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Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 21:37
Todo el mundo

O pastor e seu cuidado com suas ovelhas

É evidente que Salmo 23:3, revela como o pastor deve dá assistência ao seu rebanho. O salmista é contundente ao falar que, o pastor não deixa faltar água, alimentação, abrigo, agasalhos, e ambiente seguro para seu rebanho. Além disso, ele provê meios para resgatar suas ovelhas dos abismos, conduz em seu bornó: sal, vinho e azeite, que serve como medicamento para a cura das ovelhas que ficarem doentes. Além de ter em mãos ferramentas como vara, cajado, arco e flecha, pedra e funda, para usar em defesa de seu rebanho contra o lobo. Ele prepara um ambiente propício para vitória diante do inimigo.

A ovelha guia Quem se depara com um rebanho de ovelhas, há perceber, que entre o rebanho existem alguns carneiros ou ovelhas conduzindo no pescoço um chocalho. Essas ovelhas ou carneiros são conhecidos de ovelhas guias. É evidente que em todo rebanho, existe uma ovelha guia.

A ovelha que mais desenvolve a sabedoria intuitiva para guiar o rebanho, ganha muita confiança de seu pastor, que por sua vez é condecorada com o presente de um chocalho, que é colocado em seu pescoço. A partir daí, ela passa a ser conhecida, porque conduz sobre seu pescoço um chocalho; fazendo com que ela se destaque das demais. Ficando fácil de ser identificada pelo timbre de seu chocalho. A confiança que o rebanho tem na ovelha guia é tão grandiosa, que se ela guiar o rebanho para o abismo, ele vai numa boa. O rebanho só percebe que está sendo guiado por um lobo ou mercenário, quando ele sentir a falta ou a ausência de muitas ovelhas do rebanho, ou está passa por sucessivas consequências sem uma solução.

 
Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 21:36
Todo el mundo

Em Hebraico 'Aharôn, o que tudo indica que é uma trasliteração Hebraica Egípcio, e do Grego, Aaron. Seu nome significa: "grande é o nome", ou "homem de grande no nome".

Filho de Anrão e Joquebede (Ex 6:20), e descendente de Levi (1Cr 6:1-3). Tinha uma irmã mais velha, Miriã (Ex 7:7; cf. Ex 2:4), e um irmão mais novo, Moisés (Ex 7:7). Casou com Eliseba, filha de Aminadabe, da tribo de Judá, que lhe deu quatro filhos, Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar (Ex 6:23).

Arão aparece na narrativa bíblica quando o Senhor o envia desde o Egito para se reunir com o seu irmão Moisés no Monte Horebe (Ex 4:27). Aí os dois conferenciaram sobre a volta ao Egito a fim de efetuar a libertação do seu povo do cativeiro (Ex 4:28). O Senhor tinha já aparecido a Moisés, indicando-lhe que Arão seria o seu porta-voz na nova missão (Ex 4:14-16). A partir dessa altura os dois irmão trabalharam lado a lado para garantir a liberdade para o seu povo oprimido (Ex 4:29, 30; etc.). Mesmo depois da saída do Egito Arão continuou, pelo menos algumas vezes, como porta-voz de Moisés para os filhos de Israel (Ex 16:9,10). Em Refidim, a pouca distância do deserto de Sim, Arão e Hur sustentaram os braços levantados de Moisés na batalha vitoriosa com um grupo de Amalequitas (Ex 17:12).

Durante a estadia junto ao Monte Sinai, a Arão e aos seus filhos Nadabe e Abiú, juntamente com 70 dos anciãos de Israel, foi dado o privilégio especial de acompanharem Moisés para além do limite na base da montanha do qual o povo normalmente não deveria transpor (Ex 24:1-11). Durante a ausência prolongada de Moisés do acampamento, Arão condescendeu com a exigência do povo de terem "deuses" visíveis ao fazer um bezerro de ouro e liderando a sua adoração (Ex 32:1-35).Enquanto os Israelitas estavam ainda acampados no Sinai, Arão e os seus filhos foram nomeados e consagrados para servir como sacerdotes no santuário (Ex 28:40-Ex 29:37; Ex 40:13-16; Lv 8:1-36).

