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Introdução
No dia 7 de março de 1557 chegou a Guanabara um grupo de (huguenotes) calvinistas franceses com o propósito de ajudar a estabelecer um refúgio para os calvinistas perseguidos na França. eles foram torturas, perseguidos e mortos por professar sua fé em Jesus.
Tema: A confissão de fé dos calvinistas franceses em solo brasileiro
A 19 de Fevereiro de 1558, os fiéis cristãos calvinistas sofreram o batismo de sangue na Fortaleza de Villegaignon, na Baia de Guanabara, Rio de Janeiro. Vê-se o alargamento da igreja de Cristo Jesus mais os acontecimentos martirológico brasileiro mais a História não nada encoberta.
A tradução da confissão de fé dos mártires no Brasil foi feita pelo DR. Erasmo Braga, que era membro da Academia de Letras de São Paulo e Deão do Seminário Teológico Presbiteriano em Campinas; que nos revelou a execução dos mártires: Jean Du Bourdel, Marthieu Verneuil e Pierre Bourdon. Os confidentes da fé cristã no Brasil, que a História não permitiu ficar no anonimato chegando todos nós cristãos.
A redação da confissão de fé calvinista foi feita por Jean Du Bourdel, que conhecia a língua latina. Durante toda aquela noite ele se ocupou com seus dois colegas, tentando lembrar as passagens das Sagradas Escrituras para fazer a redação e entregar no dia seguinte segundo cobrara o comandante Villegaignon, a razão de sua crença em Jesus Cristo. Para os calvinistas embora sendo homens leigos e sem nenhuma instrução teológica, era à hora de mostrar pela confissão de fé, sua fé em Jesus, seu precioso conhecimento que tinham das sagradas e o que sabiam sobre a vida espiritual. Jean Du Bourdel, quando viu e sentiu que seus companheiros estavam esmorecidos na fé, procurou despertá-los e infundindo para se encorajarem a se manterem firmes e fiéis na fé ao Divino Mestre Jesus; em quem depositavam toda sua confiança e fé.
Jean Du Bourdel, ao fazer a conclusão da redação em resposta ao Almirante Villegaignon, leram repetidas vezes cada item com seus colegas para conferir se a confissão de fé estava segundo a fé cristã. Após aprovarem concordemente ambos assinaram à confissão de fé, que achavam católica a (ou a confissão universal de fé era fundamentada na palavra da verdade, e se declaram dispostos a morrem caso fosse a santa e permissiva vontade de Deus em Cristo Jesus.
Eis aqui a confissão de fé dos mártires do Brasil
I. Item. Cremos em um só Deus, imortal e invisível criador do céu e da terra, e de todas as coisas, tanto visíveis como visíveis; o qual é distinto em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito, que não fazem senão uma mesma substância em essência eterna e uma mesma vontade. (A) O Pai fonte e começo de todo bem; (B) o filho eternamente gerado do Pai, o qual, cumprindo a plenitude do tempo, se manifestou em carne ao mundo, sendo concebido do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria, feito sob a Lei para resgatar os que estavam sob ela, a fim de que recebêssemos a adoção de próprios filhos; (C) o Espírito Santo, procedente do Pai e do filho, Mestre de toda a verdade, falando pelo boca dos Profetas, sugerindo todas as coisas que firam ditas por nosso Senhor Jesus Cristo aos seus santos Apóstolos. Esse é o único consolador em aflição, dando constância e perseverança em todo bem.
II. Item. Adorando nosso Senhor Jesus Cristo, não separamos uma natureza da outra; confessando as duas naturezas, a saber, a divina e a humana nEle inseparáveis
III. Item. Cremos quanto ao Filho de Deus e ao Santo Espírito, o que a Palavra de Deus e a doutrina apostólica, e o símbolo nos ensinam.
IV. Item. Cremos que o Senhor Jesus Cristo verá julgar os vivos e os mortos, em forma visível e humana como subiu ao céu, executando tal juízo na forma em que nos predisse em São Mateus, vigésimo quinto capítulo, tendo todo o poder de julgar, a Ele dado pelo pai, em tanto que é homem.
V. Item. Cremos que no Santíssimo Sacramento da Ceia, com as figuras corporais do pão e do vinho, que por meio deles as almas fiéis são realmente alimentadas de fato coma própria substância de nosso Senhor Jesus como nossos corpos são alimentados de viandas,, e assim não entendemos dizer que pão e o vinho sejam transformados ou transubstanciados no corpo e sangue d’Ele, porque o pão continha em natureza e substância, semelhantes o vinho e não há mudança ou alteração.
VI. Item. Cremos que, se fosse necessário pôr água no vinho, os evangelistas e São Paulo não teriam omitido uma coisa de tão grande consequência.
VII. Item. Cremos que não há outra consagração que se faz pelo ministro, quando se celebra a ceia, recitando o ministro ao povo, em linguagem conhecida, a instituição desta ceia literalmente, segundo a forma que nosso senhor Jesus Cristo nos prescreveu, admoestando o povo da sua morte e paixão. E mesmo, como diz santo Agostinho, a consagração e a palavra da fé que pregada e recebida com fé. Pelo que, segue-se que as palavras secretamente pronunciadas sobre os sinais não podem ser a consagradas como parece aparece da instituição que nosso Senhor Jesus Cristo deixou aos seus santos Apóstolos, dirigindo suas palavras aos seus discípulos presentes, aos quais ordenou tomar e comer.
VIII. Item. O Santo Sacramento da Ceia não é vinda para o corpo como para as almas (porque nós não imaginamos nada de carnal, como declaramos no artigo quinto), recebendo-o por fé, a qual não é carnal.
IX. Item. Cremos que o batismo é sacramental de pertinência, e como uma entrada na igreja de Deus, para sermos incorporado em Jesus Cristo. Representa-nos a remissão de nossos pecados passados e futuros, a qual é adquirida plenamente só pela morte vicaria de nosso Senhor Jesus Cristo.
X. Item. Quanto ao livre-arbítrio, cremos que, se o homem, criado à imagem de Deus, teve liberdade e vontade, tanto para o bem como para o mal, só ele conheceu o que era livre árbitro, estando em sua integridade. Ora, ele nem apenas guardou este dom de Deus, assim dele foi privado por seu pecado, e todos os que descendem dele, de sorte que nenhum da semente de Adão tem centelha do bem.
XI. Item. Cremos que pertence só à palavra de Deus perdoar os pecados, da qual, como dia Santo Ambrosio, o homem é apenas o ministro; portanto, se ele condena ou absolve, não é ele, mas a sua palavra que de Deus anunciou.
XII. Item. Quanto à imposição das mãos, esse serviu em seu tempo, e não há necessidade de conservá-la agora, porque pela imposição das mãos não se dar o Santo Espírito, porquanto isto só a Deus pertence.
XIII. Item. A separação entre o homem e a mulher legitimamente unidos por casamento não se pôde fazer senão por causa do adultério, como nosso Senhor ensina. Mateus, capítulo XIX verso 5. E não somente se pôde fazer a separação por causa, mais, também, bem examinado a causa perante o magistrado, a parte não culpada, se não conter, pôde casar-se, como São Ambrósio diz sobre o capítulo 7 da página Epistola aos Coríntios. O magistrado, todavia, deve nisso proceder com natureza de conselho.
