É notório que cultivar a cultura da confiabilidade é a melhor opção para uma liderança que pretende viver cercado de pessoas de sua confiança. Quem permaneceria na companhia e a serviço de um chefe que não lhe deposita confia em seus cooperadores? Ninguém. O chefe que tem competência no que faz, não se sente inseguro e nem inquieto com as pessoas talentosas ao redor, considerando como uma ameaça a seu status, sua posição social; política ou religiosa.
Quer queira ou não, estamos todos inseridos em um cenário, onde a crise de confiança está instalada, e onde o receptor não consegue confiar na personagem que está por trás da mensagem, principalmente quando elas são provenientes das redes sociais. O que mais nos preocupa, e para nossa tristeza, é esse comportamento está se repetindo entre nós evangélicos.
Nós estamos vivendo a era da desinformação, onde tudo o que é duvidoso ganha espaço e tudo o que é verdade ganha pouca visibilidade e confiança. Como enfrentar e lidar com a crise de confiança no mundo de tanta desinformação, onde seu combustível usado é a fofoca? Checando a veracidade da informação, se ela é verdadeira, ou se ela é fake news, e quais são seus objetivos.
Uma coisa é certa, toda mensagem, se ela é verdadeira ou falsa, ela tem um objetivo a ser alcançado.
Evitar crise de confiança em nosso meio evangélico, e diante do nosso público, é uma necessidade que ajuda a saúde espiritual do povo e do ambiente sagrado.
Quem que não conhece atualmente a palavra: “Crise de Confiança do Mercado Global”? Todos nós estamos cansados de ler e ouvir falar da crise financeira no Brasil e no mundo. A “Crise de Confiança”, é uma consequência gerada por um fato, ou por alguém que se comportou mal, violando a equidade; a ética moral e social, violou os princípios de igualdade e de liberdade democrática de um indivíduo ou de uma sociedade.
Em se falando politicamente, institucionalmente ou religiosamente, essas personagens, geralmente são velhos conhecidos da sociedade ou da comunidade onde vivem ou operam socialmente.
O líder na direção de Deus
Homens de competência e de liderança forte, não atrofia o ministério de seus companheiros e nem puxa seus tapetes como gente dissimulada, a semelhança de Saul. Ele sabe quem tem as habilidades necessárias para fazer qualquer tipo atividade na casa Deus. Vale ressaltar, que ele não precisa receber informações de ninguém para conduzir a casa de Deus na direção certa. Autor: Pbsena