Arão serviu como sumo sacerdote durante 38 anos, até alguns meses antes da entrada em Canaã (Nm 20:22-29). Logo após a partida do Sinai, Arão e Miriã juntaram-se na oposição a Moisés como comandante supremo de Israel, sob a orientação de Deus, e reclamaram para eles uma voz na administração da nação. Deus ativamente repreendeu os dois que tinham tido a audácia de desafiar aquele que Ele tinha nomeado líder (Nm 12:1-15). Algum tempo depois um grupo de Levitas descontentes uniram forças com certos homens da tribo de Ruben, e outros, numa revolta contra a liderança de Moisés e Arão, e mais uma vez Deus demonstrou quem eram os Seus líderes escolhidos (Nm 16:1-50). Para que não houvesse nenhuma sombra de dúvida em relação ao facto que tinha sido Deus a nomear Arão para tomar conta da vida religiosa da nação, Deus o demonstrou ao fazer com que a vara de Arão florescesse, e gerasse amêndoas de um dia para o outro (Nm 17:1-13).

Já perto do fim dos 40 anos no deserto, quase na fronteira com Canaã, Arão juntou-se a Moisés numa demonstração de impaciência em Cades, onde Moisés impetuosamente feriu a rocha de onde água fluiria para o povo. Como resultado desta atitude, aos dois irmãos foi barrada a entrada na Terra da Promessa (Nm 20-7-13). Pouco tempo depois da experiência em Cades o povo de Israel levantou acampamento e viajou em redor da fronteira de Edom, tendo-lhes sido recusada permissão para usar uma rota mais direta através do território daquele país. Durante essa viagem o Senhor fez saber a Moisés e Arão que este se devia preparar para cessar as suas funções e morrer (Nm 20:22-24; cf. Dt 10:6). Por ordem divina as vestes do sumo sacerdote foram tiradas de Arão e colocadas no seu filho Eleazar, simbolizando a sua sucessão ao seu pai como sumo sacerdote (Nm 20:25-28). Arão morreu com a idade de 123 anos (cf. Ex 7:7; Dt 34:7), e foi sepultado no Monte Hor na fronteira de Edom (Nm 20:27, 28; Nm 33:37-39; Dt 32:50), o qual ainda não foi identificado. Israel chorou a sua morte por um período de 30 dias (Nm 20:29).

 
Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 21:31
Todo el mundo

O antigamente o pai como patriarca da família, era quem desempenhava as funções religiosas, econômicas e morais que fossem necessárias no ambiente doméstico. A ele pertenciam todos os bens materiais da família. Ele só distribuía os bens da família, para um filho ou filha quando esse fosse se casar. O casamento era do tipo arranjado, seguia a tradição das famílias dos antigos dos ancestrais. Nesse tipo de casamento, os pais eram quem tomavam a iniciativa de casar seus filhos quando tivessem amadurecidos e em condições de maturidade para sustentar sua mulher e os filhos ao surgirem.

Era dele a iniciativa de procurar um par para seus filhos. Geralmente as amizades do chefe de família, influenciava muito na hora de escolher uma pessoa para um dos filhos se casarem. A grande vantagem do casamento do tipo arranjado, era que, uma vez que o patriarca decidisse casar um filho ou uma filha, ele pagava o dote, e fazia todos gastos do noivado, e logo após o casamento, ele distribuía bens para os nubentes, como: terras, gado, ovelhas, vestes e tudo o que fosse necessário para ele começar a vida.

Notação: Em ocasiões importantes, podiam acontecer o casamento do tipo arranjado. Como por exemplo, em alianças políticas, patriarcais, celebração em tempos de paz, ou por gratidão por receber cidades e grandes porções de terras, etc. Atualmente as expressões “Love Marriage” casamento por amor. Baseado nessa frase; atualmente, os jovens não aceitam que seus os pais interfiram nas escolhas de suas relações amorosas.

 
Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 21:30
Todo el mundo

A mensagem ideológica, é um tipo de mensagem camuflada com o objetivo de influenciar e orientar as pessoas formarem ideias e convicções, e mudar seu comportamento social para atender os ideais do pensamento socialista.

A mensagem ideológica tenta transformar a realidade de uma sociedade, para atender determinados interesses que lhe diz respeito. A mensagem ideológica comunista é considerada uma mensagem perigosa para qualquer sociedade. Pois seus métodos são obscuros e não deixam transparecer aos olhos do indivíduo, que tipos de projetos e objetivos que quer alcançar, passando desapercebido ao entendimento do receptor. Em outras palavras, as informações da mensagem vem camuflada para poder manipular as pessoas a tomares medidas que são transmitidas pelos seus defensores.

A camuflagem da mensagem é forte o suficiente, para manipular e fazer as pessoas imaginarem que estão tomando suas decisões e fazendo suas escolhas livremente.

A pessoa uma vez manipulada, não percebe o lado obscuro que a mensagem traz, e também não percebe a falta transparência da verdade pelo qual ela está sendo enviada. Consequentemente, a pessoa passa agir sob influência dos outros, imaginando fazer sua própria vontade, como na verdade ela está seguindo uma orientação mentirosa disfarçada de verdade.

