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Figuras de linguagens: a parábola ou narração

É notório que a parábola é uma narração alegórica que objetiva transmitir uma mensagem para alguém, ou encobri-la. O que é uma parábola e do que trata, ou serve para vida cotidiana?

A parábola como figurada de linguagem, pode ser usada pelo orador para transmitir uma mensagem direta ou indireta por meio de uma narração comparativa. Ela pode ser imaginária ou verdadeira.

O objetivo da parábola é apresentar ou revelar uma verdade ou um fato com maior precisão. Dependendo do tipo da narração empregada, ela pode revelar com maior precisão a verdade ao interlocutor, ou pode até encobri-la. A narrativa parabólica tende de mostrar às personalidades e o caráter dos envolvidos e sua maneira de viver. Este tipo de figura de linguagem dar maior realce na ilustração da homília.

O objetivo do uso da narração parabólica

A parábola ou comparação é uma narração que objetiva colocar em choque por meio do discurso alegórico a aproximação da verdade em partes semelhantes. Em outras palavras, ela objetiva projetar uma ação para desviar alguém do caminho, objeto ou coisa que estar andando.

É com a elegância da narrativa parabólica, que podemos transmitir uma mensagem indireta ao interlocutor, por meio de uma comparação analógica. Ela é mais usada para enfatizar ou encerrar um preceito moral. Ela coloca um ponto geométrico como pano de fundo para marcar as distâncias ou ponto fixo em linha reta e fixar as partes iguais em um discurso oratório. Foi o que fez Jesus quando quis predizer o futuro do castigo de seu povo de Israel naquele mesmo século da era cristã, por meio de seus discípulos, usando as parábolas como figuras de linguagens em seus sermões.

Jesus usou uma figueira estéril

Um exemplo, é a parábola Figueira estéril plantada em um campo, registrada no livro de Lucas 13:6, que diz: e passou a narrar esta parábola: Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha; e indo procurar fruto nela, e não o achou. Disse então ao viticultor: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho; corta-a; para que ocupa ela ainda a terra inutilmente? Respondeu-lhe ele: Senhor, deixa-a este ano ainda, até que eu cave em derredor, e lhe deite estrume; e se no futuro der fruto, bem; mas, se não, cortá-lo ás. Autor: Pbsena

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