Introdução
A narração é um tipo de texto expositivo escrito ou oral que relata um acontecimento ou uma série de acontecimentos sequenciados. Ele pode ser denotativo, que indica ou revela algo ao fornecer indicações de fatos com clareza no sentido literal, ou conotativo que designa uma série de atributos implícito numa proposição que não expressa com clareza os fatos. Deixando a interpretação dos atributos das personagens no diálogo a critério do interlocutor. A narrativa parabólica é um tipo de texto aprimorado que faz parte das figuras de linguagens, como histórias misteriosas cobertas de segredos. Esse refinamento nos abre os olhos e nos dá condição de curtir em detalhes sobre a importância da narrativa na parábola.
O narrador da narrativa
A narrativa é fruto da experiência do narrador, que viveu aquela situação que está narrando, ou ele viu o acontecimento ou então ouviu falar sobre tal fato. Em outras palavras, o surgimento da narrativa é fruto vivido pelo narrador ao relator um fato, ao revelar as características das personagens envolvidas dentro da narrativa, da qual ele viveu, viu ou ouviu falar sobre o relato.
A pessoa do narrador
O narrador: é a voz que conta a história. Geralmente o narrador vem em primeira pessoa (Eu). A narrativa histórica nasce em um ambiente vivido pela primeira pessoa, ou presenciado em terceira pessoa (Tu), ou relatado em terceira à pessoa ao narrador (Ele), levando que a primeira pessoa (Eu) relate o fato no tempo histórico.
As personagens
As personagens, são os indivíduos envolvidos relatados na narrativa histórica. São eles que realizam ou sofrem as ações na narrativa histórica. Os pontos mais explorados e investigados em uma narrativa histórica, são as qualidades ou as características das personagens. Normalmente existe uma personagem principal, uma coadjuvante e outras secundárias que se envolvem nos fatos.
O enredo
O enredo são as sequências dos eventos que movimentam a vida, e as características das personagens. No enredo, a sucessão de acontecimentos que constituem as ações, vão dando vida a produção literária, até que toda trama esteja formada, e as personagens sejam reveladas ou levadas ao anonimato. É no ambiente do enredo que o interlocutor encontra fascinação, peças intrigantes, confusas, misteriosas e cheio de segredos. Com informações controversas e difícil de ser entendida.
O espaço
É no espaço, onde as ações que se desdobram durante o cenário narrativo. No espaço é onde ficam delimitados os fatos, ou onde os corpos das personagens ou dos objetos existentes agem, ou se comportam em uma distância, ou área determinada. É neste espaço geográfico, que o narrador se posiciona e encaixa os fatos. Esse espaço pode ser um lugar pequeno ou um grande, aconchegante ou não, universal ou restrito, ou até uma região situada além da atmosfera terrestre. Como por exemplo, poder ser na eternidade.
O tempo
Enquanto no espaço os fatos da narrativa acontece em um lugar, no tempo, a narrativa acontece em um espaço de tempo. O tempo é o período ou a duração da narração, que ocorre num certo segmento de tempo. O tempo de duração da narrativa, indica em quantos dias, anos, séculos ou até milênios durou a narrativa. O tempo de duração da narrativa está relacionado as coisas criados ou delimitados pelos humanos, dando uma ideia de presente, passado e futuro. Os acontecimentos ocorridos de uma narrativa, é encaixado pelo narrador num tempo determinado, ou época de certo período da vida das personagens. Neste tempo o narrador divide os períodos de fala de cada personagem.
O autor da narração
Nela o narrador acompanha, comenta, conta e explica de forma sequencial fatos revelado ou não por meio de imagens inserido no texto expositivo: como, onde, quando e quais foram as personagens envolvidos nestes fatos. Um dos assuntos que foi muito usado em narrativa na antiguidade, foi a parábola. Ela é um tipo de narrativa refinada no sentido figurado. No caso das parábolas, nem sempre o narrador é o autor da narrativa, como é caso das parábolas de Jesus. Jesus narrou as parábolas, e os evangelistas escreveram textualmente as narrativas de Jesus em seus livros conhecidos com evangelhos.
A narração na figura de linguagem
A narração é um tipo de texto mais apropriado para se usado em parábolas.
As figuras de linguagens parece ser uma fonte inesgotável para o locutor falar aos seus ouvintes no sentido figurado. E uma delas são as parábolas. Ela carrega em seu núcleo as características destas personagens. A possibilidade de fazer parábolas narrativas vai além da imaginação. Há tipos de narração parabólicas que os bichos falam, ou entram no mundo misterioso ou ficcional, e ilógico do mundo em que vivemos. Como por exemplo: um cachorro falando com um gato, ou cavalo trocando ideia com os humanos. Em um mundo com tantas histórias de ficções científicas, não é mais absurdo ver esse tipo de criação em desenhos, filmes, e livros, etc.
Observa-se que nas figuras de linguagens, que a divindade e os animais e os objetos inanimados ganham vida e características humanas. Isto é, o narrador ao criar uma narração histórica baseada em figura de linguagem, ele atribuí divindade, aos animais e aos objetos inanimados as propriedades e características humanas, dando a eles voz, pensamento e sentimentos. Logicamente, é impossível criar uma parábola, e não dar características humanas, sentimentos, e comportamento aos animais, a divindade e aos objetos inanimados. O núcleo central de uma parábola, são as características das personagens.
Conclusão
A narrativa parabólica é um texto elegante que conta um relato intencional com brevidade as qualidades ou as características de personagens envolvidas em um fato, contendo momento conflitante em uma ou mais ação, em um ambiente inóspito ou de paz. Autor: Pbsena
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