A mensagem socialista podem como um tipo informação subliminar. Ou seja, um tipo mensagem que nos é enviada de forma disfarçada. Com o objetivo de influenciar nossas escolhas, e tomar atitudes e decisões em nosso lugar.

As convicções sociais filosóficas, e suas ações implantadas no sistema socialista nunca pode atender as aspirações do sentimento do indivíduo ou de grupos, porque retira a liberdade do indivíduo de tomar suas próprias decisões e fazer suas escolhas.

O socialismo é uma doutrina política social que prega o domínio econômico do Estado sobre os cidadãos. Retirando deles a liberdade de expressão, e o direito ganhar algo material para si, e para sua família.

 
Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 21:26
Todo el mundo

O que significa Estado Laico? O Significa que o Estado não adota oficialmente nem um credo ou uma profissão de fé, ou uma determinada religião específica. Em outras palavras, o Estado laico, se coloca em uma posição neutra em relação à religião, aos credos, a liberdade de opinião religiosa ou a profissão de fé.

A pessoa, instituição ou Estado que se coloca na posição de laico, quer dizer que não adota e nem pertence a nem um clero, e não recebe ordem religiosa, etc. Mas também não entra no mérito da questão religiosa. Em outras palavras, eles deixam que as pessoas se acomodem e procurem viver religiosamente com quiser. Se houver interferência destes, já não são mais laicos. Mais laicista. O Estado que luta para marginalizar a religião, não é um estado laico. Mais um estado ditatorial contra a religião.
O papel do Estado laico é amparar a todos independentemente de sua posição religiosa. Isso, é que é estado laico. A pessoa, instituição ou o Estado que combatem para banir e tornar extinto à influência da religião sobre a vida das pessoas já não são mais laicos. Quem é laico nem se quer discute sobre religião. Pois o princípio de laicidade não lhes permite. Agora se eles entram em constantes embates, já não podem serem considerados laicos. Mais inimigos da religião, da cultura, da liberdade de expressão e da profissão de fé.

Se o Estado laico ou não, ele existe para cuidar de seus cidadãos, e não para persegui-los porque faz parte de uma religião.
Não devemos confundir as pessoas, instituições, e o Estado laico; com quem estão embebedados e engodados, pelos desejos da lascívia e da prostituição que tenta a todo custo banir os religioso, só porque não aceitam seus comportamentos reprováveis. Pessoas ou Estado que adotam o laico como princípio de neutralidade religiosa, são considerados 100%% neutros.

O Estado laico, é neutro em relação à religião e suas normas. Já o Estado que adota o laicismo, ele se torna preso a uma espécie de ideologia que prega o racionalismo, ou seja, tudo o que existe é um objeto racional. Significa que essa filosofia laicista; é materialista, anticristã e 100% diabólica.

A primeira prova da pessoa que a laica, quando se começa falar em religião, ela diz logo, eu não discuto sobre religião. Já quem discute religião, ou mexe com a religião não tem nada de laico.

Observações complementares
1. Definição de laiticismo
É uma doutrina ideológica que enquadra seus adeptos na laicização. os adeptos do laicismo opõe-se contra a influência e a interferência do seguimento religioso dentro das repartições políticas e sociais.

2. Definição de Laico
É uma característica do indivíduo que não não faz parte, ou não aceita influência da ordem religiosa. A base da doutrina do laicismo, é cultivar a vida social em escala mundial. Seus adeptos prezam a ordem mundial pelas pelas leis civis, que podem ser no sistema político democrática ou socialista.

3. Definição de Política
É o ramo da ciência que estuda o comportamento social dos governantes e trata das normas, regras e organização normativa do Estado, dos direitos e dos deveres do cidadão.

 
Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 21:20
Todo el mundo

O dia 31 de outubro é comemorado por evangélicos de todo o mundo o Dia da Reforma Cristã. Em 1517, um dia antes da festa católica de “Todos os Santos”, o monge agostiniano Martinho Lutero pregou publicamente suas 95 teses (veja abaixo), na porta da Catedral de Wittenberg, na Alemanha. Seu apelo era por uma mudança nas práticas da Igreja Católica, por isso o nome “Reforma”. A iniciativa teve consequências por toda a Europa, dividiu reinos, gerou protestos e mortes. E mudou para sempre a Igreja. Para alguns, Lutero destruiu a unidade do que era considerada a igreja, era um monge renegado que desejava apenas destruir os fundamentos da vida monástica. Para outros, é um grande herói, que restaurou a pregação do evangelho puro de Jesus e da Bíblia, o reformador de uma igreja corrupta. O fato é que ele mudou o curso da história ao desafiar o poder do papado e do império, e possibilitou que o povo tivesse acesso à Bíblia em sua própria língua. A principal doutrina de Lutero era contra o pagamento de penitências e indulgências aos líderes religiosos. Ele enfatizava que a salvação é pela graça, não por obras.
Foi na porta da Catedral de Wittenberg, na Alemanha, que o monge Martinho Lutero pregou publicamente suas 95 teses.

