A igreja de nossos dias está passando por sérios problemas no que tange ao gerenciamento das competências no poder eclesiástico. A roda grande passou girar dentro da pequena, quebrando a hierarquia dentro do ministério. As consagrações e as distribuições dos cargos promocionais está sendo feito segundo a base financeira, e do nepotismo. Ou seja, existe a concessão de privilégios ou cargos a parentes, dentro do ministério em quase todas agremiações religiosas.
Tema: As ferramentas essências de uma liderança cristã que pretende exercer sua função eclesiástica na pós-modernidade
(A) Vender um marketing pessoal de forma correta e honesta
Diante do cenário de tantas transformações ocorrida no meio organizacional e social eclesiástico, surge a necessidade de um marketing pessoal de forma justa e honesta, como uma maneira de valorização, das capacidades e competências de cada obreiro da seara do mestre. Mas diante desta necessidade de um marketing pessoal, vem surgindo oportunistas com certa doze planejamento e estratégia, em uma arte de aparecer, desenvolvendo um processo de um marketing pessoal, mostrando características de ser aquilo que não é, e daquilo que não tem. Vender corretamente minha, “marketing pessoal”, não é só parecer competente, é ser competente naquilo que faz e diz, para que todos vejam a sua forma real, correta e bem intencionada de vender sua imagem, não comprometendo sua essência naquilo que é diante de Deus e do povo.
Estar bem claro que na pós-modernidade, vender nossa imagem, tornou-se uma ferramenta estratégica e essencial no processo de se conduzir com sucesso. No mundo atual em que vivemos é necessário que haja um marketing pessoal de nossa imagem mais, em doze certas, e planejada. Só assim será possível criar e desenvolver uma imagem coerente e consistente, em volta de associações psicológicas positivas, que deem visibilidade necessária para que uma pessoa se transforme em uma referencia no ambiente vivencial, e possa fazer parte dos projetos da vida de outras pessoas.
O marketing pessoal pode ser definido como um conjunto de ações estratégicas, atitudes e comportamento, que conduzem a trajetória pessoal, para tenhamos um feliz sucesso por meio de qualidades e habilidades, inatas ou adquiridas pelo individuo, que aperfeiçoadas promoverão comportamento favoráveis à realização dos nossos próprios objetivos espirituais.
Desafio: “lembrar-se que sempre haverá um maior que você, e que você será sempre substituível diante de Deus”.
(B) Doação daquilo que tem, de melhor que recebeu da parte de Deus
A liderança na pós-modernidade tem sido cobrado com certa intensidade crescente, na assistência aos seus liderados com trabalhos de melhores qualidades e com mais afinco, para melhoria da vida do povo de suas vidas espiritual, para que sejam fluentes e prósperas. O doador deve estabelecer boas relações com todos, para ficar sabendo o que estar acontecendo no dia a dia do meio social. Ele deve ter como uma necessidade, ouvir as pessoas e encorajá-las naquilo que mais precisam dele. O doador muitas das vezes esquece sua própria vida, o qual não é recomendado, para se doar aos seus liderados, no caso suas ovelhas. Também deve nortear por um espírito voluntário, no cuidado social do povo sem uma visão financeira malévola, consciente de que não terá recompensa material, neste mundo Pelo seu esforço e sim a certeza que o terá de Deus o reconhecimento e a recompensa eterna no céu.
Desafio: entender que seus méritos, estão em si mesmo por meio de Cristo, e não na imitação e aprovação de outrem, mas de Deus.
(C) Observador prudente de tudo ao seu redor
Um bom observador tem como meta principal acumular conhecimentos e informações, para que no momento de uma tomada de decisão, não corra o risco de se desconectar dos outros, se tornando um mero observador do ambiente em que vive, passando a ser interpretado como um incompetente e desqualificado, deixando sua credibilidade eclesiástica comprometida aos olhos de todos.
