 – Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito.
Quem não conhece ou não já citou o ditado da andorinha popularmente bem brasileiro? Pois é esse é um velho ditado conhecido por muita gente. Você sabe o que significa esse ditado? Se você não sabe vou lhe dizer agora. As andorinhas é um tipo de ave, que vivem e viajam em bandos. Mas para elas se reunirem em bandos, vai depender da situação climática de determinada região e seu clima. O local escolhido pelas andorinhas se reunirem em bandos tem como objetivo: sua procriação. Ou seja, elas se reúnem para aumentar mais seu bando. E que tipo de situação climática é escolhida pelas andorinhas para fazer sua reunião festiva? São as regiões mais quentes do planeta. É por isso que surgiu esse ditado popular que diz: Uma andorinha só não faz verão.
Esse ditado significa que, se alguém encontrar uma andorinha voando sozinha por ai; sua presença quer lhe dizer que não é verão ou ele está próximo de chegar. E que todo bando já migraram para as áreas quentes para sua procriação.
Entre toda sociedade existe um consenso geral, de que esse ditado popular quer dizer que, eu e você não vamos conseguimos mudar o que está errado sozinhos. Esse velho ditado vem difundindo e repassando uma ideia na mente das pessoas para que elas aceitem sofrer calado diante da injustiça praticado por alguém, e que seja tolerante com o errado e aceite ele ficar como está. Esse ditado vem seguido do segundo ditado, que diz: A união faz a força.
A Bíblia não concorda quando esses dois ditados são usados para encobrir à pratica da injustiça (Neemias 4:5), a violação dos direitos das pessoas, e calar o clamor de quem luta pelos seus direitos.
Não existe sintonia na vontade de Deus, quando esses dois ditados populares são utilizados pelo homem em sua inversão de valores para se encobrir de seus atos injustos contra Deus e contra seu semelhante.
(A) No ditado da andorinha. Deus e sua palavra não concorda com os homens quando eles se reúnem em bandos para guerrear uns contra os outros, quando o clima dos ânimos esquentem.
(B) O da união faz a força. Deus não está no meio dos homens para apoiar quando eles se reúnem para torcer o direito e justiça dele, para se beneficiarem e retirar os direitos do próximo.
Quando os homens se unem ou se reúnem em grupos para à pratica do mal, precisamos da ajuda de Deus para saber lidar com essas duas situações complicadíssimas. Pois esses dois ditados populares, quando são usados com objetivos encobrir à pratica da injustiça e fazer o mal, eles se opõem à vontade de Deus.
Deuteronômio 15:9 – Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao SENHOR, e que haja em ti pecado. Deuteronômio 24:15
Conclusão
Mancomunar para praticar o erro, significa dá um tiro certeiro na ética cristã e tornar nula a ação da justiça divina que é um direito assegurado por Deus a todo ser humano. Os objetivos da equidade e da ética cristã deve prevalecer acima de qualquer interesse pessoal. Se você não quer ouvir as queixas dos injustiçados dê o direito a quem é de direito. E você nunca ouvirá o clamor de alguém contra você diante de Deus. Fazendo assim, você não será considerado como pecador e injusto aos olhos do Criador, e terá a admiração de todos e a simpatia de quem você reconheceu ter direito.
Introdução
A pessoa que trabalho em uma determinada profissão, como por exemplo, na fábrica de bolachas, na fábrica de tecidos, na fabricação perfumes, na roça, ou no campo de algodão, na casa de farinha, etc., ela passa a ficar com o odor dos produtos da qual está lidando.
Quem cuida do gado ou de ovelhas sempre tem o odor no campo
Já quem cuida do gado no campo ou no curral, fica com o cheiro (odor) de seu gado. E o Pastor que cuida de suas ovelhas no campo ou no aprisco, com o tempo ele vai ficando odorizado com cheiro de suas ovelhas. Este é um fato lógico, e não há como ser contraditado.
O Pastor só fica odorizado pelo odor, ou pelo cheiro de suas ovelhas, se ele viver sempre junto a elas, abraçando as mais frágeis, que estão doentes por motivo material, espiritual, tristes sentimentalmente, depressivas e estressadas pelo isolamento e longe da vista de seu Pastor. As ovelhas só se sentem felizes e seguras, quando escutam a voz de seu Pastor por perto. Se a voz do Pastor não for ouvida por perto, elas tende a ficarem estressadas, tristes e descontentes pelas constantes ausências seu pastor.
Muitos obreiros da casa de Deus estão colocando seu ministério e sua vida espiritual sobre suspeita, passando serem dignos de serem contestados pela opinião pública, porque vivem distantes de suas ovelhas, e abraçados constantemente com os políticos. Tais obreiros passam ficarem odorizados, ou com cheiro dos políticos e da corrupção.