  1. Ao dizer: “Fazei penitência”, etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
  2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
  3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
  4. Por consequência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
  5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
  6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoados os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações, a culpa permaneceria.
  7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
  8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
  9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
  10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
  11. Essa cizânia de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
  12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
  13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
  14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor.
  15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
  16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
  17. Parece necessário, para as almas no purgatório, que o horror devesse diminuir à medida que o amor crescesse.
  18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
  19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.
  20. Portanto, por remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
  21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
  22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
  23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
  24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
  25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
  26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
  27. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
  28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
  29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas, como na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal?
  30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
  31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
  32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
  33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Ele.
  34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
  35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.
  36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de indulgência.
  37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
  38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina.
  39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a liberalidade de indulgências e a verdadeira contrição.
  40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, ou pelo menos dá ocasião para tanto.
  41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
  42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
  43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
  44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
  45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
  46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
  47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
  48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (assim como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que do dinheiro que se está pronto a pagar.
  49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
  50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das vexações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
  51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
  52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa d esse sua alma como garantia pelas mesmas.
  53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
  54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
  55. A atitude do Papa necessariamente é: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
  56. Os tesouros da Igreja, a partir dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
  57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
  58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
  59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
  60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes tesouros.
  61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos especiais, o poder do papa por si só é suficiente.
  62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
  63. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.
  64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.
  65. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
  66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
  67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na medida em que dão boa renda.
  68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.
  69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
  70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.
  71. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
  72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
  73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
  74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram fraudar a santa caridade e verdade.
  75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
  76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados venais no que se refere à sua culpa.
  77. A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa.
  78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I Coríntios XII.
  79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insigneamente erguida, equivale à cruz de Cristo.
  80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.
  81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil nem para os homens doutos defender a dignidade do papa contra calúnias ou questões, sem dúvida argutas, dos leigos.
  82. Por exemplo: Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?
  83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
  84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e do papa é essa que, por causa do dinheiro, permite ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não a redime por cusa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por amor gratuito?
  85. Do mesmo modo: Por que os cânones penitenciais – de fato e por desuso já há muito revogados e mortos – ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
  86. Do mesmo modo: Por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
  87. Do mesmo modo: O que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à plena remissão e participação?
  88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
  89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências, outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
  90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.
  91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
  92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo “Paz, paz!” sem que haja paz!
  93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo “Cruz! Cruz!” sem que haja cruz!
  94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno.
  95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.

Martinho Lutero, ao elaborar suas 95, mostrou muita corante para seu tempo. Pois ele foi de encontro contra a vontade de um império que não tinha dialogo e nem cedia em suas políticas escravistas. Pois hoje suas teses chamam a atenção do mundo.

 
Todo el mundo

Porque segundo ele, a virtude da educação só pode ser exercido pelo poder do conhecimento. Ele também ver quem em seu tempo, a ética e educação permanecem explicitamente associadas, e que a ideologia política foi cuidadosamente afastada, para só reaparecer sob forma de atividade utópica eminentemente educativa de uma polis justa, onde a formação ética é inteiramente realizada pelos filósofos, que monopolizam o poder político.

 
Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 21:08
Todo el mundo

Introdução
Desde o princípio de minha fé, aprendi conviver com as regras adotadas pelas lideranças religiosas ciumentas. Graças ao bom Deus, durante minha vida de fé nunca desenvolvi sentimento pretensioso, para viver constantemente de posse do microfone: tanto em pequenas reuniões, ou em eventos festivos de grandes portes ou de grandes concentrações de pessoas.

Experiências que ficam como aprendizagem
Durante minha vida ministerial, sempre tive a infelicidade de ver dentro dos recintos sagrados; a existência de alguns líderes que são famintos pela posse do microfone, dando péssimo exemplo para os demais. Por outro lado, já vi também a existência de uma política suja e vergonhosa, adotada por algumas lideranças no que diz respeito a política na distribuição das oportunidades dentro dos recintos sagrados, que deixa qualquer um enojado, se tiver seu senso crítico aguçado, ao perceber a prática injusta na política do microfone.
É notório que, no que diz respeito a política de distribuição nas oportunidades dentro dos recintos sagrados, não é mais segredo para o público; da rejeição dos líderes, a quem não tem status social, ou é desprovidos de proventos financeiros. Desse modo, só acontece, porque o Chico Velho não tem como oferecer recompensas a quem está de posse do microfone, ou então está sendo o bola da vez.
Infelizmente, por conta deste ato ciumento, quem mais sofre as consequências, é a obra de Deus.