XIV. Item. São Paulo, ensinando que o bispo deve de uma só mulher, não diz que lhe seja lícito tornar-se a casar, mas o santo Apóstolo condena a bigamia a que os homens daqueles tempos eram muito efeitos; todavia, nisso deixamos o julgamento aos mais versados nas Santas Escrituras, não se fundando a nossa fé sobre esse ponto.
XV. Item. Não é lícito votar a Deus. Senão o que Ele aprova. Ora, é assim que os votos monásticos só tendem à corrupção do verdadeiro serviço a Deus. São também grandes temeridade e presunção do homem fazer votos além da medida de sua vocação, visto que as Santas Escrituras nos ensinam que a continência é um dom especial. Mateus 15; e 1 Coríntios 7. Portanto, segue-se que os que se impõem esta necessidade, renunciando ao matrimônio toda a sua vida, não podem ser desculpados de extrema temeridade e confiança excessiva e insolentes em si mesmo.
XVI. Item. Quanto aos mortos, São Paulo na sua Primeira Epístola aos Tessalonicenses, IV capítulo, nos proíbe entristecer-nos por eles, porque isto convém aos pagãos, que têm esperança alguma de ressuscitar. O Apóstolo não manda e nem ensina orar por eles, o que não teria esquecido, se fosse conveniente. São Agostinho, sobre Salmos 11:8, diz que os espíritos dos mortos recebem conforme o que tiverem feito durante a vida; que, se nada estando vivos, nada recebem, estando mortos. . Esta é a resposta que damos aos artigos por vós, segundo a medida da fé, que Deus nos deu, suplicando que lhe apraz a fazer que em nós não seja morta, antes produza frutos dignos de seus filhos, e assim, fazendo-nos crescer e perseverar n’ela, lhe rendamos graça e louvores para todo sempre. Assim seja. - Assinado: Jean Du Bourdel, Mathieu Verneull, Pierre Bourdon, André La-fon.
Observação: essa foi a confissão de fé dos calvinistas em solo brasileiro, que lhe custou suas próprias vidas na Bahia de Guanabara, Rio de Janeiro, Sexta-Feira 9 de Fevereiro de 1558.
Conclusão
Os calvinistas franceses foram obrigados a confessar sua fé em Jesus, no prazo de doze horas, segundo o pedido do Almirante Villegaignon. Como sua confissão não agradou Almirante, eles foram presos, e atados e foram atirados de um despenhadeiro. Essa foi confissão de fé na América, banhada de sangue dos mártires huguenotes. Por Pbsena
A lei da semeadura, é infalível em suas regras de preparo, seleção, plantio, germinação, cuidados e colheitas. A princípio ela foi estabelecida por Deus, e se tornou uma lei fixa para ser aplicada ao comportamento humano, nas mudanças e evolução de tudo que existe no universo que Ele criou. Este artigo que o Criador colocou em sua constituição têm vários parágrafos e inúmeros incisos, tornando-os tão perfeitos, que o homem por mais que ele tente alterá-los ele não conseguirá.
A pureza da semeadura é inconfundível
As regras da lei da semeadura são brancas como a névoa, claras e límpidas como águas cristalinas. O objetivo destes aspectos é não deixar nenhuma dúvida em quem semeia, tornando-se sabedor de que o resultado do que plantou, cedo ou tarde a colheita virá.
A lei da semeadura ensina como plantar e colher
As regras da lei da semeadura, ensina como plantar e colher. Esta é uma maneira genial de Deus modelar as atividades do homem na hora do plantio, para que ele torne-se indesculpável quando os resultados começarem aparecer. Estes aspectos foram colocados nela; visa evitar que o homem não altere os resultados no tempo da colheita.
Os resultados da semeadura será bom ou mau
Pois sabe-se que o homem costuma semear coisas boas e ruins. Todavia, quando ele semeia coisas ruins, ele não quer colher coisas ruins. Esta parte ele quer deixar para seu semelhante, E não é assim que a lei da semeadura funciona. Neste sentido, ela segue tão pura e fiel como o seu criador. Ou seja, ela não faz acepção de ninguém, quando chega o tempo de mostrar tanto resultados bons e ruins para quem semeou. Desde que foi criada, ela segue inalterada e continua fluindo para que nunca falte plantio e colheita.
Passos imprescindíveis para plantar e colher
As regras da lei da semeadura, se usada ou não, ela continuará fluindo e nunca falhará, mas continuará produzindo e trazendo impactos positivos ou negativos no seu crescimento e desenvolvimento material ou espiritual para o bem ou para o mal do homem nas áreas que ele escolheu como seu campo de ação.
1. Ela começa com a escolha e o preparo do terreno;
2. Depois vem a seleção da semente;
3. Após isso vem o plantio;
4. Uma vez que a semente germinar, vem a adubação;
5. Depois é a vez de cuidar do que plantou;
6. E em penúltimo lugar, é a vez de fazer a colheita;
7. E por último é a vez de usufruir da colheita, coisas boas ou ruins.
Esses são passos infalíveis da lei da semeadura, sendo imprescindíveis para o sucesso de uma pequena ou grande produção. Ninguém é tão ingênuo, ao imaginar que vai obter uma boa colheita, sem seguir essas regras. E ninguém é enganado imaginando que vai semear coisas ruins e colher coisas boas.
Introdução
É óbvio que guardar segredos faz parte da vida de qualquer pessoa. E alguns deles são tão valiosos para nós, que acabamos fazendo loucuras ou até coisas malignas para protegê-los por serem obscuros, porque imaginando que eles podem arruinar nossas vidas. Por isso eles se transformam em objetos de estimado valor, nos quais gastam-se boa parte do tempo para codificá-los, para deixá-los difíceis de serem entendidos e interpretados.
As loucuras são ineficazes para guardar segredos
Sabe-se que, algumas pessoas são tão misteriosas, que ao fazerem loucuras, elas estão guardando seus segredos no peito, porque não podem serem revelados para ninguém, e continuam com suas vida morrendo interiormente sem confessá-los. Quem têm segredos inconfessáveis, levará e fará com que suas atividades girem em torno deles para não serem expostos ao público, porque eles podem serem perigosos para sua vidas ou para de terceiros, e findam perdendo a salvação eterna por não confessá-los.
À prática do bem ou do mal, revela o caráter interior de alguém
Além disso, as coisas malignas que fazemos, que podem arruinar nossas vidas: elas nos fazem perder a paciência. Consequentemente elas nos induzem fazer com que as coisas deem erradas, obrigando-nos revelar os segredos pelas suas consequências, causando desmoronamento moral, social e ética aos olhos do público, que nos tinham como pessoas de conduta ilibada. Ninguém consegue guardar um segredo para sempre, porque se maus, eles são testemunhas que nos incriminam diante da lei da consciência.
