Entende-se que a educação não pode ser usada como ferramenta de manipulação e dominação do sujeito como indivíduo. Porque se assim fora, em vez dela trazer transformação de mentalidade e liberdade do aluno e fazer dele um cidadão livre, ela se transforma em uma ferramenta de escravidão social. Sabe-se que o educando para se tornar livre, ele deve ser capaz de analisar criticamente situações problemas, gozar de direitos para tomar a decisão e fazer suas escolhas, que ele achar mais viável e adequada para sua vida. Assim sendo, ele poderá contribui para ajudar modificar e mudar a sociedade.
A liberdade como a independência absoluta e legal de um indivíduo, de uma cultura, povo ou nação, é reconhecido como modelo de vida coletiva e individual nos sistemas democráticos. Ela não é uma disciplina teórica, mas um fator que se aprende na prática dentro da sociedade. Dentro do contexto da liberdade, existem dois tipos de liberdade: a individual e a coletiva. Caso o sujeito seja conscientizado de seu papel social, ele irá lutará pelos seus interesses, mas não desconhece e nem negligencia o lado coletivo. Como por exemplo, dentro da sala de aula, desenvolve-se um clima de discordâncias entre professor e aluno, no entanto ambos deve respeito mútuo. Ou seja, a valorização do ponto de vista do outro. Como vimos, isto pode ser reconhecida como conceitos de liberdade.