Para quem funciona a política do microfone e para quem não funciona?
Quando falo da política do microfone, estou me referindo sobre à distribuição, e a administração das oportunidades dentro ou fora dos recintos sagrados. E os locais de maiores incidências, são nos púlpitos, onde é considerado o local de maior brilho espiritual.
As políticas adotadas por algumas lideranças dentro dos recintos sagrados, estão ficando a cada dia mais assustadoras e ameaçadoras. Pois elas são praticadas de forma absurda, arbitrarias e injustas, e às vezes más intencionadas. Essa política muitas vezes é usada de forma intencional, com o objetivo de banir alguém por motivo de ciúmes, vinganças ou por desafetos. Lamentavelmente, a politica do microfone só funciona para uns, e outros não. Como por exemplo, a política do microfone não funciona para o figurino, que vou chamar pelo seu codinome: o “Chico Velho”. Ela só funciona para o excelente, o magnânimo e o senhor do brilhante, que vou chamar pelo codinome: de oo “Chiquinho”.

Mas quem é a personagem do Chico velho?
O Chico velho, é uma personagem que assume o papel do figurino de alguém perseguido, sofredor e colocado de lado, porque é considerado um indivíduo que pode trazer vergonha na hora de falar, por não ter uma formação cultural, ou então ele é considerado um personagem que inspira em alguém um ar de ameaça, porque é um indivíduo culto, e que manifesta alto grau de inteligência, brilho social e espiritual acima de quem está de posse do microfone. Por conta disso, ele se transforma em uma vítima do ciumento, e faminto que não dispensa uma só oportunidade parta obter mais poder e posição. Com o tempo, a figura desse figurino vai ganhando status, e uma imagem com perfil digno de ser chamado e conhecido como Chico Velho. Para se transformar na figura do Chico velho, basta sobressai acima do ciumento e invejoso que domina a politica do microfone.

Notação importante
Veja bem, se dentro ou fora do recinto sagrado for ser realizado uma reunião que seja de pequeno porte, e que não chame a atenção do Chiquinho, que está de posse desse tipo de política; ele não dá a menor importância para esses tipos de reuniões.  Sabe-se que, neste tipo de reunião, não vão grandes multidões. Por isso quem vai escalado para dirigir é o Chico Velho. O Chico Velho só tem direito de administrar uma reunião, ou de ter oportunidade, se for em reuniões pequenas. Ou então em locais considerados onde o Judas perdeu suas botas. Óh! Coitado do Chico Velho! Ele sempre é colocado para trás. Ele nem sequer consegue respirar direito, que vem novas resoluções para bani-los. Ou seja, ele não pode arredar o pé pra ir a lugar algum, que o Chiquinho está de olho nele.
Há uma coisa que nos chama muito a atenção nesta política, é que, se no mesmo local, onde o Judas perdeu suas botas, o Chico Velho for dirigir uma reunião; e ela ganhar brilho e clima festivo, onde vão serem distribuídos presentes, e a presença de gentes importantes, o Chico Velho é colocado para trás, e ele tem que fechar o bico. Nessas reuniões de brilho, o Chiquinho sempre irá ser o bola da vez.

Porque a política do microfone só funciona para o Chiquinho?
Afinal de contas, os pontos positivos e as ações benéficas da política do microfone, só contempla de forma significativamente o Chiquinho. Pelo fato dele ler na cartilha de quem está de posse do microfone, têm status, brilho social e dinheiro. Ele preenche todos os quesitos exigido pelo senhor do microfone. Como o Chico Velho, não tem nada disso, ele sempre continuará sendo jogado de lado ou descartado. Quem está de posse da política do microfone, só procura o serviço do Chico Velho quando a reunião não pode lhe proporcionar brilho social e mais poder.

Resumindo: a política do microfone só funciona para o Chiquinho e não para o Chico Velho. Vale ressaltar, que, o Chiquinho não gosta do Chico Velho. Ele só gosta, do que o Chico Velho faz. Porque afinal de contas, pelo menos ele é como cabrito do sertão. Um dia ele chegará o tempo que ele dá o couro no peso. Esse é o valor dele.

Notação
Esse artigo surgiu da palavra de um obreiro, que me disse assim: “estou cansado de fazer o papel de Chico Velho”. E acrescentou o seguinte: como eu nunca vou fazer o papel de Chiquinho, eu vou fazer de tudo para que não ser mais enganado com lambanças, promessas falsas, discursos mentirosos que não merecem meus créditos. Quem pratica a política do microfone de forma injusta, sempre tentar subir as custas do serviço do Chico Velho.