Atualmente a maioria dos Pastores perderam o cheiro ou o odor de suas ovelhas; e passaram a cheirar o odor dos políticos e a ficarem suspeitos de corrupção. Pois em vez de viverem abraçados com suas ovelhas, andam pelas Câmaras de Vereadores, Câmaras dos Deputados, e pelas Prefeituras para viverem abraçados com os políticos, alimentando esperança de serem contemplados com honra e poder, ou financeiramente. Em vez de estarem alimentando suas ovelhas, para todas elas produzam o leite para seu sustento.
A ovelha não produz lã, e nem leite, se não forem bem cuidadas com bom pasto e água limpa. Se você é um Pastor de ovelhas, e não cuida delas, como elas produzirão? Se não cuida delas, não tem autoridade e nem moral para cobrar produção de leite e nem de lã.
O local do pastor conduzir suas ovelhas
O pastor deve sempre viver próximo de suas ovelhas, para poder saber como lidar e conduzi-las. O ideal, é colocá-las ou levar seu rebanho sobre os ombros. Por que sobre os ombros? Porque é sobre ombros, que ele sente o peso de sua ovelha; se ela está magra ou gorda espiritualmente, para poder melhorar seu alimento, com substrato humano e divino. Se o obreiro, nunca colocar suas ovelhas sobre os ombros, ele nunca vai saber como estar a situação de seu rebanho. Consequentemente esse pastor vai perdendo o cheiro de suas ovelhas.
Conclusão
Com o tempo, suas ovelhas também vão desconhecendo sua voz. O pastor que está sempre juntinho de seu rebanho, com tempo fica com o cheirinho do campo. Autor: Pbsena
Viemos por meio deste artigo, explicar um detalhe muito importante sobre a cura de Bartimeu e seu amigo que também era pedinte. A cura de Bartimeu é relatada pelos três escritores dos evangelhos sinóticos. Apesar de João Marcos contar com mais riqueza de detalhes sobre a cura do cego Bartimeu, o escritor Mateus é quem coloca uma pagina como pano de fundo na cura do cego Bartimeu. Ele falou em seu livro, que Bartimeu não estava só quando por ocasião da passagem Jesus por Jericó (Mt 20:30a) mais estava com um companheiro de mendigarem. Já Lucas como João Marcos cita apenas um cego (Lc 18:35). Bom isso não importa. Contanto que houve a cura e salvação dos dois cegos. Mais podemos encontrar uma saída para explicar, esse impasse ou desencontro de informação mais detalhada dos escritores. Bom, no tempo de Jesus a cidade de Jericó era dividida em duas cidades; por uma estrada que fazia essa divisão da cidade de Jericó, que se tornava em duas. De fato existiram os dois pedintes, segundo os Apóstolos. Só que um ficava do lado de uma cidade, a velha, e o outro cego ficava do outro lado, a cidade nova. Então está mais do entendido, que os dois cegos, ficavam um lado e o outro. Agora quanto à saída ou entrada de Jesus em Jericó, tá mais pra uma troca equivocada de informação, de Mateus e entre Lucas e João Marcos. O certo é que, se Jesus entrava ou saia importa. Contudo, os dois cegos saíram dali contando a História, vitoriosos.
É notório que não é a primeira vez que vimos alguns pregadores, doutrinadores e escritores colocarem personagens em textos das Sagradas Escrituras onde nunca existiu. Um dos exemplos muito conhecido, é do texto que fala do caso da cura do cego Bartimeu.
Tais pregadores, ao lerem o livro de Flávio Josefo, eles ao se depararem com a citando dele de uma personagem por nome Timeu, que era um comandante do exército israelense que servia no pelotão da cidade de Betel, eles logo fazem uma suposição de que esse Timeu, citado pelo escritor Flávio Josefo, seria o pai de Bartimeu. Esse tipo de ligação sem comprovação histórica ou arqueológica constitui em grave violação dos verdadeiros conceitos dos princípios hermenêuticos da teologia bíblia. Além disso, a homilia perde sua lógica e sua coerência histórica.
Sabe-se que é vergonhoso para o locutor enfeitar sua homilia, tomando textos ou contextos emprestados que demonstram isolamento grosseiro da realidade bíblica. O tal Timeu, citado por Flávio Josefo, era um escritor como ele, que era seu contemporâneo, que tentava como Josefo, trazer informações sobre os conflitos da época.
A colocação da citação do escritor Flávio Josefo, sobre esse possível pai de Bartimeu, faz uma ponte de um fundo fantasioso de alguns pregadores e escritores para tentar ganhar a simpatia do público em enfeitar seus escritos. O Timeu citado por Flávio Josefo, é um escritor de seu tempo, e não o Timeu pai de Bartimeu que fora curado por Jesus. Outro caso também muito conhecido, é a colocação do nome de uma certa mulher chamada de “Verônica” conhecida também como “Bernike, ou Beronlke”, também conhecida por Edessa, de uma cidade da Síria, como sendo a mulher que sofria de uma hipermenorreia, ou fluxo de sangue; que se aproximou de Jesus, tocou no seu manto e foi curada.