Conclusão
Diante do que foi exposto, vimos que podemos fazer loucuras e até coisas malignas para guardar segredos macabros. Mas eles podem acabar ou destruir nossa vida moral, social e ética; ou de qualquer pessoa que fizer parte do ciclo vicioso desses males que ajudam impedi-los serem revelados. Algumas pessoas conseguem esconder segredos inconfessáveis; por toda sua vida. Mas não adiante sussurrar, e nem tão pouco tentar se transformar em um fantasma; ou se esconder em algum lugar: porque chegará o dia, que todos os segredos serão revelados aos olhos de Deus, e seus detentores sucumbirão na eternidade. Autor: Presbítero Sena
Abortar significa expulsar o feto sem que ele tenha condições de vitalidade; dar à luz antes do término da gestação. Aborto, portanto, é a interrupção da gravidez, em consequência de problemas de saúde ou por meio doloso. O aborto pode ser realizado espontaneamente ou estimulado por meio de processos medicamentosos ou clínicos. O aborto é espontâneo quando surge por efeitos naturais, exterior à vontade humana, geralmente por doença da mãe ou por deficiências cromossomáticas do feto. Com relação a esse tipo de aborto não se opõe qualquer problema ético ou bíblico, uma vez que ele surge, geralmente, contra a vontade da mãe e em circunstâncias naturais. Existe o aborto provocado, onde a criança torna-se indesejável por algum motivo e é expelida por estimulação ou retirada por meios clínicos. Embora a Bíblia não aborde de maneira específica o tema do aborto, claramente considera o feto como uma vida humana completa.
Essa vida deve ser protegida da mesma forma que Deus nos chama para defender a vida de todos os seres inocentes. Na maioria dos países, a palavra “aborto” desperta fortes reações e gera discussões acaloradas entre legisladores, juízes, políticos e religiosos. Casos extremos, tais como a gravidez de jovens vítimas de estupro, são usados para injetar um alto nível de simpatia emocional nas discussões. Sendo Deus o doador da vida, os cristãos entendem que esta não é uma mera questão emocional ou legal. Não se pode confiar nas autoridades do governo para decidir o que é certo e o que é errado em questões que envolvem a vontade de Deus. Governos humanos estão longe de serem perfeitos e, frequentemente, permitem coisas que Deus proíbe. É preciso seguir o exemplo de Pedro e dos outros apóstolos: “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens”, At 5:29.
Enquanto que Deus usa governos humanos para punir os malfeitores, especialmente os assassinos, Rm 13:1-7; Gn 9:6, Ele nunca deu ao homem o direito de matar seres humanos inocentes. Debates sobre o aborto frequentemente agitam essa questão, provocando diferentes argumentos filosóficos e médicos. Alguns sugerem que a vida começa quando o feto oferece condições de sobreviver fora do útero. Mas uma tal definição é artificial e está constantemente se alterando. Mesmo depois do nascimento, um recém-nascido é totalmente dependente da proteção e do cuidado de outros. Outras pessoas sugerem que a vida começa com a primeira respiração.
É verdade que a vida de Adão começou desse modo, Gn 2:7 e que os corpos ressuscitados foram considerados vivos quando o espírito soprou sobre eles e eles se levantaram, Ez 37:8-10; Ap 11:11. Mas esses fatos não provam que uma criança ainda não nascida não esteja viva, ou que Deus não reconhece o seu valor. Não se pode usar o caso excepcional da criação de Adão, o qual nunca foi um feto, para justificar a matança de seus inocentes descendentes. Aqueles que buscam indicações bíblicas para o começo da vida deverão considerar também o princípio em Gn 9:4, de que a vida está no sangue. Quando a maioria das mulheres consegue confirmar que estão grávidas, o sangue já está circulando no corpo do filho ainda não nascido. O sangue do embrião, diferente do sangue da mãe, circula bem cedo, frequentemente antes da mãe confirmar a gravidez.
Os seres humanos têm lugar especial no plano de Deus desde a concepção. Cada pessoa tem sua própria identidade antes de nascer. É interessante observar o modo como são descritas na Bíblia as crianças em gestação. Dois fatos notáveis se tornam evidentes: primeiro, a linguagem usada para
descrever a criança não nascida é a mesma usada para descrever a criança humana já nascida, Sl 139:13-16; Is 49:1,5. Deus não autoriza a mãe nem a ninguém a derramar o sangue dessa criança inocente, Gn 25:21-22; Jó 3:3; Lc 1:36, 41, 44, 57; 2:7, 12; At 7:29. Segundo, Deus reconheceu a importância das crianças desde antes de nascer, Jr 1:5; Gl 1:15. Não há apoio bíblico para a ideia de que a vida de uma criança no útero possa ser destruídaa.
A vasta maioria dos abortos é feita por motivos inegavelmente egoístas. O grito de guerra dos que são favoráveis ao aborto reflete claramente uma devoção idólatra ao suposto direito da mulher de “livre escolha”. É o corpo dela, eles insistem, assim ela teria direito de decidir abortar ou não. Esse não é o lema de preocupação amorosa e desprendida pelos outros, já que a criança não tem escolha. É a divisa das pessoas egoístas, que colocam sua liberdade sexual, progresso na carreira, segurança financeira ou sua própria saúde acima do bem-estar da criança que está no útero. Uma vez que ela concebeu, seus interesses egoístas devem dar lugar ao amor materno. Ela deve buscar o que é melhor para seu filho, e não para si. A mulher que mata seu filho demonstra egoísmo e uma falta de afeição natural, sinais claros de inimizade com Deus, 2Tm 3:2-5. A mulher que ama a Deus também amará seus filhos, Tt 2:4.
A lei do Velho Testamento não autorizou o aborto. Há os que usam a passagem de Êx 21:22 para justificar o aborto natural como coisa de mínima importância, assim mostrando que não há proteção especial para a vida antes do nascimento. O texto, porém, trata de nascimento prematuro como consequência de uma briga, e não justifica a decisão de abortar um filho. Se a criança morresse, daria vida por vida, 21:23. Abordando o assunto do lado positivo, o Velho Testamento valoriza a vida humana desde a concepção: a vida humana é santificada porque o homem foi feito à imagem de Deus, Gn 1:27.
Tentativas modernas de desumanizar as crianças em gestação referindo-se a elas como meras massas de tecidos ou fetos impessoais não são baseadas em princípios bíblicos. Durante décadas, os defensores do abor to têm usado casos emocionais para abrir as comportas e permitir o aborto ilimitado. A pesquisa tem documentado que os casos extremos, como estupro, incesto, risco à vida da mãe, defeitos natos sérios, respondem por uma pequena porcentagem, provavelmente menos de 2% de todos os abortos. Estupro e incesto são errados e os criminosos deverão ser punidos. Estupradores cometem um crime terrível contra mulheres e meninas inocentes. Isso, contudo, não justifica a matança de crianças inocentes. Crianças mortas não são as únicas vítimas do aborto.
O aborto é, antes de tudo, um procedimento físico, o qual produz um choque no sistema nervoso e que deve provocar um impacto na personalidade da mulher. Além das dimensões psicológicas, cada mulher que se submeteu a um aborto deve encarar a morte de seu filho que não nasceu como uma realidade social, emocional, intelectual e espiritual. Quanto maior a rejeição, maior a dor e a dificuldade quando a mulher resolve finalmente enfrentar a realidade da experiência abortiva. Aqueles que tomam e executam a decisão de tirar vida inocente sofrem muito tempo depois que o ato é praticado. Primeiro têm que enfrentar o sofrimento espiritual de saber, apesar de todas as racionalizações e justificativas, que o que fizeram fora errado. A verdade é que quando uma mulher aceita se submeter a um aborto, ela concorda em assistir à execução de seu próprio filho. Esta amarga realidade que ela tem de encarar se opõe vivamente àquilo que a sociedade espera que as mulheres sejam: pacientes, amorosas e maternais.