Os objetivos a serem alcançados por este artigo
Mas qual o objetivo da elaborando deste pequeno artigo? Em primeiro lugar, este pequeno artigo, objetiva fazer uma critica construtiva; e ao mesmo tempo chamar a atenção de todos, o quanto essa política vem afetando diretamente e indiretamente a vida de inúmeros obreiros dentro dos recintos sagrados.

Conclusão
Vimos que as ações de quem administra a política do microfone, afeta e prejudica seriamente o convívio pacífico dentro dos recintos sagrados. E só quem sai perdendo é o Chico Velho, e a todos que cercam. Pois esses atos políticos, só são aplicados, tendo o objetivo de prejudicar alguém, muitas vezes quem está dando seu melhor no reino de Deus. Nestas alturas, só quem sai perdendo é a obra de Deus, quando o Chico Velho é colocado no canto, ou deixado de lado.

 
Todo el mundo

É notório que os anos se passam, e como todo homem envelhece, também envelheceu Josué; e consequentemente ele morreu com 110 anos de idade. Depois de sua morte, veio o período dos juízes, terminando com o profeta Samuel. Mas nenhum destes juízes quebraram o acordo que Josué havia feito com Gibeom. Mas em chegando o período dos reis, ele foi quebrado logo por Saul que foi o primeiro rei de Israel como governo monárquico.

Saul: o líder quebrador de acordos e matador de obreiros
Porque Saul é considerado um líder quebrador de acordos e matador de obreiros? Você verá o porquê. Saul era um tipo de líder que se humilhava e chorava quando errava e quebrava os acordos. Certa vez ele violou as regras dos sacrifícios que devia ser feito só por Samuel. Esse obreiro cometeu tanta loucura em seu ministério, que nem Deus teve piedade dele.

(A) Saul: o quebrador de acordo
As vezes não se damos conta da proporção familiar, espiritual e material de um acordo quando ele é feito em nome de Deus. O acordo gibeonita com Josué ganhou dimensão espiritual, material e físico. (A) A espiritual. Esse acordo que Josué fez com a cidade de Gibeom; teve impacto direto nos costumes, nas tradições e na vida espiritual dos gibeonitas. No texto que fala sobre a celebração do acordo entre Josué e Gibeom, não revela todos os termos e todas as regras que os gibeonitas deviam cumprir diante de Deus e do povo de Israel. Mas posso apresentar algumas delas, que os gibeonitas tinham o dever cumprirem. São elas: (a) eles deviam abandonar os deuses cananeus, (b) deixar as más tradições e os maus costumes de sua terra, (c) circuncidar todos machos para se tornarem prosélitos, para poderem participar da páscoa e das festas judaicas. Ou seja, eles precisavam serem convertidos ao judaísmo para terem os mesmos privilégios e direitos na legislação judaica como tinham os judeus. Vemos que o acordo feito por Josué com os gibeonitas, envolveu a área espiritual de tal forma, que as cidades de Gibeom; de Cefira, Beerote e de Quiriate-Gearim foram introduzidos diretamente ao judaísmo. Por isso esse acordo, dali pra frente valeria para todos os futuros descendentes que surgissem destas cidades. Portanto, esse acordo não podia ser quebrado, e nem violado suas regras ou os termos feito entre Josué e Gibeom. Mas descobrimos que esse acordo foi violado por Saul. Não é a primeira vez que vemos o líder Saul, quebrando acordos. Ele foi um dos líderes que mais desfez compromissos e quebrou acordos que ele mesmo fez. E pra quebrar o acordo feito por Josué com os gibeonitas pra ele não era problema.

(B) Saul: o líder matador de obreiros
O rei Saul era um tipo de líder que desfazia e violava acordos sem importar com suas consequências. Veja que Saul era consciente de que não devia estender suas com violência aos carregadores de água e rachadores de lenha da casa de seu Deus. E nem muito menos matar os sacerdotes que ministravam na casa de Deus na cidade de Nobe. Quem não lembra da loucura que Saul fez? Matando os sacerdotes de Nobe? Todos que leem (1 Sm 22:19-21), lembram. Você quer saber, quais foram os motivos que levaram o Pastor e líder Saul matar os sacerdotes de Nobe, e os gibeonitas que eram os rachadores de lenha e os carregadores de água da casa de Deus?

Veja quais foram os motivos:
(1) Porque eles receberam e trataram a Davi bem, ao chegar a cidade de Nobe; quando fugia da presença de Saul.
(2) Porque eles deram uma espada para Davi se defender na viagem caso fosse necessário.
(3) Porque supriram a Davi de pão para para a viagem.
(4) Porque fizeram oração a Deus em favor de Davi (1 Sm 22:13).