Para tristeza e infelicidade deste enfeitadores de sermões e de textos, essa tal Verônica, ou Berenice não existe sua citação no Cânon Sagrado. Essa citação vem de um livro espúrio que não merece confiança, pois surgiu nos meados do século IV, ou no início do século V, d.C. A citação do nome desta tal Verônica, não existe nos 4 Evangelhos. Essa tal Verônica/Berenice é uma personagem fictícia e não aparece em nem um livro da Bíblia.
Notação importante
A existência de Bartimeu, é comprovado pelas Sagradas Escrituras. Mas elas não nos informam quem eram o pai de Bartimeu. Até porque tal informação é irrelevante no contexto da salvação. Autor: Pbsena
A indiferença é um tipo de qualidade, que leva o indivíduo a não enxergar aquilo que vê. Ela pode ser social ou espiritual. Quem detém essa qualidade, se mantém tranquilo ao ver as coisas acontecer, e faz de contas que não vê. A indiferença, retira da pessoa todo sentimento quanto ao sofrimento alheio, até mesmo diante de tragédia.
Texto explícito - Lucas 10:32-33
A indiferença do sacerdote e do levita para com o semelhante
31 - E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
32 - E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
A indiferença cega espiritualmente
A indiferença, causa um efeito consequente na vida espiritual de qualquer indivíduo. O indivíduo ao cair em situação indiferente, desenvolve: apatia espiritual, desamor, frieza espiritual, insensibilidade para sentir a dor e o sofrimento alheio. As ações de sua fé, tornam-se em inércia: jogando o mesmo na displicência, na indisposição espiritual, no desleixo e no relaxamento espiritual.
A indiferença cega socialmente
A indiferença social, faz o indivíduo negar a necessidade alheia, ou fingir que não vê. Ela é amoral. Ou seja, está na contramão da moral. Em outras palavras, ela leva o indivíduo a ficar do lado oposto em se tratando do lado social. Neste tipo de situação, a pessoa não manifesta nenhum interesse pelo lado social ou coletivo de quem precisa. Dizendo em outras palavras: o indiferente, não sente nenhum encanto pelos famintos e nem pelos sofredores. Para ele, tudo o que acontece com seu semelhante, faz parte do jogo da vida.
Resumindo em poucas palavras
Esses dois tipos de cegueiras, se resumem nas seguintes manifestações: falta de consideração ao próximo, insensibilidade espiritual, ausência moral e social; apatia e rejeição ao próximo, negligência e inconsciência doentia que não deixa o indivíduo perceber o que está acontecendo ao seu derredor. O pior cego, é aquele que vê, e não quer enxergar.
Introdução
Quem ler o capítulo 2, do evangelho de João, que narra o primeiro fenômeno sobrenatural de Jesus em Seu ministério, perceberá que escritor cita duas medidas capacidade usada para líquidos. Elas tratam-se das talhas e das metretas, conhecidas também como Almudes. Mas apenas as (Talhas) foram usadas durante o palco do milagre d’água transformada em vinho.
As talhas como medidas de capacidades
Esses vasilhames, citadas por João em seu evangelho, era uma medida de capacidade para líquidos, eram usadas na antiga Grécia. Elas só se tornaram famosas, porque são mencionadas por João capítulo 2, verso 6. Ela é originalmente da Ática, que significa desambiguação. Esta era uma região administrativa e histórica que englobava toda região metropolitana da cidade de Atenas, a capital da Grécia.
Elas eram confeccionadas em pedra calcária, para caber cerca de 34 litros. Eram destinadas para inúmeras utilidades, e uma delas eram para colocar água para os judeus lavarem às mãos quando iam realizar seus cerimoniais. E no dia da festa de Bodas em Caná, da Galileia, elas estavam sendo usadas para uso cerimonial, e outras afinidades naquela festa de casamento. Como essas talhas eram seis, ao todo, elas podiam encher três metretas ou Almudes, que comportavam cada uma 32 litros de água.
Então isto significa, que essas seis talhas, podiam comportar, 96 litros de água, sendo essa a quantidade de água que o Senhor Jesus transformou em vinho, para alegria dos noivos e de suas famílias.
Notação importante
Se fosse em solo brasileiro, essas seis talhas podiam encher mais de 68 canadas, que eram uma medida de capacidade para líquidos conhecida antigamente no Brasil, como garrafa, equivalente a 1,4 litro, para líquidos. A garrafa ainda hoje, é usada para engarrafar cajuína. Ela era e é, um recipiente para líquidos, geralmente de forma cilíndrica, bojuda e alongada com uma pequena abertura estreita na parte de cima.
Conclusão
O evangelista João, só não nos informa, como estava a situação higiênica daquelas talhas. Mas uma coisa temos certeza, é que este foi um fenômeno sobrenatural, pelo qual Deus mostra Seu zelo ao cuidar do homem de forma integral; ao cumprir de forma única, os dispositivos da Justiça Social como recomendava a lei de Moisés, na pessoa do Messias. A água que foi transformada em vinho, está na classificação de milagre ou maravilha.