Lição 07 - O Perigo Da Murmuração » Tifsa Brasil

Lição 07 – O Perigo da Murmuração

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Disponibilizamos nosso Slide para leitura quinta-feira dia 16 de Maio de 2024.

A hora da conquista chegou, e não há mais o que se perguntar! É só partir sem questionar para a luta.
É notório que desde a caminhada do Sinai à Cades-Barneia, Deus já havia traçado a meta para o inicio da conquista. E o início seria assim que Israel chegasse a Cades-Barnéia; à região montanhosa dos amorreus. Era desta região conquista da terra deveria começar; segundo a boa vontade de Deus e de Moisés (Dt 1:19-21). E primeira cidade a ser conquistada seria Hormá que pertencia aos amorreus.

Entretanto em vez de Moisés e Israel obedecer a Deus, e partir de Cades-Barneia com toda garra para tomar posse de Canaã, ele e todo Israel entraram pelo caminho da desconfiança e falta de fé contra o plano de Deus. Em vez de entrar de combater para obter a conquista da terra, Moisés preferiu enviar alguém para olhar a terra de Canaã. E assim aconteceu: Moisés acertou a viagem dos mensageiros, sem consultar a Deus. E assim ele envia doze espias para investigar o ponto fraco ou forte dos cananeus e olhar qual seria o tipo de fruto que a terra produzia. E assim ele fez logo que chegou ao deserto de Parã. O envio dos espias por parte de Moisés, não partiu dele e nem foi o plano de Deus, mas ele aceitou a ideia e a vontade do povo (Dt 22-25). Mais Deus concordou (Nm 13:1-3), apenas para dar mais uma oportunidade a Moisés e ao povo. Foi pior. O plano do povo em enviar investigadores para ver a terra que mana leite e mel como disse Deus; foi motivados por incredulidade e dureza de coração.

Não havia nem uma necessidade de envio de exploradores da terra de Canaã, quando Deus lhes havia revelado a toda nação israelita, que terra do qual ele havia dado a seus pais Abraão, Isaque e Jacó; era uma terra que manava leite e mel. Neste caso Moisés não vigiou e nem consultor a Deus. Por isso que a viagem dos espias foi um fracasso e trouxe perdas enormes.

A nação israelita não atendeu a voz da fé, e a perda foi certa, porque ela não aceita um não como resposta, não aceita questionamentos, não aceita perguntas subjetivas, não aceita derrota e não aceita olhar para trás. Enfim: a carreira da fé a caminho da eternidade é um caminho sem volta. Só que Israel por causa disso passou 38 anos dando voltas, andando de Cades ao deserto do Zim Egom-Geber, até chegar a Zalmona, local da última queixa. Se Moisés tivessem a ideia de tamanhas consequências, jamais ele teriam desobedecido, a Deus. Apreende-se, que uma coisa é certa, não se pode ouvir a voz do povo, quando já existe informações suficientes para gir, e não se pode aceitar ideias do povo quando elas prevalecem sobre os ideias de Deus e o viés de Sua soberana palavra (Dt 1:19-25).

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