Então como você viu; esses foram os motivos que levaram o líder Saul matar todos os habitantes da cidade de Nobe, e com ela foram mortos os sacerdotes e os gibeonitas que viviam à serviço do templo, carregando água e rachando lenha. O líder Saul não dava a mínima para abater ou matar a quem ele considerava ser uma ameça ao seu ministério e ao seu reino. Tudo cristão sabe que Saul tentou matar o obreiro Davi por muitas vezes (1 Sm 18:11); que já havia sido escolhido por Deus e ungido por Samuel (1 Sm 16:13).

A quebra do acordo por Saul, traz maldição a Israel
Segundo as Sagradas escrituras, depois que passou o período do governo dos juízes; Israel adotou seu sistema de governo baseado na teocracia. Ou seja, o rei fazia o papel de autoridade dupla: política e pastoral. O pastorado de Saul começou bem, e terminou mal. O ritmo e a marcha do pastorado de Saul era dura como a marcha do jumento, da qual ele foi pastor por muitos anos. Saul não tinha experiência em lidar com ovelhas, e achava que a ovelha era um animal de carga; que podia bater com chicote, colocar a cangaia como se ela fosse Jegue, e montar encima. Mas como poderia o pastorado de Saul continuar próspero espiritualmente se ele nunca soube lidar com ovelhas? Ele só sabia lidar com jumento. Pois ele antes de assumir o pastorado de ovelhas, ele pastoreava um rebanho de jumentos (1 Sm 9:3-5). A escolha de Saul feita por Deus para pastorear ovelhas é um mistério. Não me pergunte quais foram os motivos de Deus ter escolhido a Saul para ser Pastor ovelhas, porque vou ficar lhe devendo essa. Só podemos dizer que essa escolha foi um mistério. Só temos uma linha de pensamento que nos leva supôr da escolha de Deus em colocar, como Pastor de ovelhas. E qual É? A de que Deus depositou confiança em Saul que ele mudasse, e continuasse servindo a Deus com firmeza, o que não aconteceu. Ele mudou, mas recaiu novamente no pecado.

O rei Saul era uma liderança que aparentemente apresentava humildade
Chorar e pedir perdão arrependido por causa de seus erros era com ele mesmo. Mas ninguém confiasse na humildade e nem em seu choro. Pois não era nada sério. Porque para matar quem lhe fosse contrário, era num bater de olhos. Saul apresentava um zelo muito profundo pelas suas ovelhas. Mas esse zelo só funcionava para aqueles que lhe fosse favorável, e pra quem odiasse seus inimigos. Foi na aparente zelo amoroso pelas suas pelas ovelhas, que o Pastor Saul matou os obreiros gibeonitas, que haviam se submetidos a disciplina dada por Josué. Disciplina essa que tornou eles em carregadores de água rachadores de lenha para os serviços do templo. Segundo nos relata o velho Testamento, quando o Pastor Saul perdeu o equilíbrio espiritual; ele estendeu sua mão sanguinária sobre os obreiros carregadores de água e de lenha, fazendo com que Deus amaldiçoasse Israel com anos de fome. Essa maldição deu-se no início pastorado de Davi. Ou seja, depois que o Pastor Saul já havia morrido. O Saul depois de morto ainda estava trazendo sérias consequências a Israel, por ter matado os obreiros heveus e os sacerdotes da cidade de Nobe.

Depois da morte de Saul, o Pastor Davi assumiu todo reino de Israel. E ai tudo bem. Mais ele percebeu que algo não estava certo. Ele observou que seu país já estava sofrendo três anos secas consecutivas; e então pensou consigo: espere ai, tem algo errado. Porque está acontecendo três anos de fome sobre o nosso povo?

Foi quando ele procurou o sacerdote da época, e ao invocarem ao Senhor Deus, e Ele respondeu: é por causa da violência de Saul contra aos gibeonitas que está fome está vindo (2 Sm 21:1). Foi necessário renovar o acordo (2 Sm 21.2-9) com os gibeonitas para que a bênção da chuva voltasse, afastasse a fome de sobre Israel. Para renovar o acordo, os gibeonitas barganharam com o rei Davi; pedindo que fosse morto sete homens dos filhos de Saul em uma forca, para eles perdoasse a Israel e a praga cessasse (2 Sm 21.2-9). Os gibeonitas foram um povo que destacaram tanto entre Israel, que um dos trinta valentes do rei Davi, era gibeonita (1 Cr 12:4). A chuva só voltou a regar o solo sagrado, quando a culpa ou o pecado de sangue foi perdoada, mediante a sentença requerida pela do vingador da família ou de um descendência, como requeria a lei de Moisés (Nm 35:19,24; 35:21; Dt 19:12).

