A humildade genuína não deve ser confundida como qualidade portada por uma pessoa desprovida de bens financeiros, ou que anda malvestida. Mas a qualidade de quem tem consciência das suas limitações; que se comparta com modéstia. Além disso, não de ser visto como uma demonstração de fraqueza diante de algo ou alguém; ou que tenha uma posição de inferioridade; ou que vem demostrar e expressar espírito de submissão em relação aos seus superiores ou dos subordinação. A pessoa humildade ainda que seja portador de muitos proventos financeiros, ela não muda sua postura, mas será sempre a mesma. Pois ela funciona como uma espécie de poder moderador na personalidade do indivíduo. Ela eleva e dignifica seu portador, pelo fato dele ter a capacidade de reconhecer suas falhas e dificuldades. Por isto o sujeito humilde vive sempre cercado de pessoas que não se cansam de admirá-lo, e que subsequentemente dispensam momentos ocasionais para honrá-lo. A simplicidade é uma marca registrada nas atitudes e e decisões do humilde. Ela ainda pode ser entendida como uma característica que baseia-se na capacidade de reconhecer-se incompleto, e que continha aprendendo com seus erros e dificuldades para captar e se reciclar com novas experiências para seu aprendizado. Digna tu, oh humildade, que continua enchendo os humildes de honras.