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O etnocentrismo: o pensamento altivo e arrogante

A palavra “Etnocentrismo”, refere-se a um tipo de pensamento visionário de determinados indivíduos ou grupos que apresentam-se com qualidades e valores considerados como únicos. É deste tipo de visão que podem surgir em grupos que se consideram puros, superiores e capazes de superar as expectativas de qualquer tipo de grupos ou indivíduos.

O temor do indivíduo etnocêntrico
O maior temor do indivíduo etnocêntrico é ser superado por outrem. Nesta visão, há associação de elementos como o medo de ser superado por outros grupos ou indivíduos, sentimentos efetivos e emocionais, riqueza cultural, pensamento ideológico, tradições e costumes tradicionais, e até históricos de familiares e grupos que se consideram como detentores do saber e proprietários de privilégios.

A tendência do grupo ou indivíduo que desenvolve o pensamento etnocêntrico é se considerar uma pessoa de categoria superior, ou acima dos valores dos demais da sociedade, tendo uma capacidade cultura superior com parâmetros aplicáveis as demais sociedades.

Onde este pensamento é mais difundido
Esse tipo de pensamento é muito difundido entre grupos ideológicos, por carregar um sentimento de superioridade dos demais grupos. Em outras palavras, tais grupos se acham superiores e com variadas diferenças dentre outros grupos.

De onde vem a herança do etnocentrismo
O desenvolvimento evolutivo deste pensamento é expressar competências específica individual ou grupal.
Esse pensamento herdou características dos costumes, das crenças, de particularidades de grupos sociais e de indivíduos em particular.

Sua ligação é mais cultural
A designação do pensamento etnocêntrico é mais cultural, do que social e biológico, embora traga traços de ambas as ciências. O etnocentrismo tem mais relação com a antropologia cultural.

Autor: Pbsena

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One thought on “O etnocentrismo: o pensamento altivo e arrogante

  1. O deserto é um lugar onde os seres humanos perce- bem a grandeza de Deus e a fragilidade humana; é um lugar de profundo silêncio para meditação e oração, onde há vastidão de espaço para ouvir a voz de Deus. Foi no deserto que grandes homens de Deus foram preparados para o serviço sagrado, como Moisés (At 7.30-33) e Elias (1 Rs 19.4-10).

    O termo “deserto” nessa passagem não é suficiente para determinar o lugar exato em que Jesus suportou os quarenta dias de jejum e tentações.

    Mas há concordância entre muitos estudiosos de que se trata de uma parte despovoada da Judeia, onde João Batista iniciou o seu ministério. A tradição posterior indica o monte da Quarentena a oeste de Jericó, onde foi construída na encosta da montanha uma igreja no século VI.

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