Isso também vai contra a realidade biológica da mulher, que é plasmada precisamente para cuidar e nutrir seu filho ainda não nascido. Assumir o papel de “matadora”, particularmente de seu próprio filho, sobre o qual ela própria reconhece a responsabilidade de proteger, é extremamente doloroso e difícil. O aborto é tão contrário à ordem natural das coisas, que ele automaticamente induz a uma sensação de culpa. Somente o arrependimento genuíno e a submissão a Deus podem curar o dano espiritual feito em um aborto. Segundo, o aborto quase sempre causa problemas emocionais duradouros na vida daqueles que se envolveram, especialmente a mãe que nunca esquece da criança que ela resolveu matar. Pesquisas têm mostrado que os abortos frequentemente causam problemas psicológicos severos, tanto imediatos como tardios.
O trauma após o aborto é frequentemente tão severo que a mulher ou seus cúmplices sentem-se imperdoáveis. É óbvio que não se pode desfazer os erros do passado, a não ser quando eles são confessados com arrependimento e permite-se que o sangue de Jesus os apague, 1Jo 1:7. O remorso que é sentido pelos pecados passados não precisa destruir o futuro. Não se pode ignorar o que foi praticado ou simplesmente esquecê-lo. É preciso voltar para Deus e resolver o problema com seu auxílio: “Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte”, 2Co 7:10. Finalmente, podemos considerar que, quanto mais nova for a mãe, maior será a probabilidade de que ela fique estéril se fizer um aborto (uma estatística feita no Canadá concluiu que 30% das meninas de idade entre 15 e 17 anos que fizeram abortos ficaram estéreis).
Jesus confirmou o valor da vida do nascituro no ventre por meio de Sua própria encarnação, vindo como um bebê ao invés de chegar à terra como adulto, Mt 1:20-21, 25. O Senhor afirma que a pessoa é Dele antes de vir ao mundo, Sl 22:10. Vemos que João Batista “saltou” no ventre da mãe, Isabel, quando ela reconheceu a vinda do Messias, Lc 1:41-45. Estes e outros textos falam sobre a criança ainda por nascer como um ser humano real, não como um simples projeto que se tornará um ser humano ao nascer. Com ajuda da EBF.
A Doutrina do Criacionismo e da Evolução Espontânea
O evolucionismo espontâneo, é um conjunto de doutrinas filosóficas e científicas, que baseia suas ideias evolutivas na mutação dos seres vivos ao longo dos milênios. O evolucionismo é uma teoria que tenta explicar as alterações organismos vivos, e defende o processo de evolução das espécies de seres vivos, através de modificações lentas e progressivas consoantes ao ambiente em que habitam. Os grupos mais conhecidos destas ideologias evolucionistas espontâneas, são:
1. O Evolucionismo Darwinismo
O darwinismo é uma doutrina evolutiva criada pelo naturalista britânico Charles Robert Darwin em 1809 a 1882, proposta em seu livro chamado de “Origem das espécies”, na qual a luta pela vida e a seleção natural são apontadas como os mecanismos essenciais da evolução dos seres vivos. A teoria do evolucionismo darwinista afirma que a sobrevivência das espécies está relacionada com sua seleção natural, não de um criador.
2. O Evolucionismo Lamarckismo
É uma teoria criada pelo naturalista francês Jean-Baptiste Lamarck entre 1744 a 1900. Na qual prega que a evolução dos seres vivos vem pela influência das variações do meio ambiente pelo comportamento dos órgãos. Lamarck sustentava que os caracteres dos seres vivos é uma herança adquirida. Ele fundamentar sua ideia de que, as mudanças das espécies é causada das mudanças e condições externas do ambiente em que vivem. Isto é, o meio ambiente influencia diretamente um organismo, provocando sobre ele necessidade de modificação, ou de atrofiamento decorrente do desuso. Dessa forma, um órgão passaria por sucessivas transformações para atender às necessidades externas de reprodução evolutiva nos seres vivos.
3. O Evolucionismo Mutacionismo
É uma teoria evolutiva criada e formulada pelo biólogo neerlandês (holandês): Hugo Marie de Vries, em 1901. Segundo ele, às mutações faz o papel essencial no aparecimento de novas espécies de seres vivos no mundo. Obs.: Variante francesa do nome Maria. Os principais pontos de seus argumentos foram:
A) As variedades em algumas espécies de indivíduos surgem bruscamente, consequentemente pelas alterações do material genético transmitido dos pais aos filhos através dos gametas. Essas modificações hereditárias, constituem-se em mutações genéticas.
B) Em algumas mutações manifestam de caracteres indesejáveis, em outros, tornam os indivíduos mais adaptados para as exigências do meio ambiente, fazendo-os mais aptos a vencer na luta pela vida.
C) Por último ele sustenta, que a luta pela sobrevivência dos seres vivos resulta em uma seleção da lei natural dos mais fortes, e capazes de se adaptarem; ou se transformam em predadores levando uma possível extinção dos frágeis.
As bases das doutrinas evolutivas, estão mais fundamentadas na biologia molecular, junto a outras disciplinas como a genética, a microbiologia, a citologia e a bioquímica por meio de experimentos e em estudos científicos. Os principais ramos da ciência que exploram e estudam estas ideias evolutivas, são:
A) Biologia - Estudo dos seres vivos e das leis da vida. Corrente ou escola antropológica do século XIX que pressupunha a existência de uma ordem imanente na história da humanidade, concebendo-a como uma série de estágios sucessivos de desenvolvimento social, na qual os povos ditos primitivos
B) Química – É a ciência em que se estuda a estrutura das substâncias, correlacionando-a com as propriedades macroscópicas, com os objetivos de investigam as transformações dessas substâncias.
C) Biomassa – Ramo que estudo a quantidade total de matéria viva de um ecossistema e suas transformações.
D) Biotipologia - Estudo das constituições, temperamentos e caracteres.
E) Antropologia biológica - Ciência que tem por objeto a variação biológica do ser humano, tanto em seu desenvolvimento evolutivo quanto em sua expressão histórica e contemporânea; antropologia física.
F) Anatomia - Ciência que trata da forma e da estrutura dos seres organizados.
Segundo as doutrinas evolutivas, o surgimento de outros seres vivos podem, acontecer pela desagregação, mutação ou por cruzamento dos seres vivos. Obs.: Desagregação, significa a divisão ou separação de alguma coisa em partes menores.
G) Genética - Parte da ciência que dedica-se ao estudo da hereditariedade, dos genes, da transmissão, dos pais aos filhos, dos caracteres anatômicos, citológicos e funcionais do seres vivos.
A Doutrina do Criacionismo
O que vem a ser a doutrina do criacionismo? Ou no que ele consiste? A doutrina criacionista, é um princípio doutrinário teológico, que sustenta a autoria da criação do mundo e tudo o que nele existe a um criador supremo e único. Segundo o princípio doutrinário da teologia da criação, Deus ao criar os seres vivos, infundiu sobre eles alma vivente. Exceto o homem, que teve uma criação especial. Segundo a doutrina da criação, Deus ao criar o homem, infundiu alma e depois soprou sobre ele, transmitindo sobre ele certa porção de seu espírito de vida. Transformando-o em alma vivificante.
A oposição entre o criacionismo e a teoria evolutiva espontânea
A doutrina evolutiva é oposta às políticas públicas da implantação do ensino religioso em salas de aulas. Seus adeptos não creem na existência em um mundo criado por um ser supremo. Por isso eles lutam para tornar todos países laicos, com o objetivo de excluir a educação religiosa no setor educativo.
