A dissimulação é a irmã gêmea da dissolução. Enquanto a dissimulação traz desestabilidade, a dissolução traz destruição e a desconstrução do que foi edificado. A dissolução é o ato ou efeito de dissolver; ou desfazer o que já está feito ou edificado. A dissolução é a decomposição de um organismo pela separação dos elementos constituintes, das matérias vegetais. É o rompimento ou a extinção de um contrato em uma sociedade, entidade ou órgão coletivo. Ela poder ser entendida como a a perversão de costumes por indivíduos ou por meio de grupos (Tito 1:6). A dissolução, é contraste da edificação, como ato ou o efeito de construí. Mas em se falando no sentido espiritual, ela é bem mais complexa. Pois a pessoa que desconstruí ou destrói a vida alheia ou dela próprio, consequentemente está praticando um ato de dissolução. Ela leva a perversão da boa conduta, dos bons costumes e das boas tradições (Ef 5:18; 1 Pe 3:3-4; Tito 1:6; Jd 4). Exemplo: a dissolução da paz e da ordem pública.
A dissimulação é uma consequência da inveja na vida do invejoso
A pessoa do dissimulado, não raciocina racionalmente, porque seu raciocínio maléfico é desvirtuado da verdade. Por que uma pessoa de boa conduta consegue desenvolver um adjetivo tão ruim como a dissimulação?
Uma das táticas muita conhecida do dissimulado é esconder seus erros, encobrir o brilho dos outros, associar o nome de alguém ao erro sem levantar suspeita, só porque esse alguém é alvo de seus desafetos ou tem algo que lhe desperta interessa, ou por é uma personagem que ameça sua posição. Sempre que uma pessoa for alvo do inconfidente sentimento do dissimulado, ela terá uma infeliz experiência para contar. Quem vivenciar uma ação do dissimulado nunca esquecerá deste tipo de maldade que sofreu, e terá mais facilidade identificá-lo.
A melhor maneira de evitar uma ação do dissimulado, é vigiar, já que é difícil de localizá-lo num simples olhar. Dizem os dissimulados são como vírus e bactérias, eles só esperam uma oportunidade para aproveitar da baixa imunidade da pessoa para destruir e devastar sua alma.
Quem passou por esse tipo de experiência aprende a se prevenir contra o dissimulado, por meio de atitudes sensatas. Apesar da experiência que a pessoa cria, não é tão fácil se livrar deles. Vez por outra aparece em seu caminho, o máximo que pode fazer é ignorá-los, não por completo, pois isso é impossível. O ruim de tudo isso é a convivência com o dissimulado. Por vezes, é necessário ser tão hipócrita quanto ele, porém não fomos treinados para isso. Têm horas que dá vontade de dar as costas vez de lhe apertar a mão e devolver o mesmo sorriso hipócrita. Nem todos conseguem, mas o desgaste é menor. E como diz o ditado, mais dia, menos dia, a máscara cai.
Os adjetivos do dissimulado
Ele tem o hábito de enganar, mentir, dar risada da desgraça alheia, tripudiar às escondidas, utiliza de sua hipocrisia para parecer uma criatura dócil e educada, dócil e amigável, mais mas não passa de uma serpente com uma peçonha debaixo da língua. O dissimulado será capaz de rir e chorar junto contigo, puxar o seu tapete e enxugar as suas lágrimas depois da queda. O dissimulado é prestativo e demonstra grande interesse pelas coisas que você faz, para poder monitorar sua vida. O dissimulado é capaz de matar mãe para não perder uma festa de órfãos. Autor: Pbsena
Faça seu comentário via Facebook