Introdução
Diante de um assunto tão controverso, é muito oneroso elaborar um contexto que atenda e dê uma resposta mais adequada sobre muitas indagações e perguntas das pessoas, do porquê Jesus ter rejeitado tomar o Absinto ou Fel, que foi misturado com vinho a base de vinagre. Elaboramos esse documento para responder essas pergunta e indagações, que têm trazido muitas especulações sobre o tema.
O absinto como droga alucinadora e psicotrópica
É sabido que existem na natureza, inúmeras espécies de plantas que têm substâncias alucinógenas e toxicológicas, podem causarem sérios riscos a saúde humana e até matar; caso a pessoa use de forma exagerada, ou sem conhecê-las que tipos de danos elas podem causar a saúde curto ou a longo prazo. Dentre as mais conhecidas estão os absintos, as alosnas, as artemísias, as mirras, salvias, a maconha e as papoulas, dentre outras. Essas plantas com substâncias alucinógenas citadas acima, fazem parte do grupo de árvores dos quais são feitas drogas psicoativas, ou conhecidos como medicamentos psicoativos, para tratamento de pessoas que sofrem de doenças mentais. E o absinto é uma das mais conhecidas no comércio dos fármacos e das bebidas alcoólicas.
E o que é Absinto?
Segundo a Botânica, ramo da ciência biológica que estuda os aspectos do crescimento, da reprodução, do desenvolvimento, do metabolismo e da evolução das algas e dos organismos vegetais: o absinto faz parte das plantas da família dos compostos aromáticos, perincipalmente quando se refere à erva que é usada na fabricação do absinto, como é o caso da Herba-Alba, da Losna da Artemísia, da Losna-menor, da losna-do-algarve e da losna-do-maranhão.
O absinto é também conhecido como erva-do-fel, alenjo, erva-de-santa-margarida, sintro ou erva-dos-vermes. Ela é uma espécie de árvore europeia, que se tornou muita conhecida desde a antiga Grécia. Ela ficou famosa por ter o ingrediente principal para a fabricação do absinto, a bebida que recebeu o mesmo nome. Mas existem muitas outras plantas de onde se pode fabricar delas a mesma bebida. Mas o ponto forte das alosnas, é a produção de um licor, conhecido como um fel. Um líquido amargoso que elas derramam de seu caule como se fosse espinhos como folhas bipinuladas, de onde é produzindo o absinto.
O absinto como fármaco medicinal
O absinto para ser usado como um fármaco medicinal, é preciso ser manipulado por um cientista ou especialista em farmácia, para torná-lo próprio para uso humano. Geralmente todas as partes da árvore podem passarem pelo processo de infusão; como folhas, raízes, grãos, o caule e até as flores. Dela, tanto pode ser feito o xarope, a cânfora, o óleo que extraído para uso medicinal, e vinho que também é feito com o mesmo tipo de procedimento. Ou seja, por meio da maceração medicamentosa, no qual é moído previamente as partes da planta, que poder utilizado um solvente, ou por meio de fervura, até extraí seus princípios ativos, para fabricação de medicamentos como drogas para tratamentos terapêuticos em pacientes com comportamentos mentais com ou com transtornos psicológicos.
Atualmente, existem na rede pública de saúde brasileira, muitos ambulatórios e multiprofissionais de Saúde Mental, que atendem nas áreas da psiquiatria, da psicologia e da terapeuta ocupacional, e muitos outros assistentes sociais, que atendem pessoas com problemas de saúde mental. E em muitos procedimentos feitos por esses profissionais de saúde, eles usam os medicamentos psicofármacos, que têm as propriedades farmacológicas que podem mudar as funções dos órgãos humanos, e produzirem efeitos sedativos, ansiolíticos e hipnóticos.
Para que serve o absinto como droga?
Segundo a ciência médica, o princípio ativo mais forte do absinto é uma substância altamente tóxica que ele tem, conhecida pelo nome Tuiona ou Absintiol. Ela é usada como antidepressivo, antipsicótico, como agente depressor, estimulante e como controlador de surtos psicóticos, por ser capaz de manter as células cerebrais humanas em completo estado de excitação, embriagando e deixando a pessoa dopada para diminui suas dores e a tensão psicológica do sofrimento que está passando.
Além de estimular os sistemas sensoriais humanos, ela acelera o fluxo do pensamento, faz a pessoa entrar em um estado transe, por conta da alteração de seu estado de consciência, levando ela alcançar a vértice da hipnose, passando a ter alucinações, delírios e percepções de objetos inexistentes.
Ela é uma das drogas alucinógenas que é retirada direto da natureza, principalmente das plantas. As suas substâncias psicoativas naturais delas, causam alterações e distorção do senso da percepção, dos pensamentos, alterações do estado de consciência e do humor. Sendo assim, significa que ela diminui as atividades e as capacidades mentais, causando perturbações no funcionamento de toda região cerebral. Vale ressaltar, que esses efeitos no cérebro humano, vai depender de várias condições da sensibilidade e personalidade de cada indivíduo.
Esses efeitos podem também desencadear sensações agradáveis, como distorções na visualização de cores vibrantes, embaralhadamente dos sons e deformações das imagens e dos objetos. Além disso, existem outros sintomas físicos que podem ocorrer, como a dilatação das pupilas, o sudorese, a taquicardia, náuseas e vômitos. A substância mais perigosa do absinto, é a “Tuiona ou Absintiol”, que pode até a falência do fígado.
Para alguns judeus e romanos Jesus sofria de doenças psicológicas
Tantos judeus como romanos que não aceitavam em Jesus como Messias, acreditavam que Ele sofria de um tipo de doença psicológica, que estava relação diretamente com a alma, a parte imaterial do homem, ou o espírito. Na qual a ciência apresenta hoje, ou reconhece como sendo a anímica psíquica; em que a pessoa apresenta sintomas de transtornos psiquiátricos, provenientes de herança genética, de alterações neurológicas e ou desajuste emocional.
Foi por conta desse tipo de interpretação, que os opositores de Jesus tratavam Ele como louco. Mas além dessa doença, a ciência médica apresenta atualmente outros tipos de doenças da vida moderna e contemporânea; que são as doenças psicológicas. Dentre essas doenças, destacam-se: o transtorno bipolar, o transtorno obsessivo-compulsivo, a anorexia, os transtornos de ansiedade, a somatização, a depressão e o estresse crocônico, a insônia e as doenças cardiovasculares; que também podem comprometer diretamente o estado emocional da alma humana, alterando as funções cognitivas, trazendo desequilíbrios e paranoia mental, alucinações, delírios, crises depressivas, ansiedade, surto esquizofrênico e psicótico, como também sérios distúrbios da personalidade da pessoa.