O fixismo ou Criacionismo
O fixismo é uma doutrina filosófica criada pelo naturalista francês Georges Cuvier, no século XVII. Ela sempre foi mais aceita, porque baseava-se no livro Gênesis, onde afirmava que as espécies são fixas e imutáveis ao longo do tempo. Isto é, as espécies permanecem no mesmo formato, desde sua criação. E estão inalterados até os dias de hoje, mesmo com o passar dos milhares de anos.
Biologicamente falando, a teoria do fixismo propunha, que todas as espécies que hoje existem, foram criadas por um ser divino. Para a teoria fixista, todas espécies biológicas que existem hoje, são imutáveis e idênticas desde sua criação por Deus.
Geologicamente, o fixismo sustenta que os continentes se mantêm estáveis e fixos em seus lugares atuais através de toda história geológica.
Evolucionismo teísta
É um princípio doutrinário fundada em teorias científicas que explicam, que a evolução das espécies é uma consequência de um processo de evolução permanente e contínuo. Os ramos mais conhecidos dessa doutrina, são: o lamarckismo, darwinismo e o mutacionismo. Uma das ciências muito trabalhado pelo evolucionismo, é a biologia: a ciência que estudo a evolução e as mudanças nas características hereditárias das populações dos seres vivos de uma geração para outra. Segundo evolucionismo, o processo das populações dos organismos mudam e se diversifiquem ao longo do tempo. O que contraria os princípios da palavra de Deus.
A Cosmologia Bíblica
É a ciência teórica que estudo a origem e a constituição do universo pelas , pelas descobertas de antigas cidades e civilizações, pelos achados de artefatos, pedaços de escritas em cerâmicas, pedras, couro, argilas, desenhos e escrito sem grutas, restos de animais que corresponda com dados bíblicos, lei, decretos, histórias escritas e orais. Resumindo: a cosmologia é a ciência que estuda e trata das leis gerais que regem o universo. De acordo com dados cronológicos, a vida do homem na terra, tem cerca de 6 mil anos. Mas a arquelogia tem encontrado artefatos e restos de animais como de dinossauros, que a Bíblia não informa. A Bíblia informa a existência de bestas-feras, mais não cita nomes. Ela só cita os nomes de animais que conhecemos hoje. Existe uma hipótese, de que os dinossauros existiram antes do homem. Uma coisa é certa, não sabemos quantos anos, milhões de anos, ou até bilhões de anos a terra já existam antes da criação do homem. O que mais nos intriga, é que as grandes civilizações do planeta, não deixaram nem um só registro da existência desses grandes animais como os dinossauros, que estão sendo encontrados em nossos dias.
Uma coisa nos deixa bastantes intrigados, como alguém chegar acreditar que Adão e Eva praticavam sexo na inocência? Pelo que sabemos dois inocentes não tem o menor interesse de procurar outro alguém para compartilhar suas emoções a dois. Em primeiro lugar, assegurar que o primeiro homem viveu maritalmente com sua companheira Eva, se faz necessário provar biblicamente como era essa troca de emoção marital acontecia fisiologicamente falando; se os dois não conseguiam ver sua nudez. E em segundo lugar, provar como poder dois inocentes reproduzir outros inocentes a semelhança de seus progenitores.
Cadê os filhos de Adão e Eva antes da queda, se eles existiram?
É notório que para provar a existência de uma civilização, contamos com alguns ramos da ciência, como: Antropologia, Sociologia, Arqueologia e a História que trabalham para provar por meios de suas ciências a existência de outras civilizações por meio de achados, como: cerâmicas, textos escritos em algum objeto, achados de antigas cidades e edifícios, leis, tratados e achados de ossos humanos ou de outros animais, e outros objetos, etc. Mas em se falando de uma possível civilização descentes de Adão e Eva antes da queda, não se tem nada descoberto por nem uma ciência da atualidade?
Se Adão e Eva tinham filhos antes da queda quantos eram e para onde foram esses filhos? Que não se tem nem um só vestígio histórico dessa antiga civilização? Por que Adão e Eva como pais comeram o fruto proibido e não deram a seus filhos? Existe uma civilização de inocentes deixados por Adão, a par da nossa civilização e onde ela se encontra? Será que ela foi transportada para outro planeta que ainda não foi descoberto? Se existiu tal civilização de inocentes, por que Deus escondeu? Ou será que são os extraterrestres que estão fazendo aparições periódicas, se é que tais aparições também são verdades.
A Bíblia afirma que todos os homens procedem de Adão
A Bíblia afirma que Deus, “de um só fez toda a geração dos homens” (At 17.26). Essas palavras, somadas a outros textos da Bíblia, desfazem totalmente as teorias de que, no princípio, tenha havido homens de outras raças ou de outra procedência, os quais se espalharam sobre o mundo. Outros confundem-se com a expressão “os filhos de Deus” (Gn 6.2), julgando que aqui se trata de uma espécie humana de outra origem. Porém, nessa passagem fala-se simplesmente dos homens da linhagem de Sete (filho de Adão e Eva, cf. Gn 4.26), os quais creram em Deus, motivo pelo qual foram chamados “filhos de Deus”. Nós também somos “filhos de Deus” (cf. 1 Jo 3.2). As diferenças que existem entre raças e povos quanto à cor, forma dos rostos e cabelos, não evidenciam outras origens, pois as mesmas foram produzidas por fatores climáticos e ambientais.
Introdução
Quando a Bíblia nos fala, no livro de 3 João, quanto ao trabalho desenvolvido pelo obreiro Diótrefes, nos dá uma ideia de quem era quem, pela sua personalidade, comportamento e sua maneira de agir na igreja primitiva.
Temos em III João 9 – 11 a menção de um homem que personifica uma atitude cada vez mais comum nas igrejas dos dias atuais. Diótrefes era o nome dele. Qualquer pessoa que visitasse aquela Igreja onde ele se congregava, de pronto lhe reconheceria pela sua maneira indelicada de tratar os seus irmãos, os visitantes, e por sua plumagem de pavão, que o fazia identificável à distância! O analise abreviado que fizemos brevemente do “Currículo” deste homem, nos aletar a todos, que o número de seus seguidores cresce assustadoramente, sob a desculpa do “homem espiritual”, do “zelo doutrinário” e do “conservadorismo” exagerado.
Tema: A Síndrome de Diótrefes o testa-de-ferro
DIÓTREFES, O PRINCIPAL ou o manda chuva (V. 9)
O sigifica primazia? Significa “Prioridade”, “o que vem em primeiro lugar”. Esse era o lugar preferido, que se encaixava perfeitamente no perfil do obreiro Diótrefes. Diótrefes o manda chuma! Esse era um dos cartões postais da vida do irmão Diótrefes. Ou seja, aquele que não aceitava que toda qualquer decisão, planejamento, ou qualquer tipo movimento, fosse feito na igreja; sem passar pelas suas maõs e aprovação do obreiro Diótresfes. Ele era aquele que exigia ter a palavra final em todas as questões na igreja. Sem sua aprovação nada feito. Ele era uma pessoa de personaliade forte, e gozava de muita posição, prestigio, privilegios diante do povo. E aproveitava essa sua personalidade forte, e suas prerrogativas, para impôr todo mundo sobre seus pés e seu comando. Sua vontade imperava. E todos tinham que se subemeter aos seus pés.