Notação importante
É imprescindível notabilizarmos, que as consultas feitas a Deus durante a vigência do Velho Testamento, eram feitas por duas vias: a) a primeira consulta, era feita ao profeta, que recebia a resposta de Deus mediante a inspiração implícita ou explicita; b) e a segunda consulta, era feita na pessoa do sumo sacerdote quando um profeta não estava disponível. Para isto, ele usava dois instrumentos: Urim e Tumim (pedras), que ele conduzia na estola sacerdotal (éfode). Estas duas pedras, ele usava para lançar sortes, que por meio delas ele obtinha a revelação de Deus (2 Sm 23.9-12; 30.7-8).

Os embaixadores de Gibeom são um tipo de liderança que usa a tática do engano para ludibriar as pessoas para fazerem acordos. Ao contrário dos embaixadores de Gibeom; alguns líderes querem fazer acordos com inúmeras regras mas não querem cumprir. E sim só querem fazer acordos para serem beneficiados. Para que aconteça um acordo coletivo bem sucedido, a princípio se faz necessário que as partes envolvidos ou interessadas no acordo esteja em comum em um só pensamento (Js 9:2). Existem tipos de acordos que só dá prejuízo para alguns e lucro para outros. O comandante Josué era um tipo liderança que não vacilava no que prometia.

[ Modificado: miércoles, 12 de marzo de 2025, 07:10 ]
 
Manoel Sena
de Manoel Sena - domingo, 9 de marzo de 2025, 20:54
Todo el mundo

Letargia é um estado de inconsciência, onde a pessoa aparenta estar em sono profundo e perde totalmente a capacidade de responder aos estímulos externos. A letargia também pode ser considerada uma psicopatologia, onde o indivíduo apresenta períodos variados de total inconsciência.
Em alguns casos o indivíduo pode permanecer consciente de tudo o que se passa ao seu redor, mas encontrando-se totalmente impossibilitado de reagir aos estímulos externos. Neste caso, dá-se o nome de letargia lúcida e costuma ser provocada em pessoas que sofreram com um intenso estresse emocional, por exemplo. 
Uma das principais causas que pode levar ao estado de letargia são as infecções graves que afetam alguns pontos do sistema nervoso.
No sentido figurado da palavra, letargia também pode representar o estado de desânimo ou preguiça extrema de alguém.
Alguns dos principais sinônimos de letargia são: adormecimento, entorpecimento, letargo, prostração, inércia e desânimo.

Sintomas da letargia
Do ponto de vista clínico, o paciente em estado de letargia apresenta os seus sinais vitais baixos, com a pulsação, respiração e batimentos cardíacos praticamente imperceptíveis.
A falta de rigidez nos músculos e a dilatação das pupilas (que não reagem ao estímulo da luz) são outros sinais típicos da letargia.
Aparentemente, no estado letárgico o paciente está em profunda inconsciência, como se estivesse num sono profundo ou, em alguns casos, morto.
Antigamente, devido a escassez dos recursos médicos, muitos pacientes em estado de letargia eram dados como mortos e enterrados. Assim, apenas notavam que a pessoa havia sido enterrada viva quando faziam a exumação do corpo e viam que o cadáver mudara de posição ou o caixão apresentava marcas de arranhões. Nos dias de hoje, o óbito de uma pessoa só pode ser decretado quando esta não apresenta nenhum tipo de atividade cerebral.

Letargia e Catalepsia
No âmbito biológico, a catalepsia consiste no enrijecimento muscular, o oposto ao estado de letargia, onde os músculos estão totalmente flácidos.
Para a doutrina espírita, no entanto, a catalepsia seria uma espécie de “letargia parcial”, onde o corpo entra num estado de torpor que atinge apenas alguns órgãos.O famoso espírita Allan Kardec é um dos precursores na definição desses conceitos para o espiritismo, estando ambos relacionados com fenômenos parapsicológicos.

Letargia espiritual
Do ponto de vista religioso, a chamada “letargia espiritual” é descrita como a “insensibilidade do corpo perante o plano espiritual”, ou seja, a sua inércia, comodismo e indiferença ao verdadeiro sentido da fé. Neste caso, assim como o indivíduo em estado letárgico lúcido, o espírito da pessoa está impossibilitado de "entrar em contato" com o seu corpo, fazendo-a não entender ou perceber a sua espiritualidade. Sair do estado letárgico para o espiritismo é “ligar” o corpo ao chamado “fluído vital”, ou seja, o espírito.

[ Modificado: domingo, 9 de marzo de 2025, 20:58 ]