(D) Ser um gestor eficiente
Ser líder é uma vocação. E o vocacionado deve exercitar este dom no poder que Deus lhe deu, mostrando como ele é capaz de cuidar dos mais fracos, dos injustiçados e o dos que são menos visto, seja ele pobre espiritual ou material. O gestor deve tomar decisões no seu campo de trabalho em que ele é responsável vendo nesta decisão um consenso geral. Tendo uma administração sem parcialidade e sem discriminação, se a pessoa é pobre ou rica, não importa sua condição financeira todos merecem o cuidado de sua liderança. Fazendo assim fará com que o povo veja e passará confiar cada dia mais no seu líder. A liderança que assim faz tem a aprovação do povo e o louvor de Deus, no que faz para o bem de sua obra na terra.
Desafio: ouvir opiniões e receber critica e administrá-las em uma sabia condução, de forma que não prejudique e traga prejuízo a si e a seus liderados.
(E) Ser mediador de olho no consenso geral
A liderança que é um bom mediador faz de tudo para manter sua equipe unida, mostra-se capaz de buscar um consenso geral com os seus liderados antes de tomar uma decisão para que não haja futuras complicações no que resolveu. E esta disposto a evitar rivalidades, conflitos e facções a qualquer custo, adotando uma estrutura de ação na hierarquia da igreja, evitando possíveis problemas no meio do povo. Atender todas as demandas na sua área de trabalho, e nunca nas suas decisões eleger favoritismo. Escutar todas as partes envolvidas em um problema ou em um conflito. Faz um julgamento justo e reto, e procurar soluções satisfatórias e pacificas.
Desafio: aceitar opiniões mais acertadas. Como bom mediador, mesmo não sendo a sua opinião.
(F) Ter uma percepção espiritual aguçada e ser receptível
A liderança que tem uma boa percepção e é receptível logo se perceberá que ela tem a capacidade de compreender e captar, as diversas situações de suas ovelhas. Líder que é uma boa recepção e tem perceptível espiritualmente terá facilidade de uma boa comunicação e sintonia com seus liderados. A liderança para ter uma receptividade deve se despojar-se da antipatia do orgulho e do egoísmo só assim ele poderá ver e perceber a real situação de outrem. Despojar também, do preconceito, dos medos, do stress, dos bloqueios de consciência que maculam ou acuse, ou atrapalhe o bom desenvolvimento espiritual. E para ter percepção espiritual nunca desfazer os princípios da Santa palavra de Deus e fazer o máximo para evitar receber peita que cega e retira a percepção. E por ultimo nunca julgar as pessoas pela aparência ou pelo que as pessoas dizem ou pense de alguém. E sim buscar e cultivar a percepção para fazer um julgamento de forma universal.
(G) Ter voz branda e moderada, palavras adequada e corretas
A voz da liderança é o meio mais utilizado na forma de nossa comunicação no dia a dia; o e uso das palavras com suavidade e doçura é um santo remédio para quem o escuta. Os lideres por sua vez devem evitar para com seus liderados palavras agressivas e pejorativas. Pois que as palavras pejorativas e agressivas, são consideradas pelo povo como verdadeiras pauladas. E como já se sabe, que, se em um rebanho o pastor levantar a vara para uma só ovelha, as outras correm com medo pensando de que a vara também vai lhe atingir, e se jogam por cima de pau, pedras precipícios, cerca de arame nem que aja dano ou, seja quebrem pernas patas ou mesmo que cheque até a morte. É por isso que se precisa ter cuidado para não ter perda, pois a cobrança de Deus será certa a todos que assim o fizerem.
(H) Carregar no alforje a ética da disciplina que aprendeu
Ter a ética no trabalho de Deus, para não trazer enfadonha a ordem funcional do trabalho. O obreiro hoje que não ousa a ética no seu ministério como uma verdade pratica já entrou pelo caminho do relaxamento, e tudo o que ele for fazer fora da ética será ridicularizo e zombado por não usar aquilo que aprendeu para o bem da obra de Deus e do povo. Caso não tenha a competência de conduzi-la e usá-la coloque a viola no saco, ou seja, cale a boca de tanto falar besteiras e borrarias aos ouvidos da igreja.
Conclusão
Como se sabe, em um mundo cheio de incertezas e descrenças nas liderança, precisamos depositar créditos em quem tem compromisso com a causa de Deus, mesmo que tenha que enfrentar grandes desafios no que diz respeito as competências das soluções problemas.