Diótrefes era incansável, dedicado, prestativo, comunicativo, e zeloso pelo bom andamento das coisas. Mais só tinha um detalhe. Que tudo que fosse feito, seguindo as suas normas impostas, e que atendesse seus interesse materias, e que não ameaçasse sua posição, e respeitasse seu ponto de vista como palavra final. O obreiro Diótrefes era tão espiritual, que só não tinha aprendido que só “Cristo é o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência” (Cl. 1:18).
DIÓTREFES, O GARGANTA DE OURO (V. 10)
Falar mal da vida e ministério dos outros era tarefa fácil para alguém como Diótrefes. Destruir a reputação de alguém por meio de tramoias e usando sua língua ferina, era coisa mais normal para o irmão Diótrefres que já não mal o incomodava. Distribuí palavras maliciosas, isinuosas caluniosas da vida alheia; era para Diótrefes algo absolutamente natural. Talvez ele até se sentisse bem, ou na obrigação de espalhar boatos se (verdadeiros ou não) sobre a vida de terceiros. Afinal de contas, era ele o poderoso Díotrefes, que se achava na incumbencia e no direito de “defender os princípios dos irmãos…” E quem sabe melhor do que Diótrefes poderia fazer aquilo?
Só ele msemo. O Obreiro Diótrefes era tão espiritual! Só não tinha aprendido que“os irmãos não devem falar mal uns dos outros, pois há um só é o Legislador e Juiz” (Tg. 4:11-12), e é quem tem autoridade, o direito, de julgar ou salvar; segundo as obras e a conduta de cada um.
Diótrefes, o sabe-tudo (V.10) Uma Igreja que tem um Diótrefes, não precisa de mais ninguém! Para que acolher outros ensinadores se tem um obreiro no seu meio que é competente e capaz de fazer tudo? Quem mais neste mundo teria algo para ensinar aleḿ dele? Um “servo de Deus” com tanta ascendência certamente pode dar conta do recado sozinho. E ai de quem não concordar com seu ponto de vista, e não aceitar suas ordens. Seria expulso da Igreja! É claro, quem não atendeesse a voz do irmão Diótrefes estava mostrando perigosas tendências de “abandonar os princípios” cristãos lançado por ele mesmo. E não obedeça não? Pra ver o que acontece contigo? Logo você estará na mira para ser um candidato, ser colocado na geladeira do esquicimento, por desobedecer as normas diotrefianas. O obreiro Diótrefes era tão espiritual! Que só não tinha aprendido que o homem saábio com sabedoria está “pronto mais pra ouvir, e tardio para falar” (Tg. 1:19).
Diótrefes, o melhor e mais competente para combrar as regras e a etica do bom viver
É bem verdade que as Igrejas do nossos dias não estamos livres do chamado “pastor profissional”, que, via de regra, faz tudo sozinho. Mas também não estamos livres dos Diótrefes da vida, que mesmo não o sendo oficialmente posto, impõem-se como senhores absolutos da razão, e mandam e desmandam, e intrometem-se no trabalho dos colegas de trabalho, nem que estejam a centenas de quilômetros, e jamais aceitam o fato de que ainda podem aprender alguma coisa com os outros.
Por de regras ministerial, podemos livrar: (a) do mal Pastor ordenado, por motivos de sua transferencia, (b) do Partor servo que não é mais tolerado e nem aceito por ser considerado cafona e radical, (c) do pastor mercenario, que é o maior grupo genericamente falando, onde fica o maior grupo, que estão, ou se encaixam: o Pastor turista, o Pastor pulador de para quedas, o Pastor caloteiro, o Pastor vededor de mensagem e explorador; (d) o Pastor cão, que é o grupo que sente o cheiro de carne fresca de longe, pelo seu espirito canino. (e) e por último podemos ser protegidos e guardados pelo bom Pastor (Jesus). Mais se livrar livrar de um mal maior: a síndrome de Diótrefes o testa de ferro, ninguém se livra! Porque os Diótrefes da vida, ninguém pode mexer ou retirar ele de sua posição ou cargo que assume. Pelo contrario, ele é como barata está em todo lugar e em todo canto. E bota gosto ruim em tudo o que não for feito ele. Se não for aprovado ou passado por suas mãos, para que ele dê o veredito final. O obreiro Diótrefres era tão comprendido, entendido e sábio, e tinha conselhos inspirados! Ele só tinha esquecido de gravar os conselho e obedecer as recomendações de seu Apóstolo e Pastor João, que ao escreveu ao amodo Gaio, dizia:“Amado, não sigas o mal ,mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus” (V.11).
Diótrefes o dominador do púlpito III Jo v, 9
O comportamento de Diótrefes dentro da igreja era percebido, por todos. Os irmãos por mais simples que eles fossem, entendiam como era o comportamento do obreiro Diótrefes. Na igreja onde ele era obreiro, era ele quem dominava o púlpito da igreja. Na igreja onde ele se congregava este obreiro, todos tinham a obrigação de lhe obedecer em toda ação e em todas as áreas da igreja. Veja:
A) Diótrefes o homem do púlpito:
Quanto à organização da igreja e a introdução de algum obreiro no púlpito da igreja, fosse alguém do local ou visitante, ele era o primeiro a tomar conhecimento e a ser encarregado de sua introdução. Pra colocar alguém no púlpito, só conversando com o irmão Diótrefes e com mais ninguém. Na escala dos louvores, pregação e outros só o irmão Diótrefes resolvia. Poqur só ele sabia ministrar e colocar o carrossel pra andar a contento.
B) Diótrefes o homem que recebe satisfação
Pelo escrito de João o Apostolo do amor, podemos ter uma ideia de que o obreiro Diótrefes, monitorava a vida de todo mundo. Há! Ele era a primeira pessoa a receber o jornal da manhã, e ler as primeiras manchete para poder está informado e inteirado de tudo o que acontecia no dia a dia. Sair a uma visita em outro lugar ou em outra igreja! Tinha que avisar e dá satisfação ao irmão Diótrefes. Ei! pra onde você; vai? Avise o irmão Diótrefes. Senão!!!! Você vai ficar mal visto; ou com o risco de nunca mais ter sossego na vida por ter desobedecido “testa de ferro”. O obreiro que quer saber tudo, e está informado, “TIM TIM, por TIM”.
C) Diótrefes o homem que tem a ardilosa maneira de banir III JO v,10
O obreiro Diótrefes não era um homem de discussão mais, tinha a pior arte e mecanismo de destruição da vida alheia. Ele usava sua posição, prerrogativas e oportunidade que tinha na igreja, para fazer valer sua palavra; usando o poder de sua língua, destruindo tudo e todos pela frente, que ele achasse que fosse uma ameaça a sua pessoa e sua prosperidade e seu crescimento dentro da igreja. Ele não aceitava oposição, critica ou rejeição a sua pessoa e desobediência as suas ordens. Todos tinham que está sobre seu comando e suas rédeas. Caso alguém o contrariasse; nunca mais ele deixava seu nome sobressair ou entrar em destaque em nenhum trabalho de maior importância dentro ou fora da igreja. Ele sucumbia qualquer pessoa que atravessasse seu caminho. Que tristeza para uma igreja que tem no seu ceio ou no seu meio os Diótrefes ou, os testas de ferro.
D) Diótrefes o homem insatisfeito com o que tem e sempre querendo mais
O pastor ou presbítero “O AMODA GAIO” já não sabia mais o que fazer, pois sua autoridade e sua pessoa e seu ministério estava comprometido, e quase por um fio, com a presença ameaçadora e do jogo politico do ameaçador obreiro Diótrefes dentro da igreja local.
O irmão Diótrefes já não deixava o “Amado Gaio” trabalhar em paz. Todos os cargos estava sobre seus ombros e dominava sobre todas as aéreas da igreja. Era ele quem fazia tudo e ditando as normas, de tudo que devia ser feito, mais tudo a seu modo . O Pastor já era para ele apenas uma marionete. Todo mundo da igreja já não mais procurava o Pastor da igreja, porque tudo estava concentrado em torno do obreiro Diótrefes.
O pior de tudo é que ele estava insatisfeito e querendo mais. Diótrefes já não reconhecia mais a Apóstolo João como Apostolo de Cristo, e muito menos tinha consideração e respeito pelo seu supervisor, o Presbitero amado Gaio. Supostamente ele quem queria ser o Pastor ou Apóstolo regional. Ele se considerava o tal, e o melhor administrador possível. Ou seja, ele era o homem do momento, o homem cheio de ibope, o magnifco.
Dótrefes o homem parcial
Biblicamente a forma como agia este obreiro tinha como uma de suas marcas registrada a “parcialidade”, pois ele só mantinha boas relações com quem lhe fosse simpático ou que ele achasse graça naquela pessoa. Ele é o retrato de muitos obreiros que se comportam de forma parcial com seus irmãos. Os tais obreiros têm a coragem de abrir a boca e dizer: “meu coração não vai com a cara do fulano; não me entra, e não consigo achar graça nele”. Em outras palavras eu o aborreço ou repudio de alma e coração. Meu amado e qurido irmão, e amigo. Você quer saber, por que os Diótrefes da vida dizem isso? É porque você não ler na sua cartilha, não lhe bate as palmas, não faz lijonsas ou lhe faz elogios a sua pessoa, e nem vive lhe babando, para dexá-lo cheio de pernas como siri. O Diótrefes do século XXI, só ama quem lhe ama, só deseja o crescimento do proximo se for gente igual a ele, que comungue com seus feiro e aprove suas medidas e se encaixe exatamente em seu perfil.
Viver e trabalhar com gente da estirpe do obreiro Diótrefes, é viver inseguro no trabalho e quase por um fio. Quem trabalha com o Obreiro Diótrefes, sabe, que, a qualquer momento; ele pode ser jogado fora. Com alegação de que sobre você falta virtude, e dom para trabalhar com ele. Ele tem coragem a capacidade suficiente desfazer, tudo o que você construiu no passado com muito esforço carinho, e dedicação e á obra de Deus, e aos seus irmãos.
Julgar a vida alheia sem ter certeza do que diz, é como atirar em uma caça sem vê-la ao certo, perde o chumbo
Ainda lembro-me quando tinha os meus 15-16 anos, quando certa vez andava na propriedade de meu pai, ao meio dia. E encontrei em um matagal, ou seja, em capão de marmeleiro um nambu que descansara naquele meio dia do Sol causticante e quente. Naquela hora não tive outra reação, senão correr para a casa, e chamar meu irmão Zeca; que por sua vez pegou de mão uma espingarda velha e sofre pela ação do tempo, e ambos corremos, para matar o nambu com um tiro certeiro.
Aquilo para nós era um tipo de aventura pela pouca idade que tínhamos e pela pouca noção de maturidade que tínhamos. Então corremos a toda pressa para matar o nambu, um animal tão dócil e inofensivo e indefeso, que descansava à sombra do meio dia. O que mais queríamos era fazer daquele animal era uma festa assando ao fogo. Derepente avistei um supostamente animal, ao meu lado esquerdo. E mentalizei que aquele animal era um preá, que também descançara como o nambu. Logo cochichei no ouvido de meu irmão Zeca, dizendo: olha aqui do meu lado esquerdo tem um preá! Veja que animal grande. Logo entre nós nasceu uma incerteza e indecisão em qual animal atirávamos.
Meu irmão Zeca me perguntou! Neto em qual eu atiro? No Nambu ou no preá. Olhei pra meu irmão com os olhos girando de um lado para outro, sem saber o que responder, e então tomei uma decisão, começando a falar tutibeando com uma voz um pouco tremula, de quem queria responder ou não. Então abri a boca e disse: atira no preá! Que é maior. Meu irmão se equilibrou entre os matos, colocando os pés em um lugar firme, por razão de ali ter muitas pedras de seixos, e começou a manusear a espingarda nas mãos. E se virando para o lado oposto ao nambu, ação esta que dando ao nambu a oportunidade de um grande livramento da morte.
Nesta hora meu irmão Zeca fez mira e atirou. Fez-se um som ensurdecedor que ecoou no sopé daquele pequeno monte, que assustou o coitado do nambu que então voou apavorado entre as arvores sem saber o que estava acontecendo, tomando direção ignorada. E passando a ação do atirador, Zeca: fomos certificar se o preá estava morto. Que preá que nada. Não era só nada. Quando nos aproximamos, do suposto preá, percebemos que ele não havia saído do lugar; e que realmente não era um preá, mais tratava-se de uma pedra tosca, da cor de um preá e de tamanho proporcional a um preá. Então eu e meu irmão Zeca, atiramos em uma caça inexistente. Eu criara na mente e no coração que aquilo era uma caça. E supostamente, meus olhos viram um preá.
Retirando lições deste fato real desta narração
O que realmente eu quero dizer com a narração? Deste fato real? Que aconteceu na minha vida? É que, esta narração, é um retrato que vem acontecendo em nosso dias. Muitos estão criando mentalmente suposto erros na vida alheia, e começam a acusá-los sem terem a menor certeza do que realmente estão dizendo. E disparam tiros com suas palavras maldosas, infames, ferinas e caluniosas, contra seu semelhante; sem nenhum temor a Deus. E se esquece a semelhança do obreiro Diótrefes, que Deus está na céu, tudo ver. E um dia chamará todos os Diótrefes para prestação de contas. Meu querido irmão, se por caso você está passando por momentos constrangedores, saiba que, com certeza; que Deus te dará o livramento, como deu daquele nambu. Deus te livrará dos maldosos atiradores das e língua ferinas, ou seja, “Deus te livre da praga do mal vizinho” como diz o ditado popular.
As pessoas que cometem maldade contra seu próximo, nunca estarão livres de sua consciência, da Memória e da Razão, que trabalham avisando o tempo todo do mal que fez ao próximo.
A) A consciência: A consciência a voz do homem interior, que funciona como um tipo de despertador, avisando que a pessoa é culpada, e merece ser punido ou ser disciplinado e o castigo por Deus pelos seus atos (Gn 42:21) - “Somos culpados no tocante a nosso irmão Jo 8:9 At 23:1 24:16 Rm 13:5 I Pe 3:21
B) A Memória: A memória tem o objetivo de fazer lembrar experiências boas e más da vida pregressa, que representa suas mais variadas personagens autenticas.
GN 42:21- Vimos a angustia de nosso irmão e não acudimos
C) A Razão: A Razão é o poder e a faculdade que temos de avaliar, julgar e estabelecer relações de um juízo lógico, ou melhor, tem um bom senso ou juízo na cabeça.
“Gn 42:21- Por isso nos vem esta ansiedade”.
O que é síndrome? É o estado mórbido caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas, e que pode ser produzido por mais de uma causa. Ex.: Esse obreiro sofria da síndro de obstrução da percepção espiritual. Era um tipo de insuficiência da visão amorosa e coletiva do amor cristão que devia amparar entre os santos.
O obreiro Diótrefes sofre pela ausência do conjunto de caracteres ou de sinais associados a uma condição crítica, suscetíveis de despertar reações de temor e insegurança: a síndrome da guerra nuclear;
Quando nos referimos, ao cristão ser inserido no corpo de Cristo, não existem divisões geográficas. Mas no caso em estudo vimos que o obreiro Diótrefes não recebia os irmãos bem ao chegar na igreja local. Esse tipo de comportamento foi reprovado por Paulo.
Conclusão
A simplicidade deste artigo, visa alertar aos nossos obreiros, que nunca entrem pelo caminho que trilhou o obreiro Diótrefes, e nem seguir seu mal exemplo. Senão você fará que todos levem de sua pessoa um triste testemunho pelo resto do mundo afora.
Introdução
A união e a reunião dos homens para lançar seus projetos ambiciosos e materialistas, e calar o clamor de quem está sendo injustiçado; significa na pratica, tornar nulo a equidade de Deus e violar a ética cristã.
Texto Explícito: Êx 23:2 – Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito.
Quem não conhece ou não já citou o ditado da andorinha popularmente bem brasileiro? Pois é esse é um velho ditado conhecido por muita gente. Você sabe o que significa esse ditado? Se você não sabe vou lhe dizer agora. As andorinhas é um tipo de ave, que vivem e viajam em bandos. Mas para elas se reunirem em bandos, vai depender da situação climática de determinada região e seu clima. O local escolhido pelas andorinhas se reunirem em bandos tem como objetivo: sua procriação. Ou seja, elas se reúnem para aumentar mais seu bando. E que tipo de situação climática é escolhida pelas andorinhas para fazer sua reunião festiva? São as regiões mais quentes do planeta. É por isso que surgiu esse ditado popular que diz: Uma andorinha só não faz verão.
Esse ditado significa que, se alguém encontrar uma andorinha voando sozinha por ai; sua presença quer lhe dizer que não é verão ou ele está próximo de chegar. E que todo bando já migraram para as áreas quentes para sua procriação.
Entre toda sociedade existe um consenso geral, de que esse ditado popular quer dizer que, eu e você não vamos conseguimos mudar o que está errado sozinhos. Esse velho ditado vem difundindo e repassando uma ideia na mente das pessoas para que elas aceitem sofrer calado diante da injustiça praticado por alguém, e que seja tolerante com o errado e aceite ele ficar como está. Esse ditado vem seguido do segundo ditado, que diz: A união faz a força.
A Bíblia não concorda quando esses dois ditados são usados para encobrir à pratica da injustiça (Neemias 4:5), a violação dos direitos das pessoas, e calar o clamor de quem luta pelos seus direitos.
Não existe sintonia na vontade de Deus, quando esses dois ditados populares são utilizados pelo homem em sua inversão de valores para se encobrir de seus atos injustos contra Deus e contra seu semelhante.
(A) No ditado da andorinha. Deus e sua palavra não concorda com os homens quando eles se reúnem em bandos para guerrear uns contra os outros, quando o clima dos ânimos esquentem.
(B) O da união faz a força. Deus não está no meio dos homens para apoiar quando eles se reúnem para torcer o direito e justiça dele, para se beneficiarem e retirar os direitos do próximo.
Quando os homens se unem ou se reúnem em grupos para à pratica do mal, precisamos da ajuda de Deus para saber lidar com essas duas situações complicadíssimas. Pois esses dois ditados populares, quando são usados com objetivos encobrir à pratica da injustiça e fazer o mal, eles se opõem à vontade de Deus.
Deuteronômio 15:9 – Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao SENHOR, e que haja em ti pecado. Deuteronômio 24:15
Conclusão
Mancomunar para praticar o erro, significa dá um tiro certeiro na ética cristã e tornar nula a ação da justiça divina que é um direito assegurado por Deus a todo ser humano. Os objetivos da equidade e da ética cristã deve prevalecer acima de qualquer interesse pessoal. Se você não quer ouvir as queixas dos injustiçados dê o direito a quem é de direito. E você nunca ouvirá o clamor de alguém contra você diante de Deus. Fazendo assim, você não será considerado como pecador e injusto aos olhos do Criador, e terá a admiração de todos e a simpatia de quem você reconheceu ter direito.
Introdução
A pessoa que trabalho em uma determinada profissão, como por exemplo, na fábrica de bolachas, na fábrica de tecidos, na fabricação perfumes, na roça, ou no campo de algodão, na casa de farinha, etc., ela passa a ficar com o odor dos produtos da qual está lidando.
Quem cuida do gado ou de ovelhas sempre tem o odor no campo
Já quem cuida do gado no campo ou no curral, fica com o cheiro (odor) de seu gado. E o Pastor que cuida de suas ovelhas no campo ou no aprisco, com o tempo ele vai ficando odorizado com cheiro de suas ovelhas. Este é um fato lógico, e não há como ser contraditado.
O Pastor só fica odorizado pelo odor, ou pelo cheiro de suas ovelhas, se ele viver sempre junto a elas, abraçando as mais frágeis, que estão doentes por motivo material, espiritual, tristes sentimentalmente, depressivas e estressadas pelo isolamento e longe da vista de seu Pastor. As ovelhas só se sentem felizes e seguras, quando escutam a voz de seu Pastor por perto. Se a voz do Pastor não for ouvida por perto, elas tende a ficarem estressadas, tristes e descontentes pelas constantes ausências seu pastor.
Muitos obreiros da casa de Deus estão colocando seu ministério e sua vida espiritual sobre suspeita, passando serem dignos de serem contestados pela opinião pública, porque vivem distantes de suas ovelhas, e abraçados constantemente com os políticos. Tais obreiros passam ficarem odorizados, ou com cheiro dos políticos e da corrupção.
Atualmente a maioria dos Pastores perderam o cheiro ou o odor de suas ovelhas; e passaram a cheirar o odor dos políticos e a ficarem suspeitos de corrupção. Pois em vez de viverem abraçados com suas ovelhas, andam pelas Câmaras de Vereadores, Câmaras dos Deputados, e pelas Prefeituras para viverem abraçados com os políticos, alimentando esperança de serem contemplados com honra e poder, ou financeiramente. Em vez de estarem alimentando suas ovelhas, para todas elas produzam o leite para seu sustento.
A ovelha não produz lã, e nem leite, se não forem bem cuidadas com bom pasto e água limpa. Se você é um Pastor de ovelhas, e não cuida delas, como elas produzirão? Se não cuida delas, não tem autoridade e nem moral para cobrar produção de leite e nem de lã.
O local do pastor conduzir suas ovelhas
O pastor deve sempre viver próximo de suas ovelhas, para poder saber como lidar e conduzi-las. O ideal, é colocá-las ou levar seu rebanho sobre os ombros. Por que sobre os ombros? Porque é sobre ombros, que ele sente o peso de sua ovelha; se ela está magra ou gorda espiritualmente, para poder melhorar seu alimento, com substrato humano e divino. Se o obreiro, nunca colocar suas ovelhas sobre os ombros, ele nunca vai saber como estar a situação de seu rebanho. Consequentemente esse pastor vai perdendo o cheiro de suas ovelhas.
Conclusão
Com o tempo, suas ovelhas também vão desconhecendo sua voz. O pastor que está sempre juntinho de seu rebanho, com tempo fica com o cheirinho do campo. Autor: Pbsena